A secretária Fabya Reis, Jerônimo e Marcelo durante a reunião de hoje (30) || Foto Feijão Almeida/GovBA
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Filiados a partidos rivais na Bahia, PT e União Brasil, o governador Jerônimo Rodrigues e o prefeito Marcelo Belitardo colocaram a rivalidade partidária de lado e se reuniram, nesta quinta-feira (30), em Salvador, para discutir investimentos e ações estratégicas para Teixeira de Freitas, no extremo-sul do estado.
“A reunião foi produtiva, com propostas concretas, como a ampliação da maternidade e o fortalecimento das unidades básicas de saúde. Também fiquei satisfeito em saber que as aulas municipais terão início no dia 3 de fevereiro”, comentou o governador. Ele mencionou, ainda, temas como abastecimento de água, pavimentação, segurança pública e o uso do aeroporto local, assegurando que novos desdobramentos dessas questões ocorrerão em breve.
Durante a reunião, o prefeito Marcelo Belitardo ressaltou a importância do apoio do Governo do Estado para o desenvolvimento de Teixeira de Freitas. “O investimento do estado tem sido fundamental para atender às necessidades da nossa população. Continuamos a contar com esse apoio essencial”, afirmou.
REPERCUSSÃO
Ainda que prefeito e governador tenham se reunido no âmbito das relações institucionais inerentes aos cargos que exercem, as declarações elogiosas de Marcelo Belitardo sobre a presença do estado no município soaram como gesto político, num momento de ofensiva do Palácio de Ondina entre prefeitos que, em 2022, apoiaram o vice-presidente nacional do União Brasil, ACM Neto (leia mais aqui).
Wagner defende nome de Edinho Silva para o comando do PT || Foto Redes Sociais
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O senador Jaques Wagner, líder do Governo Lula no Senado, comentou a notícia de que ele poderia ser candidato a presidente do Partido dos Trabalhadores e descartou essa possibilidade. “Agradeço a lembrança do meu nome para disputar a presidência do meu partido, e me sentiria honrado em presidi-lo. Mas há nomes colocados de pessoas muito preparadas para assumir este importante cargo”, escreveu o ex-governador da Bahia em uma rede social nesta quinta-feira (7).
“Entre elas, destaco o nome de Edinho Silva, prefeito de Araraquara, por quem eu tenho um grande apreço”, concluiu. Edinho Silva seria o nome preferido do presidente Lula para a sucessão. O prefeito de Araraquara coordenou a campanha vitoriosa de Lula em 2022.
Também foi cogitado o deputado federal José Guimarães (PT-CE), líder do Governo na Câmara. No entanto, o parlamentar estaria mais interessado em se candidatar ao Senador em 2026.
O mandato da atual presidente do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann, terminará em junho de 2025. No próximo mês, o diretório nacional do Partido vai definir o calendário do processo eleitoral interno.
Outdoor do PT, antes e depois do ato de vandalismo
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Outdoors do Partido dos Trabalhadores foram danificados por vandalismo em Itabuna. Eles veiculavam convite à militância do PT para as prévias do dia 6 de abril, quando a agremiação vai decidir se terá ou não candidatura própria à Prefeitura nas eleições deste ano.
Outdoor do PT coberto por papel branco
Segundo o presidente municipal do PT, Jackson Moreira, a ação criminosa danificou cinco outdoors, que foram instalados ontem (14), nas avenidas Juracy Magalhães e Manoel Chaves, no prolongamento da Amélia Amado, na rua do Ciso e na saída da cidade pela BR-415 (próximo ao Atacadão).
Jackson atribui a ação a pessoas ligadas ao prefeito Augusto Castro (PSD). Conforme o presidente do PT, o próprio mandatário lhe disse, por telefone, que ordenaria a retirada dos outdoors.
Jackson Moreira: “não é vandalismo, é violência política”
“Não consideramos vandalismo. Consideramos ato de truculência, porque o prefeito me ligou hoje, pela manhã, muito nervoso, fora do comportamento normal dele – o que surpreendeu. Não é vandalismo, é um ato de violência política. Faço política em Itabuna há 40 anos e nunca participei ou vivi uma situação dessa”, contou o dirigente ao PIMENTA.
