Internautas que responderam a uma enquete realizada pelo site Bahia Notícias opinaram, em sua maioria, que o ministro das Cidades, Mário Negromonte (PP), será para o governador Jaques Wagner neste segundo mandato o que Geddel Vieira Lima (PMDB) foi no primeiro.
Na enquete, 41,08% demonstraram entender que Negromonte, hoje aliado, irá se converter em adversário mais adiante. Ou seja, predomina a opinião de que JW precisa tomar cuidado com os avanços pepistas.
Em tempo: o prefeito de Salvador, João Henrique, oficializa sua entrada no PP neste sábado, dia 12.
O deputado federal João Leão (PP-BA) sonha com a prefeitura de Salvador. Ele assume a Casa Civil e mexe nas engrenagens para levar para dentro do governo de João Henrique os deputados federais Luiz Argôlo e Roberto Britto, também do PP.
Argôlo iria para a área de infraestrutura e Britto, que é médico, assumiria a Saúde. Tudo depende apenas do “ok” do outro sócio no PP, Mário Negromonte, ministro das Cidades. Os pepistas querem mais sócios para a empreitada de tornar João Leão prefeito da capital baiana em 2013. Por isso, o martelo será batido somente depois do carnaval.
O PP baiano anunciou ao final desta manhã de segunda (21) que o prefeito de Salvador, João Henrique, se filiará à legenda no ritmo das águas de março. Exatamente no dia 12 do próximo mês. O convite ao ex-peemedebista foi feito hoje pelo presidente estadual, Mário Negromonte, e prontamente aceito (claro!!!) por João, que vive uma de suas maiores crises políticas.
O PP, assim, joga a boia de salvação ao prefeito atingido por males como caixa quebrado e dissidências. O PMDB largou o ex-pupilo na beira da estrada. Os progressistas enxergam na filiação uma chance de o partido ganhar capilaridade na terceira maior capital do Brasil, ação que depende principalmente dos próximos passos da gestão na capital.
O desenho feito é que João Henrique terá forte apoio do governo do estado com a mudança partidária e será agraciado com boas verbas do Ministério das Cidades, comandado por Mário Negromonte.
O suplente mais votado do PP, José Carlos da Pesca, entrou na Justiça para requerer a vaga de Acelino Popó de Freitas (PRB) na Câmara Federal. O advogado do pepista, Milton Pedreira, baseia a ação em um entendimento liminar do Supremo Tribunal Federal (STF) de que a vaga é do partido e não da coligação, conforme A Tarde. Assim, quem deveria assumir o espaço deixado por Mário Negromonte (PP) seria Zé Carlos. Negromonte licenciou-se do mandato para tornar-se ministro das Cidades.
Os nomes indicados pelo ministro Mário Negromonte para o segundo escalão do Ministério das Cidades ainda não foram publicados no Diário Oficial. A Casa Civil passa um pente fino sobre os nomes, alguns com processos na Justiça e investigados pela Polícia Federal por envolvimento com a máfia dos Sanguessugas. Mesmo assim, desde janeiro, eles já ocupam salas no ministério e circulam pela Esplanada de carro oficial. É o caso de Roberto Muniz, ex-prefeito de Lauro de Freitas (BA) e candidato a secretário-executivo, e Carlos Batinga, indicado pelo PSC para a secretaria de Mobilidade Urbana.
O governador da Bahia, Jaques Wagner, teve encontro em Brasília nesta quarta-feira, 12, com o secretário especial de Portos, Leônidas Cristino. No encontro, foi abordada a prioridade que os governos estadual e federal pretendem dar ao Complexo Intermodal Porto Sul.
Parte do projeto (a Ferrovia da Integração Oeste-Leste) já teve as ordens de serviço assinadas e deve começar a fase de execução neste mês. Já o porto em Ilhéus, sul do Estado, aguarda a licença do Ibama para os próximos meses. Se depender do governador, a liberação sai o mais breve possível.
Outro assunto que Wagner levou a Brasília foram as obras de requalificação do Porto de Salvador, já em andamento. Na capital federal, o governador teve ainda um encontro com o ministro das Cidades, Mário Negromonte.
O ex-secretário de Desenvolvimento Urbano da Bahia, Afonso Florence (PT), foi eleito deputado federal e no dia 1º passou a integrar a equipe do governo de Dilma Rousseff, assim como o colega Mário Negromonte (PP). Florence é ministro do Desenvolvimento Agrário e Negromonte comanda a Pasta das Cidades.
Florence e Negromonte são dois dos 43 eleitos para a Câmara Federal que não vão exercer o cargo – pelo menos nesse início de legislatura. Do total, 36 assumirão secretarias estaduais e sete foram nomeados ministros pela presidenta da República, segundo levantamento feito pelo Valor.
Eles tomam posse na Câmara no dia 1º de fevereiro e, imediatamente, licenciam-se do mandato para votar aos seus postos de ministros da Dilma. Pela regra atual, o partido mais beneficiado com a vacância no legislativo federal seria o PRB, que teria mais 4 deputados à sua bancada na condição de suplentes.
