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Da coluna Política, Gente, Poder (Diário Bahia)
Vane do Renascer, PRB. Não acredito que o PRB terá candidato próprio a prefeito desta capital-cidade do Planeta Cacau, Itabuna. Renato Costa, PMDB. Não acredito que o PMDB terá candidato próprio à Prefeitura de Itabuna. Acácia Pinho, PDT. Não acredito que o PDT terá candidato próprio à sucessão de Nilton Azevedo. PMDB, PRB, PDT querem negociar a vice. A descoberta é saber a vice de quem. Demo ou PT?

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Ninguém pense que está morto e enterrado o debate em torno dos limites territoriais entre Ilhéus e Itabuna. Entre o final deste mês e a primeira quinzena de fevereiro, estarão na área técnicos do IBGE e da Superintendência de Estudos Sociais e Econômicos da Bahia (SEI), órgão ligado à Secretaria de Planejamento do Estado. Missão: dirimir todas as dúvidas que possam existir no que diz respeito ao assunto.
As informações colhidas pelos técnicos vão compor um relatório e este será encaminhado à Comissão Especial de Assuntos Territoriais e Emancipação da Assembleia Legislativa da Bahia. Nesta, um dos que têm assento é o deputado Coronel Santana (PTN), aquele que propôs a anexação do bairro ilheense do Salobrinho ao município de Itabuna.

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Loiola, Bacelar e Roberto de Souza estão na mira da justiça

O promotor Inocêncio Carvalho é autor de ação civil pública que pede o afastamento e o bloqueio de bens de três vereadores de Itabuna. Estão na mira do Ministério Público os vereadores Clóvis Loiola, Roberto de Souza e Ricardo Bacelar, acusados de montar esquemas que desviaram pelo menos R$ 3 milhões. A roubalheira teria ocorrido nos dois anos (2009 e 2010) em que Loiola presidiu o legislativo municipal, tendo Roberto de Souza como primeiro secretário.
A ação civil pública foi encaminhada pelo promotor ao juiz da 2ª Vara Cível, Comercial e da Fazenda Pública de Itabuna, Gustavo Pequeno. Nela, os vereadores e mais quatro pessoas são apontadas por envolvimento em uma rede de fraudes em processos licitatórios que tinham como objeto a contratação de serviços para o legislativo. O empresário Rui Barbosa, da Mosaico – Fábrica de Resultados, também estaria envolvido.
O promotor também denunciou à justiça o ex-diretor de Recursos Humanos da Câmara, Kleber Ferreira; o ex-diretor administrativo Alisson Cerqueira e três assessores. Dois deles (José Rodrigues e Antônio José Pinto Muniz) são ligados a Roberto de Souza. O terceiro (Eduardo Freire de Menezes), era chefe de gabinete do então presidente Clóvis Loiola.
Carvalho pediu que a justiça decrete a indisponibilidade dos bens de todos os suspeitos, bem como a quebra de seus sigilos bancários, fiscal e telefônico.

