Tempo de leitura: 2 minutos

Jaciara Santos PrimoreJaciara Santos | contato@jaciarasantos.com.br

 

Se você deseja ser um líder e acredita que não nasceu com esse dom, precisa dar o primeiro passo, que é sair da zona de conforto e desenvolver essa habilidade.

 

Alguns acreditam na possibilidade de liderança apenas como um dom. Nasce-se com essa habilidade e pronto. Até afirmam: quem é líder, nasce líder.

Vamos então aos esclarecimentos: algumas pessoas possuem essas habilidades desde a infância, como é o caso de crianças que desde cedo assumem a postura de gerenciar seus colegas nas atividades. Outras pessoas, contudo, nunca lideraram na vida e quando se vêem numa real necessidade, assumem esse papel com maestria. Então, nesse caso, como explicar?

Inicialmente, referencio uma frase de Henry Ford: “Se você pensa que pode ou se pensa que não pode, de qualquer forma você está certo”.

Ford foi um grande empreendedor que começou sua carreira como aprendiz e não se contentou com a sua situação. Lutou para mudá-la e, depois de qualificar-se, introduziu o sistema de linha de montagem, permitindo a produção em larga escala de automóveis, viabilizando seu custo. Suas técnicas de produção em série foram adaptadas e utilizadas nos mais diversos setores da indústria e tornaram seu criador admirado em todo o mundo.

Leia Mais

Tempo de leitura: 2 minutos

Jaciara Santos PrimoreJaciara Santos | jaciara@primoreconsultoria.com.br

 

Um verdadeiro líder inspira, motiva, ensina, respeita os seus liderados e utiliza ferramentas para o desenvolvimento da equipe. Um verdadeiro líder é um líder coach.

 

Liderar é o ato de conduzir uma pessoa ou equipe a um determinado ponto, estimulando-as em busca de um resultado. Porém, percebe-se um mercado em que os colaboradores estão cada vez mais desestimulados a seguir, a concluir suas metas.

O que está acontecendo, afinal? Avaliando de forma geral, percebo que esses funcionários precisam de direcionamento, de treinamento, de capacitação, necessitam que a empresa tenha um olhar diferenciado para ele.

Nota-se ainda que existem muitos líderes autocráticos, aqueles que lideram com a cultura do medo e da opressão, que, pelo fato de pagar o salário dos colaboradores, pensam que podem agir de forma grosseira e desrespeitosa com os indivíduos. E a empresa torna-se ambiente no qual ainda reina a cultura do “manda quem pode, obedece quem tem juízo”. Isso desestimula, fazendo com que o colaborador não se sinta parte da instituição.

Estamos vivendo num momento em que o mercado está cada vez mais acirrado, a concorrência cresce e há cada vez menos espaço para esse tipo de profissional. O líder autocrático está fadado a ser extinto do mercado.

Mas, quando esse “chefe” é do dono da empresa, o que fazer? Realmente, essa cultura precisar mudar, conforme expõe Jack Welch quando diz que “no futuro, todos os líderes serão coaches. Quem não desenvolver essa habilidade, automaticamente será descartado pelo mercado”.

Então, se quer que sua empresa resista às mudanças, precisa desenvolver-se enquanto líder. Precisa buscar novos conhecimentos e desenvolver novo olhar para a sua liderança.

Um verdadeiro líder inspira, motiva, ensina, respeita os seus liderados e utiliza ferramentas para o desenvolvimento da equipe. Um verdadeiro líder é um líder coach.

E você, afinal, como anda sua liderança? Que tipo de líder é você?

Jaciara Santos é master coach.

Tempo de leitura: 2 minutos

Jaciara Santos PrimoreJaciara Santos | jaciarasantos@primoreconsultoria.com.br

 

Acreditemos num ano melhor. Desejo um 2016 de quebra de paradigmas, de quebra de barreiras que nos afastam da realização pessoal e profissional.

