Tempo de leitura: < 1 minuto
Lancha ficou à deriva na Ilha na noite deste domingo || Foto Prefeitura de Itaparica

Quatro pessoas que estavam a bordo de uma lancha à deriva foram resgatadas na noite de ontem (11). Não houve feridos. A embarcação estava a aproximadamente 3,2 km da Ponta de Nossa Senhora da Penha, na Ilha de Itaparica, na Bahia.

Em comunicado, a Marinha informou que a lancha Genesis estaria à deriva devido a um dano no motor, segundo o Metro1. Os ocupantes da embarcação, que não tiveram os nomes divulgados, eram um homem, a filha dele, um amiga da menina e o motorista.

A lancha e a equipe de Busca e Resgate de prontidão da Capitania dos Portos (CPBA) realizaram o resgate e todos foram levados em segurança para a capitania.

Tempo de leitura: 2 minutos

Bolsonaro mantém 28%, Haddad sobe 6 pontos e Ciro oscila, assim como Alckmin e Marina

O candidato do PT, Fernando Haddad, subiu 6 pontos e atingiu 22% das intenções de voto na corrida à presidencial, enquanto Jair Bolsonaro (PSL) manteve os 28% registrados na pesquisa Datafolha da quinta passada (20).
Os números foram divulgados pelo instituto há pouco.
A pesquisa ouviu 9.000 eleitores no período de 26 a 28 de setembro. Mostra oscilação do candidato Ciro Gomes (PDT) de 13% para 11%, enquanto Geraldo Alckmin (PSDB) saiu de 9% para 10%. Marina Silva (Rede) oscilou de 7% para 5%.
Confira quadro com a evolução dos candidatos, abaixo.

CENÁRIOS DE SEGUNDO TURNO
Ciro 42% x 36% Alckmin (branco/nulo: 19%; não sabe: 3%)
Alckmin 45% x 38% Bolsonaro (branco/nulo: 16%; não sabe: 2%)
Ciro 48% x 38% Bolsonaro (branco/nulo: 12%; não sabe: 2%)
Haddad 39% x 39% Alckmin (branco/nulo: 19%; não sabe: 3%)
Haddad 45% x 39% Bolsonaro (branco/nulo: 13%; não sabe: 2%)
Ciro 41% x 35% Haddad (branco/nulo: 19%; não sabe: 3%)
A pesquisa Datafolha foi feita nos dias 26 a 28 de setembro, ouviu 9 mil eleitores em 343 municípios, sob encomenda da TV Globo e da Folha de São Paulo. O levantamento tem nível de confiança de 95% e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-08687/2018. Redação com G1.

Tempo de leitura: 2 minutos

Lula seria imbatível no segundo turno, aponta Datafolha || Foto Agência Brasil

Nova pesquisa Datafolha revela um Lula imbatível em cenários de segundo turno na corrida presidencial de 2018, mesmo preso e sem poder fazer campanha há dois meses. O levantamento foi publicado, há pouco, pela Folha. No cenário de primeiro turno, o ex-presidente mantém 30% das intenções de voto.
A pesquisa foi feita nos últimos dias 6 e 7, segundo o instituto, quando foram ouvidos 2.824 eleitores em 174 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, segundo o Datafolha. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Arte Folha

A mesma pesquisa revela que o apoio do ex-presidente Lula pode aumentar a chance de um candidato chegar ao segundo turno da disputa presidencial. Segundo o Datafolha, 30% votariam em um nome apoiado por Lula. Outros 17% poderiam votar. Na outra margem, 51% disseram não votar em nome apoiado pelo petista.
Em cenário de primeiro turno com Lula, o petista mantém 30%, enquanto Bolsonaro fica com 17%. Marina chega a 10%. Ciro Gomes (PDT) e Alckmin atingem 6% cada um. Álvaro Dias (Podemos) chega a 4%. Manuela D´Ávila (PCdoB) e Rodrigo Maia (DEM) oscilam entre 2% e 1%. Os demais nomes oscilam entre 1% e 0%.
Sem Lula na disputa, os demais nomes não conseguem fisgar o eleitor. Bolsonaro chega a 19%. Marina oscila entre 14% e 15%, no que depende da presença ou não de nomes do PT (Wagner ou Haddad, ambos com 1%). Ciro oscila entre 10% e 11%. Alckmin atinge 7%. Álvaro Dias mantém os 4% do cenário com Lula.