Veja o caso de Acelino “Popó” de Freitas. Em dezembro, o Supremo Tribunal Federal (STF) respondeu a uma consulta formulando que o mandato pertence ao partido, mas a decisão foi em caráter liminar. O ex-pugilista e campeão do mundo assumirá o mandato se confirmado que a vaga pertence à coligação. Ele é do PRB e integrou o chapão com PT, PP, PDT, PHS, PSB e PCdoB.
Do contrário, se a vaga ficar mesmo com o partido, assumem Emiliano José e Zé Carlos da Pesc. Emiliano foi o petista mais votado entre os suplentes. Zé Carlos é o primeiro suplente do PP. O PRB elegeu apenas um deputado na Bahia, o bispo Márcio Marinho, da Igreja Universal.
Os três ministros baianos no governo de Dilma Rousseff recebem os cargos em solenidades previstas para esta segunda-feira, 3, em Brasília. O primeiro a sentar na cadeira será Afonso Florence, do Ministério do Desenvolvimento Agrário, às 11 horas. Já Luiza Bairros, da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), toma posse às 14h. O dono do cargo mais poderoso entre os três, Mário Negromonte, assume o Ministério das Cidades em solenidade prevista para as 15h.
Além destes nomes, outros baianos no governo são o itabunense Jorge Hagge (CGU) e José Sérgio Gabrielli (Petrobras). Os dois foram mantidos no cargo.
O governador Jaques Wagner teve encontro com jornalistas dos principais veículos de comunicação da Bahia. Contratempos impediram este blog de atender ao convite, mas sabe-se que o almoço tornou-se uma legítima prestação de contas dos quatro primeiros anos de governo e projeção para o novo mandato que se inicia em 2011.
Wagner diz que este novo mandato será de uma gestão mais moderna, após “azeitar” a máquina. O governador chamou atenção para um fato importante: secretaria não será espaço para cabo eleitoral. Ou seja, que os aliados indiquem nomes que possam contribuir para o governo. Sobrou estocada para Geddel Vieira Lima e alertas para o futuro ministro das Cidades, Mário Negromonte (PP), para que não siga o exemplo do ex-ministro peemedebista.
O petista também falou de projetos importantes para o segundo mandato, como o Complexo Intermodal Porto Sul, que prevê investimentos de R$ 6,5 bilhões e a construção de porto, aeroporto e a Ferrovia Oeste-Leste, que integrará a região Norte e Centro-Oeste brasileiras ao sul da Bahia.
Moacyr Leite e o futuro ministro das Cidades, Mário Negromonte, ambos do PP, almoçaram nesta quarta-feira (22) no Barbacoa, em Salvador. Prefeito de Uruçuca e presidente da Associação dos Municípios do Sul, Extremo-Sul e Sudoeste (Amurc), Moacyr será o principal interlocutor dos prefeitos sul-baianos no ministério.
O prefeito acredita que o sul da Bahia terá ainda mais atenção da Pasta no governo Dilma, dada a ótima relação de Negromonte com a região.
O deputado federal Mário Negromonte foi escolhido para suceder a Márcio Fortes no Ministério das Cidades a partir de 1º de janeiro já no Governo Dilma. Pernambucano de origem e baiano por adoção, o deputado pepista já pertenceu à base carlista, hoje é dos mais fiéis ao governador Jaques Wagner e assumirá o cargo por indicação da bancada federal do PP, da qual foi líder por várias vezes. O Ministério das Cidades tem orçamento menor somente que os da Educação e da Saúde.
Nos bastidores da política, o comentário é que os deputados federais Mário Negromonte e João Leão deixaram o secretário-geral do PP baiano, Jabes Ribeiro, em má-situação e sem as condições financeiras necessárias para disputar uma vaga à Assembleia Legislativa.
Velhas raposas da política estadual, Negromonte e Leão preferiram investir em seus filhos a apostar em Jabes. O presidente do PP baiano lançará Negromonte Júnior a estadual. Já o ex-secretário de Infraestrutura, aposta no filho Cacá Leão.
Ainda nos bastidores, se diz que Jabes teria recebido pressões para desistir da candidatura a deputado estadual para apoiar Negromonte Jr. Primeiro, o apoio a “Juninho” chegou como sondagem, tornando-se uma imposição com o passar do tempo. Aguardemos os próximos capítulos desta novela.
O presidente estadual do PP, o deputado federal Mário Negromonte, afirmou ao Pimenta na Muqueca que “não existe possibilidade” do seu partido apoiar a candidatura presidencial do tucano José Serra. “O que existe dentro do PP é o movimento pró-Dilma”.
Segundo o dirigente partidário, “18 diretórios estaduais do PP” apoiam a candidatura da ex-ministra Dilma Rousseff (PT). Durante a semana, o senador Francisco Dorneles, do Rio de Janeiro, assanhou-se com a possibilidade de ser o vice de Serra.
Negromonte também reafirmou que a legenda progressista estará com Jaques Wagner, que tenta a reeleição como governador baianao. “O vice, inclusive, é Otto Alencar, do nosso partido”, disse.
O líder do PP na Câmara esteve em Itabuna, nesta sexta-feira, 23, para dar posse ao empresário Roberto Barbosa, “Roberto Minas Aço”, como novo presidente do diretório municipal. Negromonte terá o apoio de Roberto na reeleição à Câmara Federal.