 

O ano está findando. Com ele, muitas promessas não cumpridas, muitos planejamentos frustrados.

Mas a alegria que nos move é saber que as oportunidades se renovam e que podemos traçar novas metas e novos desafios. Como é bom saber que podemos reiniciar!

Para um recomeço faz-se necessário planejar, colocar no papel, visualizar o estado desejado.

É preciso se perguntar aonde “queremos chegar”. E acreditar que é possível chegar tão longe quanto se imagina.

Uma maneira interessante para visualizar tudo isso é fazer um cartaz de metas. Nesse cartaz, desenhar ou escrever os objetivos para o ano que se inicia. E isso tudo, detalhadamente.

Escrever, por exemplo, sobre aquela viagem sonhada ou a compra daquela bolsa tão desejada… Vale também o curso de inglês que deseja começar…

Quando visualizamos com frequência os nossos projetos, os nossos sonhos e temos a convicção de que podem ser efetivados, galga-se um grande passo, pois a melhor maneira de conseguir ter foco no estado desejado é enxergar-se no objetivo conquistado.

Aqui vão algumas dicas para esse planejamento:

– Visualize suas aspirações;
– Escreva-as e exponha num local de fácil visão;
– Pense nas estratégias de como alcançá-las;
– Aviste você usufruindo ao final de 2016 os tópicos planejados.

Nada é impossível, quando “destravamos” as crenças limitantes de nossa mente.

Quando me refiro a crenças limitantes, quero me referir a imagens mentais negativas de nós mesmos ou das situações que estamos inseridos, por isso que no processo de coaching trabalhamos com a ressignificação de crenças limitantes.

Comecemos a olhar a vida de maneira mais positiva. Problemas existem, situações ruins existem, mas paremos de focar no problema. Acreditemos num ano melhor. Desejo um 2016 de quebra de paradigmas, de quebra de barreiras que nos afastam da realização pessoal e profissional.

Feliz ano feliz!

Jaciara Santos é master coach.

Tempo de leitura: 2 minutos

Jaciara Santos PrimoreJaciara Santos | jaciarasantos@primoreconsultoria.com.br

 

Busquemos a qualificação profissional, estudemos, mas, acima de tudo, aprendamos a desenvolver as nossas habilidades de relacionamento.

 

“Sou o melhor da minha equipe, o maior resultado sempre é o meu”. Algumas pessoas confundem produção com produtividade. Não cabe mais no mercado profissionais que “apenas” entregam o resultado. Isso é produção.

Produtividade é produzir com qualidade. E isso consiste na forma como o resultado é apresentado, o relacionamento com a equipe, com os colegas de trabalho, com os gestores, que compõe o resultado do profissional.

Certa ocasião em um processo seletivo para uma vaga de gerente comercial, estávamos numa busca implacável por um profissional que atendesse às expectativas de determinada empresa. Tratava-se de uma vaga para uma multinacional.

Encontramos alguns profissionais e começamos o processo: aplicamos algumas dinâmicas de grupo, testes e entrevistas. Ao final comunicamos o eleito. Um candidato que não foi selecionado para a vaga me procurou e argumentou ironicamente: “Qual o motivo de eu não ter sido contratado? Tenho as melhores qualificações, os melhores resultados… Sou o melhor candidato para essa vaga”.

Realmente, ele tinha muitas qualificações, mas não demonstrou muita habilidade no relacionamento interpessoal.

Alta performance segundo o dicionário é “atingir todo seu potencial, e poder desfrutar de tudo o que suas habilidades possam proporcionar.” Isso envolve dar o melhor de sua capacidade, com resultados, com o relacionamento com o outro, com a utilização do máximo suas potencialidades.

Busquemos a qualificação profissional, estudemos, mas, acima de tudo, aprendamos a desenvolver as nossas habilidades de relacionamento.

“Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana.” Carl Jung.