Tempo de leitura: 2 minutos

Ex-presidente Lula lidera intenções de voto em pesquisa CNT/MDA || Foto Agência Brasil

Preso há um mês e sete dias, Lula mantém a liderança da corrida eleitoral brasileira à presidência da República de 2018, mostra pesquisa CNT/MDA. O petista aparece com 32,4% das intenções de voto em cenário diluído com 15 candidaturas, seguido de Jair Bolsonaro (PSL), com 16,7%, e Marina Silva (Rede), com 7,6%, e Ciro Gomes (PDT), com 5,4%.
A pesquisa foi feita de 9 a 12 de maio em 137 cidades e 25 estados, ouvindo 2.002 pessoas. A margem de erro é 2,2 pontos percentuais, segundo a MDA. Quando Lula é retirado de cena, sobe a 42,2% o universo de sem-candidatos.
Lula (PT) – 32,4%
Jair Bolsonaro (PSL) – 16,7%
Marina Silva (Rede) – 7,6%
Ciro Gomes (PDT) – 5,4%
Geraldo Alckmin (PSDB) – 4,0%
Alvaro Dias (Podemos) – 2,5%
Fernando Collor (PTC) – 0,9%
Michel Temer (MDB) – 0,9%
Guilherme Boulos (Psol) – 0,5%
Manuela D´Ávila (PCdoB) – 0,5%
João Amoedo (Novo) – 0,4%
Flávio Rocha (PRB) – 0,4%
Henrique Meirelles (MDB) – 0,3%
Rodrigo Maia (DEM) – 0,2%
Paulo Rabello de Castro (PSC) – 0,1%
Branco/Nulo – 18,0%
Indecisos – 8,7%
BOLSONARO E MARINA EMPATADOS
A novidade da pesquisa é que, sem Lula, Bolsonaro e Marina Silva ficam empatados, tecnicamente, em cenário no qual foram incluídos Ciro, Alckmin (PSDB) e Fernando Haddad (PT). Bolsonaro atingiu 19,7% e Marina chegou a 15,1%. Ciro foi a 11,1% e Alckmin alcançou 8,1%. Haddad foi o escolhido por 3,8%. Neste cenário, branco e nulo atingiu 30,1% e o universo de indecisos foi a 12,1%.
 

Tempo de leitura: 2 minutos

Áureo Júnior | aureojunior1996@gmail.com
 
 

Neste sentido podemos inferir que, se Lula não puder registrar sua candidatura, a alternativa mais racional para o PT chegar ao poder novamente é ser vice em uma dobradinha Ciro-Haddad (PT) ou Ciro-Wagner(PT).

