Secretário Rosivaldo Pinheiro analisa sucesso e desafios do Itapedro || Foto Divulgação
Tempo de leitura: 2 minutos

 

O Itapedro já é uma marca consolidada, colocando nossa cidade como um grande destino turístico, dentre os 10 mais procurados do Brasil. Esse dado reflete a importância de manter o evento nas buscas por meio das agências, inserindo o Itapedro no mapa turístico nacional.

 

Rosivaldo Pinheiro

A primeira oportunidade que surge após o término do Itapedro é a compreensão de que a cidade de Itabuna ganhou amplitude nacional e a marca teve o seu fortalecimento em níveis federal, estadual e fora do país. A festa teve a sua ambiência voltada não apenas para o entretenimento, mas também para o fortalecimento do comércio e dos serviços, que são características fortes da cidade de Itabuna, gerando renda e emprego na região.

A edição 2024 do Itapedro ainda teve um novo desafio, que é justamente fazer novamente essa festa acontecer e superar as expectativas. E, agora, já é uma marca consolidada, colocando nossa cidade como um grande destino turístico, dentre os 10 mais procurados do Brasil. Esse dado reflete a importância de manter o Itapedro nas buscas por meio das agências de turismo, que fazem essa prospecção e atuação no mercado de eventos, já cabendo a Itabuna se inserir no mapa turístico nacional.

É natural que uma festa dessa envergadura, dessa magnitude, tenha sempre a necessidade de ajustes ao final de cada etapa, e assim agregando novos serviços, novas oportunidades de gerar mais atrativos e, dessa forma, ir fortalecendo os elos do setor turístico para que todos possam aproveitar a oportunidade gerada por esse mega evento e, consequentemente, poderem ampliar suas fontes de renda, como muitos aproveitaram neste Itapedro, colocando suas casas para locação, comercializando alimentos, água e outras bebidas em suas barracas, guardando carros etc. Sem falar nas vias públicas, que vão cada vez mais recebendo investimento para melhorar a mobilidade e a infraestrutura urbana, que já vêm mudando, mas passam a ter ainda mais impacto de organização.

Esse ecossistema abriga ainda hotéis, pousadas, restaurantes, táxi, aplicativos, mototáxi, farmácias e assim por diante. Ou seja, o Itapedro é algo muito positivo para Itabuna e os itabunenses. Essa dimensão é preciso ser visualizada também pelos que não compreendem o volume de negócios gerados a partir de um evento da natureza do Itapedro. A segunda fase dessa história é a mensagem da necessidade de uma região como o Litoral Sul discutir uma agenda que seja global, onde Itabuna, Ilhéus e Itacaré assumam a liderança dessa construção, uma oportunidade para todos os municípios da região.

Por último e não menos importante, eventos como o nosso Itapedro elevam a autoestima do povo, que fala com orgulho que a sua cidade está entre os grandes centros de atração de oportunidades de negócios e está atraindo olhares de todo o Brasil pelo seu lado positivo, de um povo acolhedor, que trabalha com muita dedicação e dignidade. Parabéns a todos os milhares de itabunenses que estão fazendo parte desta linda história.

Rosivaldo Pinheiro é economista, especialista em Planejamento e Gestão de Cidades e secretário de Governo de Itabuna.

Rosemberg pretende reunir lideranças dos 26 municípios do Litoral Sul
Tempo de leitura: < 1 minuto

O deputado estadual Rosemberg Pinto (PT) vai se reunir com lideranças do Litoral Sul, neste sábado (10), a partir das 9h, no Grapiúna Tênis Club, em Itabuna. A plenária regional deve contar com representantes dos 26 municípios do território de identidade.

Candidato à reeleição, Rosemberg tentará o quarto mandato. Atualmente, ele é líder do Governo Rui Costa na Assembleia Legislativa do Estado da Bahia e membro da Comissão de Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia e Serviços Públicos.