Jaciara Santos é master coach.

Tempo de leitura: 2 minutos

Jaciara Santos PrimoreJaciara Santos | jaciarasantos@primoreconsultoria.com.br

Em nossas vidas, 10% estão relacionados com o que se passa, são acontecimentos que não podemos prever. Os outros 90% da vida estão relacionados com a forma como reagimos aos acontecimentos.

 

A taxa de desemprego em nosso país alcançou a margem de 7,6% em setembro, segundo o IBGE. Enquanto alguns continuam na busca de um emprego melhor, outros lutam para conseguir uma vaga no mercado de trabalho.

É notória a desmotivação em grande parte dos empregados que trabalham, sobretudo no comércio de nossa cidade. As pessoas estão cada vez mais cautelosas para comprar, em decorrência da realidade econômica do nosso país. Com isso, as comissões diminuem, as despesas aumentam e o descontentamento aflige muitos comerciários.

E agora? O que fazer para enfrentar esse momento difícil?

Quando éramos crianças, tínhamos vários sonhos profissionais, queríamos ganhar o mundo. O sonho de criança é deixado para trás, frente à realidade financeira. No entanto, acredite que a melhoria virá. Nenhuma crise dura ou durará para sempre. As dificuldades vividas não são motivos para tratar mal ou maltratar os clientes.

Lembro-me do exemplo do gari carioca Renato Sorriso, que ficou famoso graças à sua vassoura (material de trabalho) e ao seu belo sorriso, quando limpava, sambando em belo estilo, pela Marquês da Sapucaí em 1997. Trabalhava com muita alegria e entusiasmo.

Será que Renato não tinha problema? A vida financeira era a que ele esperava? Talvez não. Esse exemplo nos dá motivos para agir e refletir: “os tempos difíceis, não são tempos para deter as tentativas”.

Em nossas vidas, 10% estão relacionados com o que se passa, são acontecimentos que não podemos prever. Os outros 90% da vida estão relacionados com a forma como reagimos aos acontecimentos.

Continue! Tenha paciência e persistência e não culpe os outros por seus problemas. Lute! Lembre-se sempre “a persistência é o caminho do êxito” (Charles Chaplin).

Jaciara Santos é coach pessoal e profissional.

Tempo de leitura: 2 minutos

Jaciara Santos PrimoreJaciara Santos | jaciarasantos@primoreconsultoria.com.br

 

Apesar de saber que estamos em uma sociedade em que não existe grande reverência à profissão de professor. De modo que se torna cada dia mais desafiador desempenhar tal papel.

 

 

Quando era criança, no caminho para a escola, ouvia uma voz que mencionava:  ̶ Já vai passando a professorinha.

Tratava-se de um vizinho, que teimava em articular tal profecia. Eu ficava extremamente irritada e imediatamente retrucava:  ̶ Professora, nunca!

Naquela época, tinha a visão de que professor não seria a melhor profissão a seguir. O tempo foi passando e fui buscar especializar-me, estudar, perseguir a tão desejada qualificação profissional. De repente encontrei-me numa sala de aula e lembrei da frase que ouvia repetidamente, naqueles anos idos. Percebi, então, que aquela tão “temida”profecia se cumprira.

Hoje, quando entro em sala de aula, sinto-me inteiramente realizada profissionalmente e dei um novo significado àquele sentimento tão limitado perante tão grandiosa profissão.

Ser professor é um nobre ofício. Apesar de saber que estamos em uma sociedade em que não existe grande reverência à profissão de professor. De modo que se torna cada dia mais desafiador desempenhar tal papel.

Ainda mais por isso, desejo a todos que tem esse legado, muita força, determinação, ânimo, resiliência e, acima de tudo, muito amor. Pois ser professor é mais que uma profissão, é uma missão de vida!