 
No presente ano podemos ter uma disputa presidencial sem a polarização PT x PSDB que foi constante nas últimas eleições. Se com Lula na disputa só resta saber quem será o seu adversário no segundo turno, sem ele a competição fica muito embolada entre Jair Bolsonaro (PSL), Marina Silva (Rede), Joaquim Barbosa (PSB), Geraldo Alckmin (PSDB) e Ciro Gomes (PDT). Como todos os citados estão pontuando razoavelmente bem, dificilmente abrirão mão de candidatura própria.
Neste sentido podemos inferir que, se Lula não puder registrar sua candidatura, a alternativa mais racional para o PT chegar ao poder novamente é ser vice em uma dobradinha Ciro-Haddad (PT) ou Ciro-Wagner(PT), pois esses dois nomes citados pelo partido para uma eventual candidatura atingiram somente 2% dos votos na última pesquisa do Datafolha.
Podemos também notar que o deputado Bolsonaro vem há muito tempo mantendo sua base de votos, que gira em torno de 15%, porém não consegue decolar. Situação essa que tende a piorar com o início dos debates, pois o mesmo tem limitações para argumentar sobre alguns assuntos como economia, por exemplo.
Também é importante lembrar que, embora não sejam protagonistas, temos outros candidatos muito interessantes, com uma boa oratória e que certamente vão enriquecer os debates, como Guilherme Boulos(PSOL), Manuela D’ávila(PCdoB), João Amoêdo(NOVO), Flávio Rocha(PRB) e o próprio presidente Michel Temer(MDB).
Áureo Júnior é estudante de Pedagogia na Faculdade Educacional da Lapa (Fael).

Tempo de leitura: < 1 minuto

O partido Rede Sustentabilidade anunciou a chegada de novos membros em Ilhéus. A sigla comemora a ampliação, afirmando que ela traduz “esperança de uma nova perspectiva de atuação em defesa da democracia e construção da sustentabilidade na região”.

Entre os ilheenses que “caíram” na Rede, estão o memorialista José Nazal, o cacique tupinambá Ramón Santos e o jornalista Emílio Gusmão.

Nacionalmente, o partido tem como sua maior referência a ex-senadora Marina Silva, que hoje aparece bem nas pesquisas de opinião sobre a sucessão presidencial.

Ramón, Nazal e Gusmão passam a integrar a Rede
Ramón, Nazal e Gusmão passam a integrar a Rede
Tempo de leitura: 2 minutos

marco wense1Marco Wense

Como não bastasse a turma das mãos sujas, o Parlamento corre o risco de ser presidido por Eduardo Cunha, líder do PMDB. O deputado carioca tem mais de 50 processos contra veículos de comunicação e jornalistas.

A bancada mais numerosa da próxima legislatura, superando a do PT, PMDB e PSDB, respectivamente com 70, 66 e 54 parlamentares, é a dos reeleitos com problemas na justiça.
Os 73 deputados federais respondem a 150 inquéritos e várias ações penais: corrupção, formação de quadrilha, peculato, lavagem de dinheiro, tráfico de influência, sonegação fiscal e crime contra a Lei de Licitações.
Como são “representantes” do povo e “respeitados” homens públicos, a previsão é de que não aconteça nada com nenhum deles. O nada aí é cadeia, ficar atrás das grades, literalmente presos.
Como não bastasse a turma das mãos sujas, o Parlamento corre o risco de ser presidido por Eduardo Cunha, líder do PMDB. O deputado carioca tem mais de 50 processos contra veículos de comunicação e jornalistas.
Se Cunha fosse do PT, os jornalões e a revista Veja estariam cobrando da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) uma posição firme em relação ao pretendente.
E por falar na ABI, ela sumiu. Escafedeu-se. Qualquer semelhança com a União Nacional dos Estudantes, a ex-atuante UNE, é fato.
marina-versus-dilmaMARINA VERSUS DILMA
Marina Silva anda dizendo, se referindo a sua ex-rival na disputa pelo Palácio do Planalto, que “a realidade desmantela o marketing eleitoral da presidente Dilma”.
A declaração da ambientalista foi provocada pela elevação da taxa básica de juros de 11% para 11,25 pelo Banco Central.
Marina não tem crédito para falar de mudança de comportamento. Como pré-candidata fazia uma defesa implacável da “nova política”. Quando virou candidata, mudou. Subiu até no palanque da família Bornhausen, lá em Santa Catarina.
Dizia que a polarização entre o PT e o PSDB era nociva à democracia, que nunca apoiaria nem o petismo e, muito menos, o tucanato. Terminou apoiando Aécio Neves no segundo turno.
O próximo passo de Marina é retomar a coleta de assinaturas para legalizar a Rede Sustentabilidade. Ninguém sabe se para ser candidata ou vice de Aécio na sucessão de 2018.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Dilma, Marina e Aécio.
Dilma, Marina e Aécio.