Ainda conforme Jackson, o prefeito teria usado adjetivos incondizentes com a função que exerce. “Ele [Augusto] afirmou que o que nós fizemos era equivocado e que iria retirar todos os outdoors”.
O prefeito não se manifestou sobre o caso. O site tentou ouvi-lo, por telefone, mas não obteve sucesso. Caso ele se pronuncie, o posicionamento será acrescentado à matéria.
Adélia Pinheiro: "Vou me filiar ao PT" || Foto Claudionor Junior/GovBA
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A secretária da Educação da Bahia, Adélia Pinheiro, declarou que vai se filiar ao Partido dos Trabalhadores. Ela já havia sinalizado a afinidade partidária, mas, pela primeira vez, anunciou a decisão com todas as letras, nesta sexta-feira (2), em entrevista ao radialista Gil Gomes, no programa Balanço Geral, da Rádio Santa Cruz de Ilhéus. Ex-reitora da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), Adélia também confirmou a pré-candidatura a prefeita de Ilhéus.
“A senhora se filiou ao Partido dos Trabalhadores?”, perguntou o radialista. “Não me filiei ainda não, mas vamos marcar isso, vamos marcar”, respondeu a secretária. “Mas, vai se filiar ao PT?”, insistiu Gil Gomes, com o traquejo de três décadas no rádio, para não restar dúvidas. “Eu vou me filiar ao PT”, emendou a entrevistada.
DO IMAGINÁRIO AO REAL
Há dois anos, no dia 7 de fevereiro de 2022, este PIMENTA escrevia que a chegada de Adélia Pinheiro na Secretaria da Saúde do Estado atiçava o imaginário político de Ilhéus (relembre). Hoje, a resposta assertiva sobre a filiação cravou o nome da secretária no real da política ilheense.
Ho Chi Minh e a relação da esquerda com a verdade, segundo Cid Benjamin
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Não nos esqueçamos que, embora as manifestações de junho de 2013 tenham começado de forma difusa, nelas a revolta contra a corrupção estava muito presente e, depois, esse sentimento adubou o terreno para a farsa do impeachment de Dilma e a vitória de Bolsonaro.
Cid Benjamin
Nos anos 1970, quando eu era um jovem militante, com vinte e poucos anos, li num texto de Ho Chi Minh algo que tenho presente até hoje. Ele afirmava que, dada a desproporção de forças entre os revolucionários e os representantes das classes dominantes, era da maior importância política que ficasse clara a superioridade moral dos primeiros.
Para ilustrar o que dizia, Ho contava uma história relacionada com a Guerra do Vietnam (1955-1975). O país estava sendo atacado por bombardeios diários da aviação norte-americana. Algumas vezes, as aeronaves eram atingidas pela defesa antiaérea e saíam soltando fumaça, mas não chegavam a cair, conseguindo retornar às bases. E havia uma tendência a que se computassem aviões em situação assim como abatidos. Ho, então, ordenou: só poderiam ser contados como derrubados os aviões que estivessem no solo.
E explicava: justamente por não terem os poderosos meios de divulgação de que os Estados Unidos dispunham, era fundamental que os revolucionários vietnamitas cultivassem rigorosamente a verdade. Assim, quando eles afirmassem algo, todos – aí incluída a imprensa internacional – saberiam que o afirmado era realidade.
O rigor em relação à verdade, dizia ele, ainda que não usasse exatamente essas palavras, não era só uma questão de natureza moral, era também uma espécie de investimento político.
Foi, então, construída pelos vietnamitas uma reputação que se tornou decisiva para o desfecho da guerra. Tanto assim que, embora a resistência nos campos de batalha tivesse sido importantíssima, em grande medida, o conflito se resolveu fora deles, na área da política, e até mesmo em território norte-americano. Chegou-se a um ponto que os EUA não tinham mais como sustentar – tanto internamente, como aos olhos do mundo – aquela intervenção injustificável. A superioridade moral dos vietnamitas era incontestável. Isso foi decisivo.