O território de identidade Litoral Sul abrange os municípios de de Almadina, Arataca, Aurelino Leal, Barro Preto, Buerarema, Camacã, Canavieiras, Coaraci, Floresta Azul, Ibicaraí, Ilhéus, Itabuna, Itacaré, Itaju do Colônia, Itajuípe, Itapé, Itapitanga, Jussari, Maraú, Mascote, Pau Brasil, Santa Luzia, São José da Vitória, Ubaitaba, Una e Uruçuca.

Tempo de leitura: 4 minutos

Vinculado ao nosso ecossistema, o valor intrínseco da região não deve se resumir ao chocolate – agora não mais só cacau – nem ao turismo. Há que se ampliar esse portfólio.

Henrique Campos de Oliveira[email protected]

A nossa região foi forjada na medida em que se internacionalizava via exportação cacaueira, do fim do século 19 à primeira metade do século 20. Tudo mudou desde então, mas aqui predomina a visão limitada de que o cacau é o principal recurso do Litoral Sul para acessar mercados internacionais. Num mundo acelerado e devastado, a nossa vantagem competitiva e estratégica não reside no valor de um produto, mas no valor do nosso ecossistema: a Mata Atlântica.

O cacau sul-baiano encontrou condições formidáveis para o seu cultivo, aproveitando a umidade ideal da Mata Atlântica para chegar à produtividade máxima de 60 arrobas por hectare na década de 1980. Como numa relação simbiótica atravessada pela economia, a produção cacaueira não devastou a mata, que lhe retribuía por isso com  uma estufa natural com ótimos índices de produtividade.

Essa relação se altera com a chegada da vassoura de bruxa, que afeta justamente a produtividade da planta. Mas a Mata Atlântica daqui, das mais diversas do mundo, manteve-se preservada a ponto de propiciar paisagens cinematográficas tal como encontramos nas enseadas das praias de Itacaré, com a mata verde-vivo cobrindo rochas banhadas pelo mar azul do Oceano Atlântico, a curvatura da Terra no horizonte infinito, num belo dia ensolarado.

A degradação de ecossistemas e a desumanização da vida urbana transformaram a estadia em lugares como o descrito acima numa experiência sem preço – ou com um bem alto. O anseio por tal vivência se massificou nos anos 1990, quando, também, contou com o avanço da vassoura de bruxa, que trouxe consigo a pressão sobre a mata. Boa parte da lavoura cacaueira desapareceu para que a terra fosse desmatada para extração de madeira ou ocupada pela pecuária, além da contraditória pressão imobiliária do próprio turismo.

Portanto, a cacauicultura foi um dos principais motivos para a preservação do nosso maior bem e não o contrário. Mas a preservação é ameaçada quando o cacau não mais se sustenta e sua produção é substituída por atividades que, normalmente, geram mais desmatamento e degradação.

Todavia, a consciência socioambiental na região cresce mesmo em um contexto de crise, que afeta um território marcado por desigualdade e miséria. Instituições como UESC, Ceplac, UFSB e movimentos como o da Agência de Desenvolvimento Regional Sul da Bahia, reportado pelo PIMENTA, evidenciam a consciência de que a mata é o nosso maior bem.

Além disso, a nossa região tem capacidade de competir com produtos e serviços ligados à sustentabilidade da Mata Atlântica devido aos avanços em políticas de valorização do salário real, de distribuição de renda e demais garantias e direitos constitucionais que constrangem o trabalho análogo ao escravo e infantil.

Costa do Marfim, Gana, Equador, Venezuela e demais países produtores de cacau enfrentam obstáculos maiores para obter certificações e selos de sustentabilidade socioambiental, justamente porque não produzem no sistema cabruca. Ao mesmo tempo, as populações desses países não dispõem de garantias constitucionais e políticas públicas tais como encontramos aqui em prol do trabalho descente.

Ainda temos o turismo vinculado à sustentabilidade e o avanço na qualificação de produtos agrícolas com a verticalização da cadeia produtiva do cacau. Deixamos de ser meros fornecedores de amêndoa ou bens intermediários e insumo da cadeia alimentícia, como a banha e a manteiga de cacau fornecidas pelas moageiras instaladas em Ilhéus desde a década de 1970, para nos destacarmos como fornecedores de chocolate com certificação de origem e com premiações internacionais de qualidade.