Já estão definidos os candidatos que disputarão a presidência da República no segundo turno. A eleição ocorrerá em 26 de outubro.
Vão à peleja a candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT), contra o ex-governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB).
Com 95,75% dos votos apurados, Dilma tem 41,22% dos votos apurados. Aécio alcançou 33,99%.
Marina Silva (PSB) atingiu 21,21%.

Tempo de leitura: 2 minutos

Dilma atinge 40%, Marina oscila para 24% e Aécio mantém 19% no ibope.
Dilma atinge 40%, Marina oscila para 24% e Aécio mantém 19% no Ibope (Montagem ABr).

Pesquisa Ibope divulgada hoje (2), a três dias das eleições, mostra a candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff, com 40% das intenções de votos; Marina Silva, do PSB, com 24%,  e Aécio Neves, do PSDB, com 19%. A pesquisa foi encomendada pela Rede Globo e pelo jornal O Estado de S. Paulo. Na pesquisa anterior, divulgada no dia 30, Dilma tinha 39%, Marina, 25%, e Aécio, 19% da preferência dos entrevistados.
Esta é a penúltima pesquisa Ibope antes das eleições, a última será divulgada sábado (4).
Na pesquisa que saiu nesta quinta-feira, os candidatos do PSC, Pastor Everaldo, e do PSOL, Luciana Genro, tiveram, cada um, 1% das intenções de voto. Eduardo Jorge, do PV; Zé Maria, do  PSTU; Eymael, do PSDC; Levy Fidelix, do PRTB; Mauro Iasi, do PCB; e Rui Costa Pimenta, do PCO, juntos, ficaram com 1%. Votos nulos ou brancos somaram 8% e os indecisos, 7%.
Em relação aos votos válidos, se forem excluídos os votos brancos e nulos e dos eleitores que se declaram indecisos, Dilma teria 47% dos votos, Marina, 28%, Aécio, 22%, Luciana Genro, 1%, e Pastor Everaldo, 1%. Os demais teriam menos de 1%.
Este é o mesmo procedimento usado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer a disputa no primeiro turno, o candidato precisa de 50% mais um dos votos válidos.
Na simulação de segundo turno entre Marina e Dilma, Dilma venceria com 43% dos votos e Marina ficaria com 36%. Brancos e nulos somariam 12% e 8% não sabem ou não responderam.
Em um segundo turno entre Dilma e Aécio, Dilma sairia vencedora com 46% contra 33% para Aécio. Brancos e nulos, 12%, e indecisos, 9%. Entre Marina e Aécio, Marina venceria com 38% dos votos contra 33% de Aécio. Brancos ou nulos somariam 18% e não sabem ou não responderam, 11%.
Quanto à rejeição aos candidatos, Dilma tem o maior índice, 29%; Aécio, 20%; Marina, 18%; Pastor Everaldo, 13%; Levy Fidelix, 13%; Eymael, 10%; Luciana Genro, 10%; Zé Maria, 9%; Mauro Iasi, 8%; Rui Costa Pimenta, 8%; e Eduardo Jorge, 7%.
A avaliação do governo Dilma foi considerada ótima ou boa por 39% dos entrevistados. Os que responderam regular somam 33% e os que consideram o governo ruim ou péssimo, 26%. Dois por cento não souberam responder.
O Ibope ouviu 3.010 eleitores em 205 municípios entre os dias 29 de setembro e 1º de outubro. O nível de confiança da pesquisa é 95%, com margem de erro de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-00942/2014. Da Agência Brasil.

Tempo de leitura: 2 minutos

Dilma, Marina e Aécio.
Dilma, Marina e Aécio.