O livro “Guerra irregular” (Editora Contexto, 2009), um bom estudo do militar brasileiro Alessandro Visacro, especialista em contra-insurgência, conta (pag. 116) diálogo travado em encontro realizado depois de terminado o conflito, reunindo combatentes dos dois lados. Nele, em dado momento, o coronel americano Harry Summers Jr vangloriou-se: “vocês nunca nos derrotaram no campo de batalha”. “Pode ser, mas isso é irrelevante”, respondeu tranquilamente um representante vietnamita. Visacro dá razão a este último.
Se isso vale para guerras, vale ainda mais para a luta política.
Qualquer observador da situação brasileira nos últimos anos percebe a criminosa manipulação ocorrida na Lava Jato. Conhece o papel das bandas podres do Judiciário e do Ministério Público, das quais Sérgio Moro e Deltan Dallagnol são exemplos gritantes. Não é segredo, também, que parte importante da mídia deveria fazer uma profunda autocrítica pela cumplicidade com os procedimentos criminosos dessas bandas podres e por sua participação no processo espúrio que desaguou no impeachment de Dilma Rousseff.
É inegável que a corrupção não começou no Brasil com o PT ou com as esquerdas no governo. É inegável, também, que nem o PT nem as esquerdas são os maiores exemplos de corrupção no País. Mas, mesmo que os métodos de Moro e seus asseclas na Lava Jato se assemelhassem a uma pressão ilegal e criminosa a presos – “ou assina a confissão ou continua na cadeia” -, os recursos devolvidos por alguns acusados atestam que, de fato, houve corrupção.
Isto posto – e até porque não se pode contar com a isenção de boa parcela da mídia, que tem a mão mais pesada quando trata de apontar erros da esquerda – é preciso um cuidado especial para construir uma imagem de rigor no trato com a coisa pública, de maneira que essa imagem se torne um instrumento a favor das forças que lutam por mudanças, e não o inverso.
Qualquer escorregão nesse terreno custa caro, como ficou claro nos últimos anos. Não à toa, a direita – a força mais envolvida na corrupção ao longo dos tempos – tem a luta contra ela como uma de suas principais bandeiras.
Esta questão nada tem a ver com o udenismo ou o denuncismo barato próprio do conservadorismo. Ao contrário, o rigor de parte da esquerda é importante justamente para não abrir a guarda para esse mesmo udenismo. Alguns argumentam que, com ou sem motivo justificado, a mídia direitista buscará cabelo em casca de ovo e levantará a bandeira da denúncia da corrupção, o que tornaria irrelevantes as preocupações levantadas aqui. Tal argumento não se sustenta. Evidentemente, essa bandeira será mais forte nas mãos dos conservadores se os fatos denunciados forem reais.
Não nos esqueçamos que, embora as manifestações de junho de 2013 tenham começado de forma difusa, nelas a revolta contra a corrupção estava muito presente e, depois, esse sentimento adubou o terreno para a farsa do impeachment de Dilma e a vitória de Bolsonaro.
Agora, vencida a dura batalha para impedir a reeleição do nazifascista, há com Lula na Presidência um governo que tem uma composição que vai da direita até a centro-esquerda. E há um Congresso majoritariamente reacionário, com a Câmara de Deputados controlada por um chantagista que representa o que há de pior na política brasileira e que busca se apropriar de recursos do Executivo para fins inconfessáveis.
Na eleição foi preciso uma composição com a direita para derrotar o fascismo. Depois, foi necessário abrir espaço para o Centrão para que o Governo não fosse inviabilizado, apesar das concessões programáticas.
Nesse quadro, é possível que haja ministros cometendo malfeitos, para usar uma expressão cara a Dilma, o que não quer dizer que se deva fechar os olhos para isso. Mas assim funciona essa gente. No entanto, é diferente quando pessoas de esquerda fazem coisa semelhante, cavando boquinhas para parentes em tribunais de contas, bajulando o mercado financeiro ou aceitando a devastação da Amazônia e da Mata Atlântica em nome de sabe-se-lá-o-quê.
Os prejuízos, aí, não devem ser contabilizados em reais, mas numa moeda muito mais importante na política: a credibilidade. Por isso é preciso atenção.
Lembremo-nos das lições de Ho Chi Minh.
Cid Benjamin é jornalista e autor de Gracias a la vida – memórias de um militante (Ed. José Olympio, 2013).