Vinculado ao nosso ecossistema, o valor intrínseco da região não deve se resumir ao chocolate – agora não mais só cacau – nem ao turismo. Há que se ampliar esse portfólio.

CERTIFICAÇÕES E INTERNACIONALIZAÇÃO

Como já dito, estruturalmente, a região preenche requisitos para conseguir selos de certificação e acessar nichos de mercado fechados. Há selos de todo tipo, como o Hallal para produtos adequados às exigências islâmicas ou o Koscher para judeus. Recentemente, tivemos um boom de selos de sustentabilidade, orgânicos e produtos com erradicação de trabalho análogo ao escravo ou infantil. Há um selo específico para a preservação da Mata Atlântica, o Follow the Frog.

Atender a essas especificações é um caminho paralelo a ser percorrido também para responder às exigências técnicas de mercados com rigorosos procedimentos para importação, como o norte-americano, o europeu e o japonês. Tudo isso requer capacidade técnica nos processos produtivo e logístico, além de recursos públicos e do terceiro setor para o avanço em questões socioambientais.

COOPERAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA PARA MUNICÍPIOS E ATIVIDADES PRODUTIVAS

Com o intuito de conseguir apoio técnico e financeiro para internacionalização de negócios sustentáveis, uma série de organizações internacionais, agências e fundos de fomentos empregam recursos para capacitar potenciais exportadores. É o caso da Ajuda Oficial para o Desenvolvimento, que disponibiliza recursos tanto para projetos vinculados à internacionalização de uma cooperativa, como acesso a recursos por parte de municípios para despoluírem rios.

Além da obtenção de certificados, esse apoio permite o acesso a mercados específicos, sempre dispostos a pagar mais para ter uma consciência mais tranquila na hora de degustar uma fruta tropical.

INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA

A região, a Bahia e o país sofrem com uma infraestrutura precária, defasada e desintegrada. Além de custos maiores, essa fragilidade gera imprevisibilidade, o terror para o planejamento logístico, principalmente, para produtos perecíveis, como os da fruticultura tropical. Assim, a região, mais do que um porto para minério, carece do já prometido aeroporto internacional, que abrigue, na sua poligonal alfandegária, armazéns comuns e refrigerados para acomodar os produtos da região.

Além do mais, tal aeroporto permitiria a conexão de voos diretos da região, favorecendo o turismo. Do mesmo modo, seria necessário garantir linhas aéreas para os principais centros dos mercados-alvos, como Los Angeles, Nova York, Frankfurt e Tóquio. Como se sabe, um mel de cacau ou um mangostão pode estar disponível na mesa de um nova-iorquino mais rápido do que na mesa de um paulista sem a mesma disposição monetária comprar esses produtos.

Nesta coluna, quero discutir a internacionalização do Litoral Sul da Bahia com foco na Mata Atlântica. Pretendo detalhar, nas próximas edições, pontos tratados aqui de forma panorâmica. A intenção é provocar um debate e propor soluções que nos desloquem de uma posição passiva na cadeia global de alimentos para uma posição altiva na cadeia global sustentável.

Henrique Campos de Oliveira é ibicaraiense, doutor em Ciências Sociais pela UFBA e professor do Mestrado em Direito, Governança e Políticas Públicas da Universidade Salvador (Unifacs).

Indústria baiana registra saldo positivo de empregos
Tempo de leitura: < 1 minuto

A indústria baiana apresentou, no primeiro trimestre deste ano, saldo positivo de 16,4 mil novos postos de trabalho formais. Em março, o segmento gerou cerca de 4,2 mil empregos, que foram puxados pelos setores de produtos derivados do petróleo e de Bicombustíveis, além dos produtos de metal.

“Nos últimos 12 meses, os números também foram positivos. O informe executivo apresenta que o segmento gerou mais de 18 mil empregos, mesmo diante da crise causada pela Covid-19, que completou um ano em março. Apesar disso, desde o início da pandemia, uma das prioridades do Governo da Bahia tem sido a preservação dos empregos e da renda das famílias baianas”, destaca o secretário de Desenvolvimento Econômico, Nelson Leal.

