Bruno ( foto menor) foi encontrado morto no dia 6 de fevereiro de 2020. Erionaldo da Cruz dos Santos foi o primeiro condenado
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O Tribunal do Júri da Comarca de Canavieiras condenou, nesta segunda-feira (26), mais um envolvido no assassinato de Bruno Lino de Andrade Loureiro, que era gerente de uma pousada no município do sul da Bahia. Jailson da Cruz foi condenado a 21 anos de prisão em regime fechado. Bruno Lino foi morto em fevereiro de 2020.

Jailson da Cruz foi o segundo condenado pelo assassinato de Bruno Lino. O primeiro a sentar nos bancos dos réus foi Elionaldo da Cruz Santos, que em 2022 acabou pegando 21 anos de prisão por homicídio triplamente qualificado. Erionaldo da Cruz, que morava com a proprietária da pousada, foi preso em 8 de fevereiro, dois dias após o corpo da vítima ser encontrado numa praia de Canavieiras.

A dona do estabelecimento é alemã e morava em Canavieiras na época do crime. De acordo com o inquérito policial, a mulher retornou para a Europa e também é suspeita de envolvimento no assassinato. A empresária  estava irregular no Brasil, segundo as investigações. Por isso, teria dado uma procuração para Bruno resolver as tarefas burocráticas do estabelecimento comercial.

Bruno Lino foi encontrado morto no dia 6 deste mês de 2020, na beira de uma praia de Canavieiras. O jovem estava com as mãos amarradas e com um projétil alojado no crânio. A perícia constatou que a vítima foi atingida com um tiro na boca. A suspeita é é que, pelo menos, quatro pessoas participaram do crime. O quarto suspeito seria Társio Costa de Jesus. Acesse mais sobre o assunto aqui.

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O Tribunal do Júri condenou, nesta quinta-feira (25), um dos acusados de participação no assassinato de Bruno Lino de Andrade Loureiro, gerente de uma pousada em Canavieiras, no sul da Bahia. Erionaldo da Cruz dos Santos foi punido por homicídio triplamente qualificado.

O julgamento durou mais de 7h e os jurados votaram com a tese do Ministério Público da Bahia (MP-BA), que apresentou um resumo das investigações feitas pela Polícia Civil. Erionaldo da Cruz foi condenado a cumprir pena em regime fechado.

Bruno Lino de Andrade foi assassinado em fevereiro de 2020. O réu Erionaldo da Cruz, que morava com a proprietária da pousada, foi preso dois dias após o corpo da vítima ser encontrado numa praia. A dona do estabelecimento é alemã e morava em Canavieiras na época do crime. Ela retornou para a Europa e também é suspeita de envolvimento no assassinato.

OUTROS ACUSADOS DO CRIME

Além de Erionaldo da Cruz e da dona da pousada, Jailson da Cruz e Társio Costa de Jesus são acusados de envolvimento no crime. A data do julgamento dos dois suspeitos não foi marcada pela justiça.

O corpo de Bruno Lino foi encontrado amarrado numa praia de Canavieiras. Ele sumiu depois ter ido a Itabuna e retornado para Canavieiras. A vítima, segundo a Polícia Civil, tinha procurações para administrar a pousada, que pertencia a empresária alemã.

Bruno Loureiro tinha o documento porque a dona do estabelecimento estava em situação irregular no Brasil e não poderia abrir contas e fazer transações financeiras, conforme informações do delegado. A polícia concluiu que Erionaldo da Cruz matou a vítima para assumir o controle da pousada em Canavieiras.