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O presidente local do PMDB, ex-deputado Renato Costa, está fora do páreo em 2012, mas diz que trabalha pela candidatura própria do partido. Até aqui, a legenda possui quatro pré-candidatos: Maruse Xavier, Ruy Côrrea, Edmilton Carneiro e Leninha Duarte.
O partido define até o final deste mês qual deles será o pré-candidato. O escolhido terá até maio para viabilizar-se, segundo Renato, que não descarta aliança com o PT itabunense, embora haja acordo antipetista firmado entre os diretórios estaduais do PMDB, PSDB e DEM. “Nosso plano “A” é viabilizar nossa candidatura própria”, diz o presidente, que completa: ‘Estaremos abertos a aliança com quem quer que seja”.
Confira bate-papo do PIMENTA com o presidente do PMDB itabunense.
Como o partido se posicionará em 2012?
O PMDB trabalha pela candidatura própria. Definiremos até o fim deste mês quem será o pré-candidato. Enquanto isso, vamos manter conversa com os outros partidos, com a Terceira Via, para ver se a gente apoia ou será apoiado. E, por outro lado, caso não consiga viabilizar candidato ou não compor com a Terceira Via, estaremos abertos a aliança com quem quer que seja.
O PMDB seguirá a orientação da estadual para fechar com o DEM e o PSDB?
O PMDB, por tradição, não costuma agir assim, empurrando goela abaixo. Evidentemente que se for por esse caminho, de fazer alianças, passaremos pelo crivo da Estadual. Não há obrigatoriedade [de compor com o DEM e o PSDB]. Caso a candidatura própria não se viabilize, estaremos livres para fazer aliança com quem acharmos melhor.
Na eleição a governador em 2010, havia expectativa de Geddel ter o apoio de Azevedo, o que não aconteceu. Esse fato atrapalharia o diálogo com o DEM em Itabuna?
Isso foi o que eu disse ao prefeito, de que não haveria nenhuma obrigação de apoiá-lo, pois ele não criou essa obrigação. Ele não se definiu na eleição a governador. Além do mais, Geddel trouxe para Itabuna a maior obra, a mais visível [a cobertura do Canal da Amélia Amado]. Agora essa história de verticalizar as decisões, isso é complicado, não existe. Se fosse para alinhar [de cima], nós já temos o PMDB aliado ao PT no plano nacional. Cada município tem sua realidade, suas diferenças. É muito difícil [verticalizar], não há isso de não pode apoiar esse, não pode aquele. Nós não temos nenhum veto. Nosso plano “A” é viabilizar nossa candidatura própria.
Qual será o nome do partido?
Nós temos Ruy Correa, Maruse [Xavier], Leninha [Duarte] e [Edmilton] Carneiro. Dentro de 15 dias, teremos só um nome.

Essa aliança de Salvador [com o DEM e o PSDB] não será obrigatória aqui. Pode até acontecer, mas não é obrigatória.

E a aliança com o PT, está descartada?
Não há proibição nem obrigação de apoiar. A primeira opção é com os partidos menores, com Vane, PCdoB, Acácia Pinho. Caso não seja possível, a gente vê. Mas isso é lá para maio ou junho. Nós vamos trabalhar pela candidatura própria. Essa aliança de Salvador [com o DEM e o PSDB] não será obrigatória aqui. Pode até acontecer, mas não é obrigatória.
O PMDB tem orientado os diretórios a não se aliar ao PT no interior?
Não, eles apenas dizem que aliar-se ou não com o PT é uma decisão nossa, do diretório. Se a candidatura própria não ganhar musculatura, nós buscaremos aliança. Mas agora vamos decidir o nome do PMDB de forma consensual, apoiar quem tem mais visibilidade.
Juvenal Maynart, do diretório estadual, falou que, dos nomes postos, Leninha seria o melhor do PMDB por ter os três Dês: dimensão, densidade, democracia.
E vocês até falaram do outro D, de dinheiro, né? (risos). Mas os outros nomes também têm simpatia.

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“Imaginário de alguns escribas da região”. É assim que o deputado federal Geraldo Simões (PT) descreve a notícia de que ele estaria adquirindo, por intermédio de terceiros, o controle da Rádio Difusora de Itabuna. A informação foi publicada na coluna “De Rodapés e de Achados”, que o advogado Adylson Machado mantém no blog “O Trombone”.
De acordo com a nota de Machado, a Difusora estaria “sendo adquirida por Geraldo Simões ou por interposta pessoa a ele vinculada”. Diz ainda que as tratativas seriam “consolidadas” nesta segunda-feira. Ou seja, hoje.
Ao PIMENTA, Simões afirmou não ter capital para adquirir a Difusora, que segundo o colunista seria vendida por R$ 3 milhões. Acrescenta o deputado que a única conversa que mantém com Fernando Gomes é sobre as inconclusas obras do Centro de Convenções de Itabuna, que ficam em loteamento pertencente a FG.
Então tá…

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Obras começaram em meados de junho e pararam poucas semanas depois