De acordo com o secretário, o segmento Couros e Calçados está espalhado por boa parte do interior baiano, em territórios como Bacia do Jacuípe, Baixo Sul, Costa do Descobrimento, Extremo Sul, Litoral Norte e Agreste Baiano, Litoral Sul, Médio Rio de Contas, Médio Sudoeste da Bahia, Metropolitano de Salvador, Piemonte da Diamantina, Piemonte do Paraguaçu, Portal do Sertão, Recôncavo, Sertão do São Francisco, Sisal, Sudoeste Baiano e Vale do Jiquiriçá.

Nelson Lea afirma que o Estado vem incentivando a industrialização do interior da Bahia atraindo importantes empresas do segmento calçadistas, como Vulcabras Azaleia, JBS S.A, DASS NE, Ramarim, Ferracini e Lialine, entre outras.

Tempo de leitura: 2 minutos

A Policlínica Regional de Itabuna, que atende 29 municípios do Território Litoral Sul da Bahia, já realizou cerca de 16.500 exames e consultas desde que foi reaberta, em junho, depois de paralisar os atendimentos por três meses devido à pandemia da Covid 19. Para reiniciar as atividades, já que o novo coronavirus continua ativo, foram adotados protocolos determinados pela Organização Mundial da Saúde e referenciados pela Secretaria Estadual de Saúde, responsável pelo equipamento, em parceria com prefeituras conveniadas.

A policlínica atende nas especialidades de Anestesiologia, Urologia, Gastroenterologia, Cardiologia, Otorrinolaringologia, Endocrinologia, Oftalmologia, Cirurgia Geral, Angiologia, Ultrassonografia, Ecocardiografia, Colonoscopia, Ergometria, Dermatologia, Radiologia, Neurologia, Neurologia Pediátrica, Ginecologia, Endoscopia e Ortopedia.
O transporte dos municípios até a unidade, em Itabuna, é feito através de micro-ônibus cedidos pelo Governo do Estado.

A diretora geral da Policlínica, Elizia Meire Ribeiro Couto, destaca que antes do embarque nos veículos, é feita triagem nos municípios, “de forma que pessoas com sintomas gripais não embarquem no transporte, e o condutor fornece orientações a todos os pacientes e acompanhantes sobre as medidas de precaução para o Covid-19”. Os passageiros são orientados a permanecerem sentados e evitar o deslocamento desnecessário dentro do transporte; as janelas são mantidas abertas visando à circulação de ar no veículo e o ar condicionado não é utilizado.

Ainda com relação ao transporte, só embarcam os pacientes e acompanhantes que estiverem usando máscaras faciais, é disponibilizado álcool em gel 70% para higienização das mãos durante o transporte e o veículo é limpo e desinfetado diariamente.

PROTOCOLOS DE SEGURANÇA

Elizia Meire ressalta ainda que, na Policlínica, foram adotados protocolos de segurança, como a diminuição do fluxo de pessoas, mediante reorganização das agendas, e ofertas de consultas e exames, com o objetivo de diminuir o número de pessoas transportadas nos micro-ônibus, bem como circulantes no interior da unidade. No local foram instaladas de pias para a lavagem das mãos; colocação de placas de acrílico e vidro nos guichês das recepções; realização de triagem dos pacientes e funcionários antes de entrar na área de atendimento aos pacientes.Leia Mais

Tempo de leitura: < 1 minuto

Marcos “Japu” Souza e representantes do BNB debatem ações no Litoral Sul

Representantes da Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural (Bahiater), unidade da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), e do Banco do Nordeste (BNB), reuniram-se, nessa quarta-feira (07), na sede do BNB, em Itabuna. O objetivo principal foi buscar, por meio de uma parceria firmada entre a Bahiater/SDR e o BNB, a melhor forma de avançar com os projetos referentes ao Programa de Microfinança Rural.

