Polícia prende 348 acusados de violência contra a mulher
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Uma operação da Polícia Civil contra agressores de mulheres resultou na prisão de 348 pessoas na Bahia. Deflagrada há cerca de um mês, a Operação Maria da Penha foi concluída nesta segunda-feira (20). Os detidos em vários municípios baianos são acusados de feminicídio, lesão corporal, ameaça, estupro e descumprimento de medida protetiva de urgência.

De acordo com o assessor executivo da Assessoria Executiva de Operações de Polícia Judiciária (AEXPJ), delegado Jorge Figueiredo, um adolescente foi apreendido, 51 mandados de prisão e 28 de busca e apreensão foram cumpridos.

Segundo Figueiredo, a Policia Civil da Bahia, aliada ao projeto do Ministério da Justiça, em alusão ao aniversário da Lei Maria da Penha, realizou ações de combate à violência doméstica em todo o território baiano, visando à proteção das mulheres.

A ação é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). Na Bahia, a ação conta com equipes dos Departamentos de Polícia Metropolitana (Depom), de Polícia do Interior (Depin), de Inteligência Policial (DIP), da Coordenação de Polícia Interestadual (Polinter) e da Assessoria Executiva de Operações de Polícia Judiciária.

Líder espiritual é considerado foragido
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O Ministério Público da Bahia ofereceu mais uma denúncia contra o líder espiritual Jair Tércio Cunha Costa pelos crimes de estupro de vulnerável, charlatanismo e lesão corporal por ofensa à saúde mental.  Ele tem um mandado de prisão preventiva em aberto contra ele e está foragido da Justiça

A nova denúncia é assinada pelos promotores de Justiça Márcia Regina Ribeiro Teixeira, Ana Paula Coité De Oliveira, Bruno Pinto Silva, Gilber Santos de Oliveira, Karyne Simara Macedo Lima, Anna Karina Omena Senna, Sara Gama Sampaio, Aroldo Almeida Pereira, Clarissa Diniz de Sena, João Paulo Santos Shoucair, Luiz Ferreira Neto e Ana Carolina Tavares Freitas.

Em setembro, a organização não governamental “As Justiceiras” e a Ouvidoria das Mulheres do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) encaminharam para o MP-BA notícias de fato que deram origem à “Operação Fariseu”, deflagrada no dia 17 de setembro.

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Bronzeamento artificial com fita deixou sequela em mais de 10 clientes

A Polícia Civil concluiu o inquérito e indiciou por lesão corporal culposa (quando não existe a intenção de cometer o crime) a mulher responsável pelos procedimentos de bronzeamento de fitas em uma clínica que teve clientes queimadas após o serviço, no bairro São Caetano, em Itabuna, no sul da Bahia.

De acordo com informações da polícia, o inquérito contra Lorena Fonseca, que é filha da dona do estabelecimento, será encaminhado para o Ministério Público da Bahia (MP-BA).Doze mulheres denunciaram a clínica de estética Divas Bronze por causa de queimaduras após o procedimento.

A mulher disse, em depoimento, que não sabe o que aconteceu e informou que sempre usou os mesmo produtos e as mesmas técnicas e que nunca houve casos de clientes queimadas durante ou após o procedimento.

Segundo a polícia, as primeiras vítimas começaram a registrar o caso na Delegacia da Mulher de Itabuna 12 dias depois de fazerem o bronzeamento na clínica Divas Bronze, que fica no bairro São Caetano. O estabelecimento está fechada desde março.

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