Em meados do ano passado, a Prefeitura de Itabuna iniciou “escavações” no bairro São Roque, prometendo que aquilo seria o início de uma grande obra de pavimentação, melhorando a ligação entre aquele bairro e o Santo Antônio.
Já se passaram quase sete meses desde que os serviços foram interrompidos. Em junho de 2011, a Prefeitura retirou máquinas e operários da área, sob a alegação de que teria de mobilizá-los na aceleração das obras na Avenida Pedro Jorge, então atrasadas.
Agora, moradores do São Roque se queixam de que a interrupção  deixou ruas do bairro na maior desordem. Além disso, quando forem retomadas, as obras ficarão mais caras, em função da necessidade de recuperar a rede de drenagem, que deixaram exposta às enxurradas e à lama.
Tem morador indignado com a situação, e já disposto a entrar com representação no Ministério Público a fim de forçar o prefeito a fazer aquilo com o que ele se comprometeu em campanha: trabalhar. Só isso.

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O Itabuna Esporte Clube perdeu o último amistoso da fase de preparação para o Campeonato Baiano de Futebol 2012. Diante de um combinado de Coaraci, a equipe perdeu o jogo por 1 a 2, no estádio Luiz Viana Filho (Itabunão) nesta tarde. O Azulino abriu o placar com Diego, mas Ley e Rafi garantiram a vitória do combinado coaraciense. Uma das explicações para a derrota foram cinco desfalques.
O Itabuna estreia no Baianão 2012 na próxima quarta (18), às 20h30min, contra o Serrano. Hoje, técnicos testavam os refletores do estádio, mas metade do sistema não funcionava corretamente. A promessa é de que não haverá imprevistos para a próxima quarta. No ano passado, os torcedores protestaram no Itabunão com velas acesas na final da Série B (relembre aqui).
Além dos refletores, o que também ainda não está funcionando no estádio é o placar eletrônico. Instalado em julho do ano passado, o placar depende de um programa que disponibilize – em tempo real – informações da partida em disputa. Só que a prefeitura deu calote na empresa contratada para implantar o software.

Placar eletrônico instalado em julho não funciona (Foto Pimenta).

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Um caudaloso riacho surgiu hoje na Rua Felipe Argôlo, uma das principais do bairro Castália. Moradores acordaram com o barulho, que parecia de chuva forte. Era na verdade um enorme vazamento, que rapidamente formou um novo afluente na bacia hidrográfica do Cachoeira.
De tanto ver leitores reclamarem da ineficiência do serviço telefônico que a Emasa mantém para receber reclamações e também informações sobre vazamentos, o PIMENTA arriscou ligar para o número 08000-73-1195, impresso no alto da conta de água. A resposta, depois de muito chamar, foi uma gravação: “neste momento, todas as linhas do serviço solicitado encontram-se ocupadas”.
É brincadeira! Enquanto a Emasa dorme, o desperdício dessa água cada vez mais rara corre solto em Itabuna.

Homem enfrenta o "riacho" de bicicleta (foto PIMENTA)

Atendimento telefônico da Emasa é uma verdadeira inutilidade

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Voluntários da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (Mórmons) promovem campanha de doação de sangue neste sábado (14), das 8h às 13h. A captação será na igreja em frente ao posto Cachoeira, saída de Itabuna para Ilhéus.
Pessoas na faixa etária de 16 a 68 anos, peso acima de 50 quilos e bem de saúde podem doar sangue, que será destinado ao Banco de Sangue da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna. Ao contrário do propagado, a pessoa pode fazer refeição leve antes da doação.

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(Reprodução Joa Souza/A Tarde).

O jornal A Tarde publica nesta sexta-feira, 13, matéria de Joa Souza que denuncia o azar de quem precisa fazer compras em duas feiras livres de Itabuna: a do São Caetano e a do bairro Califórnia.
Carne vendida sem refrigeração, com descumprimento da portaria 304/95, e frutas e verduras expostas no chão, sem a menor higiene, são alguns dos problemas apontados na matéria, que também menciona os canais poluídos que cortam as feiras e a grande presença de cães e urubus, que praticamente disputam os alimentos com os consumidores.
Devido a essa situação vergonhosa, não é de se estranhar que os feirantes reclamem de prejuízos e da perda de clientes para os supermercados. Um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre Ministério Público, Prefeitura e feirantes foi proposto, mas até agora nada foi feito.