Ensinar
é um exercício
de imortalidade.
De alguma forma
continuamos a viver
naqueles cujos olhos
aprenderam a ver o mundo
pela magia da nossa palavra.
O professor, assim, não morre
jamais…                                           Rubem Alves

Jaciara Santos é coach e coordenadora de processos.

Tempo de leitura: 2 minutos

Jaciara Santos PrimoreJaciara Santos | jaciarasantos@primoreconsultoria.com.br

 

Precisamos perceber as pessoas que estão à nossa volta, pois nos envolvemos em demasia com nossas “vidas”, com nossos “problemas”, com nossas “situações”, com nossos umbigos…

 

 

“Fazei o bem sem olhar a quem”. É uma frase muito conhecida, mas ajudar as pessoas simplesmente por ajudar é uma situação cada vez mais escassa numa sociedade onde o jogo de interesses e o individualismo são atitudes cada vez mais rotineiras.

Hoje, alguns desconfiam quando temos uma atitude ajudadora e despretensiosa. Porque o “normal”, geralmente, é haver pessoas necessitando de ajuda ao nosso lado e nem percebermos.

No supermercado, semana passada, fui mais uma vez surpreendida com uma limitação que os meus 1,65m de estatura me proporciona. Tentei pegar um produto numa prateleira alta. Tentava,incansavelmente, sem obter sucesso. De repente, um senhor se aproximou e eu já ensaiava um agradecimento por seu auxílio, com sua atitude generosa, porque já imaginava a situação que viria a acontecer, mas…

Aquele simpático senhor pegou quatro produtos dos que eu queria apenas um e saiu para colocá-los em seu carrinho. Fiquei chocada, arrasada com aquela atitude Nem tive ação para pedir ajuda, pois pensei que ele havia acompanhado minha labuta e que teria se aproximado para me ajudar.

Enfim, rodei com o carrinho buscando outros produtos que precisava, até encontrar um funcionário do estabelecimento, o qual me auxiliou.

Essa situação fez-me lembrar de uma propaganda em que ocorre algo parecido, mas, em minha visão devaneadora, pensei que aquela situação só acontecia na TV.

Creio que aquele cidadão nem notou todo meu esforço e dificuldade. Precisamos perceber as pessoas que estão à nossa volta, pois nos envolvemos em demasia com nossas “vidas”, com nossos “problemas”, com nossas “situações”, com nossos umbigos… E acabamos por esquecer os que estão perto de nós, ao nosso redor.

Preocupemo-nos em fazer o bem e ter um olhar mais atento, pois a vida é uma corrente em que ajudar o outro só nos faz bem.

Jaciara Santos é coach pessoal e profissional.
www.facebook.com/jaciarasantoscoach

Tempo de leitura: 2 minutos

Jaciara Santos PrimoreJaciara Santos | jaciarasantos@primoreconsultoria.com.br

 

Há algum tempo as instituições que tratam as pessoas apenas como recursos vêm perdendo espaço. Hoje, a moderna Gestão de Pessoas enfatiza que as organizações precisam de pessoas saudáveis para alcançar maiores resultados positivos.

 

Os relacionamentos que mantemos todos os dias em família, no trabalho, nos círculos sociais e, inclusive o relacionamento que mantemos conosco, norteiam nossa existência. Existem pessoas que dizem que vivem bem sozinhas, mas em realidade precisam cultivar os relacionamentos diariamente.

“O homem é um ser (animal) social”, afirmou Aristóteles. No entanto, essa afirmativa não avisa que, muitas vezes, há a necessidade do aprendizado em ser sociável, para melhor convivência e crescimento pessoais.

Talvez pela necessidade da prática social salutar, a maior parte das empresas, na atualidade, entende que o seu resultado depende das pessoas. Depende do relacionamento do gestor com a equipe, depende do relacionamento dos indivíduos da equipe, depende de todos.

Nunca se investiu tanto nas capacitações de equipes, para que consigam alcançar o melhor desempenho. Sugere-se que as empresas percebam a importância das Relações Interpessoais.