Da Agência Brasil
Pesquisa Datafolha divulgada hoje (2) mostra a candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff, com 40% das intenções de votos. Marina Silva, do PSB, aparece com 24%, e Aécio Neves, do PSDB, com 21%. Dada a margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, os dois últimos candidatos entram em empate técnico.
A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo. Na pesquisa anterior, apresentada dia 30, Dilma tinha 40%, Marina, 25%, e Aécio, 20%.
Na pesquisa divulgada nesta quinta-feira, os candidatos do PSC, Pastor Everaldo, do PSOL, Luciana Genro, e do PV, Eduardo Jorge, marcaram, cada um, 1% cada das intenções de voto. Zé Maria, do PSTU; Eymael, do PSDC; Levy Fidelix, do PRTB; Mauro Iasi, do PCB; e Rui Costa Pimenta, do PCO, têm juntos 1%. Votos nulos ou brancos somam 5% e os indecisos são também 5%.
Em relação aos votos válidos, se forem excluídos os brancos e nulos e os eleitores que se declaram indecisos, Dilma teria 45% dos votos, Marina, 27%, Aécio, 24%. Luciana Genro, Pastor Everaldo e Eduardo Jorge, teriam, cada um, 1%. Os demais candidatos teriam menos de 1%.
Este é o procedimento usado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer a disputa no primeiro turno, um candidato precisa de 50% mais um dos votos válidos.
Na simulação de segundo turno entre Marina e Dilma, Dilma venceria com 48% dos votos e Marina teria 41%. Na semana passada, Dilma tinha 49% e Marina, 41%.
Em um segundo turno entre Dilma e Aécio, Dilma sairia vencedora com 48% contra 41% dos votos. As porcentagens anteriores eram, respectivamente, 50% e 41%.
Quanto à rejeição aos candidatos, Dilma tem o maior índice: 32%. Marina tem 25%; Pastor Everaldo, 22%; Levy Fidelix, 22%; Aécio, 21%; Zé Maria, 18%; Eymael, 16%; Luciana Genro, 16%; Rui Costa Pimenta, 15%; Eduardo Jorge, 14%; e Mauro Iasi, 14%.
A avaliação do governo Dilma foi considerada ótima ou boa por 39% dos entrevistados. Os que responderam regular somam 36%. Já os que consideram o governo ruim ou péssimo foram 23%. Dois por cento não souberam responder.
O Datafolha ouviu 12.022 eleitores em 433 municípios do país nos dias 1º e 2 de outubro. O nível de confiança é 95%. Com margem de erro de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, a pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-00933/2014.

Tempo de leitura: 2 minutos

Dilma, Marina e Aécio.
Dilma, Marina e Aécio.