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Sem ter ainda “dito a que veio”, o secretário de Saúde de Itabuna, Geraldo Magela – aquele que ao assumir prometeu colocar a saúde em ordem no prazo de 90 dias – mantém a estratégia de embate com a Secretaria da Saúde do Estado. A última história é a de que as unidades de PSF estão há seis meses sem receber os repasses da Sesab, que também seria responsável pelo atraso de salários no Creadh, Hospital de Base, Caps e outros setores da saúde municipal.
A estratégia escolhida deixa claro o problema da saúde em Itabuna: uma absoluta falta de gestão e a busca de subterfúgios na tentativa de justificar o injustificável. A própria casa está suja, mas a culpa é de quem está fora.
Tem sido assim o trabalho de Geraldo Magela, cuja aspiração máxima é conseguir a gestão plena da saúde e vitaminar os cofres de sua pasta. A ideia não anda exatamente pelo perfil do governo local e pelo temor de que os recursos da saúde venham a servir a outros objetivos.
O governo não desperta confiança e o secretário Magela dá expressiva contribuição para isso. À frente da Secretaria, nada realizou, além de criar factoides e exercitar uma política burra e infrutífera de bate-boca com a Sesab, seja o assunto a plena, a dengue, o Hospital de Base ou os repasses para o município.
Magela, apresentado como o hábil articulador, amigo de Jorge Solla, de livre trânsito no Governo do Estado, vai se confirmando como um ilusionista de marca maior  ou, como se diz por aí, um belíssimo garganteiro. Para ser secretário de Saúde de Itabuna, falta-lhe muita coisa, principalmente competência.

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Navio Itabuna, da Transpetro (Foto Ailton Silva/Pimenta).

Leitor que se identifica como Acorda Cidade “degustou” matéria do jornalista Ailton Silva, que relata curiosidades da sua visita ao Ceará, particularmente a linda Beberibe (confira a matéria). E o nobre Acorda Cidade se deteve em analogias. Compara os comandos público e do navio Itabuna, nome que é homenagem da Transpetro ao município sulbaiano. Espia só:
“Gostei do navio com nome de Itabuna. Se compararmos esse navio com a cidade homônima, veremos algumas diferenças:
1 – O navio tem um capitão que o comanda. A cidade também tem um capitão, mas que é comandado;
2 – O navio tem uma tripulação que obedece e ajuda o capitão no comando. A cidade (governo) tem uma “tripulação” que, além de mandar no capitão, suja a sua barra perante a comunidade;
3 – O navio tem direção, objetivo, a viagem é planejada e possui direção segura. A cidade está à deriva, quase afundando…
4 – O capitão do navio é comandado por superiores. O capitão da cidade já foi mandado até por um sargento…
Teríamos muitos paralelos pra fazermos, mas, por enquanto, me dou por satisfeito.”

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Estudantes atearam fogo em ônibus na capital capixaba (foto G1)

Estudantes protestaram nesta quarta-feira contra o aumento da tarifa de ônibus em Vitória, capital do Espírito Santo.
Por lá, a passagem subiu de R$ 2,20 para R$ 2,35. Em Ilhéus e Itabuna, o preço ainda é R$ 2,20, mas se fala em reajuste para até R$ 2,80.
Antes do reajuste nas duas cidades sul-baianas, os protestos já começaram. Por enquanto, é apenas no Facebook…

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Da Coluna Política, Gente, Poder (Diário Bahia)
Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, Itabuna, Hblem. Eis o questionamento, indignação, decepção, pergunta: por que os funcionários concursados do Hblem foram proibidos de candidatar-se para a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes? E o funcionário que protestar, reclamar, pode ser demitido, punido. É a democracia do Hblem. A democracia da censura, a democracia da mordaça. Que infelicidade imperdoável, incurável.