De modo lógico, melhorando as relações com o outro, as afinidades como um todo na vida da empresa, começariam a ser melhoradas. Sem esquecer de que cada qual, em sua individualidade, deve ser respeitado.

É necessário aceitar o outro da maneira com que ele se apresenta e não como gostaríamos que ele se apresentasse. Já pensou se todas as pessoas fossem como gostaríamos que elas fossem?

Há algum tempo as instituições que tratam as pessoas apenas como recursos vêm perdendo espaço. Hoje, a moderna Gestão de Pessoas enfatiza que as organizações precisam de pessoas saudáveis para alcançar maiores resultados positivos. Por isso,o investimento continuado nas relações interpessoais e, também pelo mesmo motivo, o enfoque de que o humano é o bem mais precioso.

Essa preocupação atual com a Gestão de pessoas, esse cuidado em potencializar o capital humano, esse novo destaque na maneira de como lidar com o indivíduo, nas instituições, acaba agregando valor ao produto final gerado pelas empresas.

Isto porque, de modo geral, relacionar-se  bem uns com os outros implica em criar um ambiente favorável às corporações. Numa equipe, todos são importantes e especiais. Cada um, em sua singularidade, agrega valor. Por isso, trate o outro como gostaria de ser tratado: cuide , importe-se , ame, compartilhe da melhor maneira e seja a melhor pessoa que puder ser.

Jaciara Santos é coach pessoal e profissional

Tempo de leitura: 2 minutos

Jaciara Santos PrimoreJaciara Santos | jaciarasantos@primoreconsultoria.com.br

A receita está quase pronta! Agora é tomar atitude. Use o momento a seu favor. Saia da zona de conforto.

Para que se tenha um bom desempenho profissional, recomenda-se uma dose diária de C.H.A.: conhecimento, habilidade e atitude. Buscar novos conhecimentos e especializações, desenvolver habilidades e não parar por aí. O indivíduo precisa ter atitude. O famoso conceito de competência utilizado para desenvolver um super profissional.

Quando criança, minha querida mãe sempre nos encorajava a estudar para “ser alguém na vida” e sempre dizia: “minha filha, estude para não tomar as topadas da vida”.

Cresci com esse pensamento. E, quando vejo algumas pessoas desencorajadas, que reclamam da vida sem ao menos lutar pelo objetivo que sonham, sem no mínimo aprender novas coisas e aprimorar suas capacidades; que me perguntam “qual o motivo de seus insucessos profissionais”, lembro do sábio conselho: Primeiro passo é buscar conhecimento!

Contudo, essa incrível receita necessita de mais alguns ingredientes, a qual inclui desenvolver habilidades.

Esse é um grande desafio, pois temos que eliminar de nossa vida a famigerada Síndrome da Gabriela (Eu nasci assim, vou ser sempre assim). Não aceite isso para sua vida. Você precisa desenvolver, dia a dia, novas habilidades. E isso, para que se mantenha no mercado de trabalho e na vida como um todo, “porque viver exige coragem”.

A receita está quase pronta! Agora é tomar atitude. Não fique aí chorando, reclamando da crise do Brasil, da crise mundial, da crise em seu trabalho. Use o momento a seu favor. Saia da zona de conforto.

Entretanto, de nada vale adquirir novos conhecimentos, desenvolver novas habilidades, participar de workshops, se não levantar-se da cadeira de queixumes e colocar a mão na massa. O sucesso te espera.

Jaciara Santos é coach pessoal e profissional.

Tempo de leitura: 2 minutos

Jaciara CoachJaciara Santos | jaciarasantos@primoreconsultoria.com.br

Sugiro coragem e determinação. Sugiro evolução e empenho em recomeçar quantas vezes forem necessárias e, sobretudo, desejo sucesso para todos vocês!