Foi debatida a proposta de envolver as secretarias e diretorias de Agricultura dos municípios de Barro Preto, Aurelino Leal, Coaraci, Itajuípe, Buerarema, Itapé, Itapitanga, Ubaitaba, Floresta Azul, Itabuna, Ibicaraí, Almadina e São José da Vitória, que estão na área de atendimento dessa agência do BNB.

Para Marcos Souza (‘Japu”), coordenador da Bahiater/SDR, no Território de Identidade Litoral Sul, a reunião agregou fatores de extrema importância para a agricultura familiar no território. “Nós, da Bahiater/SDR, estamos sempre disponíveis e prontos para enfrentar desafios. Articular essas parcerias entre os municípios e o BNB, será um prazer”.

Como desdobramento do encontro, foi realizada ainda uma reunião virtual, à tarde, que contou com a participação de técnicos e secretários municipais de Agricultura, e de representantes do Banco do Nordeste e da Bahiater. Foi decidido que serão realizadas mais duas outras ações com as agências do BNB Ilhéus e Camacan, que envolverão três agências, de 26 municípios do Litoral Sul.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Prefeito de Coaraci recebe máquinas para conservação de estradas

O prefeito de Coaraci, Jadson Albano, representou o Consórcio de Desenvolvimento Sustentável – Litoral Sul (CDS-LS), em Salvador, durante a entrega de um trator e uma motoniveladora. As máquinas irão atender o projeto de recuperação de estradas vicinais que será executado em parceria com a Secretaria de Infraestrutura do Estado da Bahia (Seinfra).
De acordo com o secretário executivo do Consórcio, Luciano Veiga, os equipamentos possibilitarão melhorias das estradas vicinais dos municípios que integram o Território Litoral Sul. “A proposta visa a melhoria das estradas [para] escoamento da produção agrícola e o transporte das pessoas”, destacou.

Tempo de leitura: 2 minutos

Encontro de Compositores vai promover mostras no Teatro Municipal de Ilhéus||Foto Maurício Maron

Começou a contagem regressiva para o Encontro de Compositores do Litoral Sul da Bahia.  As inscrições são gratuitas e devem ser feitas até 19 de fevereiro, pela internet, no  www.encontrolitoralsul.com.br, por compositores de 26 municípios regionais. Com o objetivo de dar visibilidade às obras autorais de qualquer gênero musical, inclusive instrumental, o evento vai promover mostras no palco do Teatro Municipal de Ilhéus.
A curadoria, formada por músicos de reconhecida atuação na região, selecionará oito atrações da categoria individual e oito atrações da categoria banda autoral. Serão consideradas como critérios de seleção letra, harmonia, melodia, arranjo, originalidade e conjunto da obra nas músicas inscritas. Os selecionados serão conhecidos no dia 26 de fevereiro, e se apresentarão ao longo de quatro mostras musicais que acontecerão entre março e junho.
Podem se inscrever compositores dos municípios de Almadina, Arataca, Aurelino Leal, Barro Preto, Buerarema, Camacan, Canavieiras, Coaraci, Floresta Azul, Ibicaraí, Ilhéus, Itabuna, Itacaré, Itaju do Colônia, Itajuípe, Itapé, Itapitanga, Jussari, Maraú, Mascote, Pau Brasil, Santa Luzia, São José da Vitória, Ubaitaba, Una, Uruçuca.
Leia Mais

Tempo de leitura: < 1 minuto
Rosemberg fará plenária do mandato no Litoral Sul neste sábado
Rosemberg fará plenária do mandato no Litoral Sul neste sábado

O deputado Rosemberg Pinto (PT) promove no sábado (28), a partir das 9h, a plenária regional do mandato no Litoral Sul. O evento será realizado no salão paroquial da Igreja Matriz de Itajuípe. De acordo com o parlamentar, o objetivos é avaliar a atuação do mandato em relação às demandas regionais e analisar o momento político, além de consolidar parcerias e planejar os próximos passos.