Pesquisa divulgada hoje (30) pelo Datafolha sobre intenções de voto para a Presidência da República mostra Dilma Rousseff (PT), à frente, com 40% das preferências do eleitorado, e diminuição da diferença entre os candidatos do PSB, Marina Silva, e do PSDB, Aécio Neves, que buscam o segundo lugar. Agora, Marina tem 25% das intenções de voto e Aécio, 20%.
É o quarto levantamento seguido que aponta queda de Marina e também com variação positiva do candidato do PSDB. No início de setembro, Marina tinha 20 pontos de vantagem sobre Aécio. Já no levantamento divulgado no dia 26, a vantagem tinha caído para 9 pontos. Se considerados apenas os votos válidos, excluindo os votos branco ou nulos, Dilma tem 45%, Marina 28% e Aécio 22%.
Nas pesquisas sobre um provável segundo turno, a vantagem de Dilma sobre Marina aumentou. Agora são 8 pontos de diferença: a petista está com 49% e a candidata do PSB, com 41%. Na pesquisa anterior, as duas estavam empatadas tecnicamente, 47% a 43%, respectivamente. Em uma simulação entre Dilma e Aécio no segundo turno, a candidata do PT também fica à frente, com 50% das intenções de voto, enquanto Aécio fica com 41%.
O Datafolha ouviu 7.520 eleitores em 311 municípios ontem (29) e hoje. Com margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, a pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-00905/2014. Da Agência Brasil.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Pesquisa Vox Populi, encomendada pela Rede Record, mostra a candidata Dilma Rousseff (PT) na liderança com 40% das intenções de voto para a Presidência da República. A candidata pelo PSB, Marina Silva, aparece com 24% das intenções e Aécio Neves (PSDB) com 18%. Na última pesquisa Vox Populi, Marina tinha 22% das intenções de voto e Aécio, 17%. Dilma manteve a mesma porcentagem.
Na pesquisa divulgada ontem (29), os candidatos Luciana Genro (PSOL) e Pastor Everaldo (PSC) tiveram 1% das intenções de voto cada um. Eduardo Jorge (PV), Levy Fidelix (PRTB), Zé Maria (PSTU), Eymael (PSDC), Mauro Iasi (PCB) e Rui Costa Pimenta (PCO) tiveram menos de 1% das intenções. Brancos e nulos somam 6% e 11% não souberam indicar um candidato ou não quiseram responder.
O Vox Populi fez duas simulações de segundo turno. Em disputa entre as candidatas Marina Silva e Dilma Rousseff, Dilma venceria com 46% das intenções contra 39% de Marina. Brancos e nulos somariam 9%, e 6% seriam os indecisos.
Em uma disputa entre Dilma e Áecio, a candidata do PT venceria com 48% das intenções contra 38% do candidato tucano. Os votos brancos ou nulos seriam 9%, e os indecisos 5%.
Foram feitas 2 mil entrevistas em 147 cidades. O levantamento foi no sábado (27) e domingo (28). A margem de erro é 2,2 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%. O número de registro na Justiça Eleitoral é BR-00888/2014. Da Agência Brasil.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Dilma, Marina e Aécio.
Dilma, Marina e Aécio.

Pesquisa MDA divulgada nesta segunda-feira, o mostra que a presidente Dilma Rousseff ampliou a vantagem que tinha em relação a Marina Silva no primeiro turno da corrida ao Palácio do Planalto. Dilma subiu de 36% para 40,4% das intenções de voto. Marina oscilou de 27,4% a 25,2%, no limite da margem de erro na comparação para a sondagem divulgada no dia 23 de setembro. O candidato do PSDB, Aécio Neves, oscilou de 17,6% para 19,8%, também no limite da margem de erro (2,2 pontos porcentuais).
No principal cenário de disputa para segundo turno, Dilma venceria Marina por nove pontos de vantagem. A petista tem 47,7% contra 38,7% da candidata do PSB. No levantamento anterior, Dilma tinha 42% e Marina, 41%, em situação de empate técnico.
Na disputa entre Dilma e Aécio, a presidente também ampliou a diferença e se reelegeria com 49,1% contra 36,8% do tucano. A petista tinha 45,5% contra 36,5% do tucano.
Segundo a CNT, foram entrevistados 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 unidades federativas das cinco regiões do País, nos dias 27 e 28 de setembro. A margem da pesquisa de erro é de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-00992/2014.
Leia mais n´A Tarde

Tempo de leitura: 3 minutos

GabrielGabriel Nascimento | gabrielnasciment.eagle@hotmail.com

A polarização entre Dilma e Marina se propõe importante. Nunca uma eleição contrapôs tão claramente candidatos a presidente em prol de minorias tão historicamente marginalizadas pelo silêncio