O dicionário dedica várias definições para a palavra “trabalho”, e dois desses significados são: labutação, lida.  Esta definição poderia fazer entender que o trabalho durante muito tempo vem sendo considerado como um peso, um fardo, uma espécie de vilão da livre vontade do indivíduo.

Nos últimos meses, o tema crise tem sido muito abordado. E haveria uma variedade de crises, mas a crise que trataremos será a existencial. E esta atingiria todas as áreas da vida da pessoa.

A busca pelo “emprego dos sonhos” permeia a vida de muitos (ou da maioria) dos cidadãos quer estejam inseridos ou não no mercado de trabalho.

No entanto, há alguns espinhos que declaram dificuldades a todos aqueles que se embrenham na esfera do mundo do trabalho: falta de vagas, falta da vaga que pretendia, além de, durante o percurso, surgirem dúvidas com relação ao que, de fato, buscariam. Enfim…

Porém, há uma situação no mínimo controversa. Muitas das vagas que são disponibilizadas aqui em Itabuna e região ficam carentes por muitas semanas, às vezes, meses, fazendo com que os recrutadores encontrem elevada dificuldade em localizar algum profissional para preenchimento de tais oportunidades de emprego.

A crise existencial, que incidiria em várias frentes da vida em sociedade, incapacitaria o indivíduo de ir à busca dos seus objetivos. E, pior, o incapacitaria de saber, de fato, o que quer; quais seriam seus objetivos; o que pretende com relação ao trabalho; à vida… O que pretende com relação a si mesmo.

Infelizmente não existe fórmula mágica. E cada indivíduo tem de se perceber isoladamente. A caminhada do encontro de si mesmo e do que se pretende é, mesmo, uma escalada ímpar. No entanto, existem instrumentos que podem facilitar essa procura: capacitar-se e reavaliar a vida.

Timothy Gallwey diz que “Coaching é uma relação de parceria que revela, liberta o potencial das pessoas de forma a maximizar o desempenho delas”.

Nesse sentido, pode-se dizer que o processo de Coaching utiliza ferramentas que contribuem de forma significativa para o desenvolvimento  do ser humano.

Sugiro coragem e determinação. Sugiro evolução e empenho em recomeçar quantas vezes forem necessárias e, sobretudo, desejo sucesso para todos vocês!

Jaciara Santos é professional and self coach.

 

Tempo de leitura: < 1 minuto

Jaciara Santos
Em 1980, repórter do hoje extinto Jornal da Bahia, eu acompanhava visita do então governador Antonio Carlos Magalhães às obras de construção da Paróquia Nossa Senhora dos Alagados, na Península Itapagipana, uma das áreas de Salvador que, à época, simbolizava a pobreza extrema na cidade. O templo, em estilo contemporâneo e com acabamento em tijolinho aparente, foi construído em três meses para ser inaugurado pelo Papa João Paulo II, quando de sua primeira visita à Bahia, em julho daquele ano.
Estava bem próxima ao governador, quando ele respondeu com uma cotovelada à pergunta de uma repórter da TV Itapoan, do seu arqui-inimigo Pedro Irujo. Não recordo o que a moça perguntou ao velho mandatário, mas jamais esquecerei a expressão dele: imperturbável, manteve no rosto o característico sorriso com que costumava obsequiar seus seguidores. Jovem e inexperiente – não passava de uma “foca”, como se diz no jargão jornalístico – fiquei chocada com a cena. Na categoria, o sentimento era de indignação. Protestamos, lançamos manifestos, vociferamos contra o estilo truculento do governante, que usava a força para tentar calar a voz da imprensa, num claro atentado às liberdades democráticas.
A roda do tempo girou. Ano passado, no finalzinho do segundo mandato, o presidente Lula que adquiriu popularidade por conta de sua relação amistosa com a mídia, engrossou a voz. Sem cerimônia, começou a cuspir no prato em que comeu anos a fio.
Leia texto completo.