– Nossas plenárias regionais já são tradicionais, pois além de visitar constantemente a região, é neste momento em que consigo ouvir mais pessoas de uma vez. Recolho diversas demandas, conheço novos projetos, consolido e dialogo com novos parceiros políticos. Ao final, todo o grupo sai fortalecido – afirmou.

O Litoral Sul é um dos mais importantes territórios da Bahia, com seu vasto potencial econômico em áreas como turismo, indústria e agropecuária, dentre outros. São 26 municípios, dentre eles Itabuna e Ilhéus.

Tempo de leitura: 2 minutos
Sede da Cooperast, vencedora de chamada para o Litoral Sul.
Sede da Cooperast, vencedora de chamada para o Litoral Sul.

O governo baiano publicou, neste final de semana, resultado de chamada pública de assistência técnica e extensão rural da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR). A Cooperativa de Desenvolvimento Territorial (Cooperast) foi a vencedora de um dos editais da Bahiater Litoral Sul.

Por meio da chamada, a Bahiater pretende atender agricultores familiares nos Territórios de Identidade da Bahia com assistência técnica e extensão rural. Somente no sul, baixo-sul e Vale do Jequiriçá, devem ser atendidas 3,6 mil famílias.

O diretor executivo da Cooperast e responsável técnico pela elaboração dos projetos, Thiago Guedes, comemorou a publicação destacando que o momento atual é de superar os desafios do campo, principalmente ao se tratar dos protocolos que darão aos agricultores acesso às Políticas Públicas de direito.

– É com muita alegria que mais uma vez enfrentaremos os desafios de planejarmos e executarmos ações que ajudarão agricultores familiares à acessarem políticas de beneficiamento através da melhoria dos processos de comunicação, articulação e instrumentalização como o Crédito Rural (Pronaf, Pronaf Agroecologia), mercados institucionais PAA (Programa de Aquisição de Alimento) e PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar), PNHR (Programa Nacional de Habitação Rural), Luz para Todos e Água para Todos – afirmou Thiago.

Segundo ele, outros pontos de interesse são a “agroindustrialização, estradas vicinais possíveis de serem transitadas, escola do campo, saúde, DAP ativa e outras estruturas necessárias para ser viável viver com dignidade e qualidade na área rural, produzindo com sustentabilidade a alimentação da população.
Leia Mais

Tempo de leitura: < 1 minuto

Prefeitos e lideranças sul-baianas estiveram com o vice de Rui Costa, João Leão (Foto Divulgação).
Prefeitos e lideranças sul-baianas estiveram com o vice de Rui Costa, João Leão (Foto Divulgação).

O petista Rui Costa obteve o apoio de 24 dos 26 prefeitos do Território Litoral Sul na disputa pelo governo baiano. Boa parte esteve hoje em reunião com o candidato a vice na chapa petista, Rui Leão (PP), no Palace Hotel.
Rui terá apoios, também, de prefeitos de partidos de coligações adversárias, como os peemedebistas Almir Melo, de Canavieiras; e Ferlu Mansur, de Arataca; além de Gilka Badaró (PSB), de Itajuípe, e Claudevane Leite (PRB), de Itabuna.
– Estamos preparando comitês, material e mobilizando os movimentos sociais e lideranças comunitárias. Vamos com força para as ruas – disse Lenildo Santana (PT), prefeito de Ibicaraí e presidente da Associação dos Municípios do Sul, Extremo-Sul e Sudoeste da Bahia (Amurc).

Tempo de leitura: < 1 minuto
Oficina tem participação de técnicos de poucos municípios do Litoral Sul.
Oficina tem participação de técnicos de poucos municípios do Litoral Sul.

Uma oficina de capacitação para a Política e Plano Municipal de Saneamento Básico está sendo realizada no sul da Bahia e tem como alvos 26 municípios do território de identidade Litoral Sul. A oficina começou hoje e vai até dia 19, quinta.

Apesar de todos serem convidados, apenas sete (Almadina, Arataca, Coaraci, Ibicaraí, Ilhéus, Santa Luzia e Uruçuca) enviaram técnicos para o curso de qualificação.

Falta de compromisso.