Essas eleições presidenciais vão entrar para a história como um marco para o movimento LGBTTS. Isso porque, pela primeira vez, a criminalização da homofobia entra na pauta eleitoral. Criando um efeito de polarização entre Dilma e Marina, o tema merece mais destaque do que o detalhe que ele está representando no atual período eleitoral.
O que a comunidade gay está assistindo é o movimento inequívoco de grupos de direitos humanos sendo, pouco a pouco, ouvidos em sentido programático pela sociedade brasileira, embora a ampla maioria dos meios de comunicação em massa sejam eles concentrados por um poder machista, racista e homofóbico, encenado em nosso país pela grande imprensa.
A polarização começou pela escolha conservadora de Marina em mudar o programa de governo por causa do sacerdote de sua igreja, o declarado homofóbico Pastor Silas Malafaia. Em segundo lugar, pela declaração da presidenta Dilma Rousseff, após debate promovido pelo SBT e Folha, dizendo que a homofobia deve ser criminalizada. Ao dizer isso, passou na frente do PT e de boa parte da esquerda que, após longos anos de comportamento estratégico e pragmático, não conseguiu fazer essa pauta avançar. Aquele foi o dia em que Dilma conseguiu estabelecer uma saudável polarização para o debate político. O fato de Marina se posicionar mais à direita nesse aspecto fez com que a declaração de Dilma fosse fundamental.
Porém, mesmo que defenda a criminalização da homofobia, a presidenta Dilma, caso reeleita, não terá um congresso ao seu favor. As pesquisas de intenção de voto têm demonstrado que a próxima composição do congresso nacional pode ser ainda mais conservadora. A tendência da bancada evangélica aumentar é muito grande e os direitos humanos têm sido a grande moeda de troca da bancada governista no Congresso Nacional. Um exemplo foi a permanência de Marco Feliciano na Comissão de Direitos Humanos e Minoria da Câmara após longo ciclo de manifestações.
Leia Mais

Tempo de leitura: 2 minutos

Dilma discursa para multidão em Feira de Santana (BA) ao lado de Rui Costa, candidato ao governo baiano pelo PT. Foi o último evento da presidente na Bahia neste primeiro turno das eleições (Foto Vaner Casaes/BAPress).
Dilma discursa para multidão em Feira de Santana (BA) ao lado de Rui Costa, candidato ao governo baiano pelo PT. Foi o último evento da presidente na Bahia neste primeiro turno das eleições (Foto Vaner Casaes/BAPress).

Pesquisa Vox Populi/Carta Capital divulgada nesta quinta (25) mostra a candidata Dilma Rousseff (PT) com 38% das intenções de voto para a presidência da República. A candidata do PSB, Marina Silva, aparece com 25% e Aécio Neves (PSDB) com 17%.  A pesquisa foi divulgada pela revista Carta Capital.
Na última pesquisa, do dia 10, Dilma tinha 36% das intenções, Marina tinha 28% e Aécio, 15%. Votos nulos e brancos eram 7% e o percentual de indecisos estava em 13%.
Na pesquisa divulgada hoje (25), Pastor Everaldo (PSC) teve 1% das intenções de voto. Luciana Genro (PSOL), Eduardo Jorge (PV), Levy Fidelix (PRTB), Zé Maria (PSTU), Eymael (PSDC), Mauro Iasi (PCB) e Rui Costa Pimenta (PCO) tiveram juntos 1%. Votos brancos e nulos somam 7% e os eleitores indecisos, 11%.
O Vox Populi fez duas simulações de segundo turno. Em uma disputa entre as candidatas Marina Silva e Dilma Rousseff, o empate técnico persiste. A petista tinha 41% e foi para 42%, enquanto a candidata do PSB passou de 42% para 41%.
Em uma disputa entre Dilma e Áecio, a candidata do PT venceria com 45% das intenções de voto contra 37% do candidato tucano. Na pesquisa anterior Dilma venceria por 44% a 36%.
Foram feitas 2 mil entrevistas em 147 cidades. O levantamento foi feito na terça (23) e ontem (24). A margem de erro é 2,2 pontos percentuais. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-00757/2014. Da Agência Brasil.