O PT divulgou, nesta quinta-feira (11), dados sobre o histórico recente de investimentos em segurança pública na Bahia. O tom é de resposta às críticas da oposição ao desempenho do Estado nesta área. O partido compara as suas gestões com a do ex-governador Paulo Souto, chamado de carlista na nota enviada à imprensa.
No governo Paulo Souto (2003-2006), o Estado investiu, em média, R$ 106,6 milhões por ano em segurança. No período de 2007 a 2021, que compreende os governos Jaques Wagner e Rui Costa, ambos do PT, a média anual de investimento foi de R$ 134,1 milhões, 26% maior que a do antecessor de Wagner. Os valores foram corrigidos pela inflação.
O partido também compara as despesas com custeio, que não são enquadradas como investimento, segundo a classificação do Direito Financeiro. Elas incluem gastos com equipamentos, como a locação de veículos; manutenção e reforma de unidades; e compra de munições e colete à prova de balas, por exemplo.
Na gestão de Paulo Souto, a despesa anual com o custeio da segurança pública foi de R$ 345,5 milhões, em média, enquanto a do período petista chegou a R$ 723,8 milhões, 109% a mais, em valores atualizados pela inflação.
O texto cita, ainda, a ampliação dos efetivos das polícias Civil e Militar. De 2007 a 2014, com Wagner, ingressaram 11.968 novos policiais no Estado. O número de ingressos foi maior sob a gestão de Rui Costa (13.615). A nota também menciona a aquisição de 4.461 viaturas, a construção de 65 delegacias e a criação de 32 Distritos Integrados de Segurança e de 22 Centros Integrados de Comunicação, de 2015 a 2022.
OPOSIÇÃO FAZ DISCURSO OPORTUNISTA, CRITICA ROSEMBERGRosemberg vê oportunismo eleitoral no discurso da oposição
O deputado estadual Rosemberg Pinto (PT), líder do governo Rui Costa na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), lamentou a perda dos três policiais militares assassinados em Salvador na semana passada e disse que a oposição faz discurso oportunista sobre os crimes.
Rosemberg emitiu moção de pesar pelo falecimento dos policiais Shanderson Lopes Ferreira, Alexandre José Ferreira Menezes Silva e Victor Vieira Ferreira Cruz, que era natural de Ubaitaba e tinha família em Itacaré.
Referindo-se aos deputados de oposição, disse que os parlamentares tentam responsabilizar o Estado pelas mortes dos soldados. “Sei que vossas excelências estão puxando o debate, porque é o debate da eleição, e eu não tenho nenhum problema, porque temos o que mostrar”.
Para o petista, o enfrentamento da criminalidade deve ser orientado por uma política nacional. “Não vamos resolver o problema da violência como ilha – os municípios isoladamente, o Estado isoladamente -, se não tiver à frente dessa política o Governo Federal, e que tenha um presidente que entenda a importância de resolver essa questão de maneira a criar os mecanismos necessários para garantir a segurança pública no Brasil”.
Petista também reafirmou compromisso de mudar política de preços da estatal
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O lançamento da pré-candidatura do ex-presidente Lula (PT) à Presidência da República será neste sábado (7), em São Paulo. Além do pré-candidato, falarão no evento lideranças do PT, PSB, PCdoB, Solidariedade, PSOL, PV e Rede, além de dirigentes de sindicatos e movimentos sociais.
Indicado a vice na chapa de Lula, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB) participará do ato de forma remota, pois recebeu diagnóstico de infecção pelo novo coronavírus. O canal do PT no YouTube transmite a solenidade ao vivo, a partir das 10h. Assista.
Ex-presidente fez convite de filiação em maio, durante reunião com Fabiano Contarato
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O senador Fabiano Contarato confirmou sua saída da Rede Sustentabilidade, partido pelo qual representou o Espírito Santo no Senado desde 2018, para se filiar ao PT, após convite do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, feito em maio deste ano. O parlamentar divulgou nota sobre o assunto nesta segunda-feira (13), nas redes sociais.
Contarato afirmou que pretende somar esforços para que o país retome o desenvolvimento, com geração de emprego, defesa dos direitos humanos e investimento em saúde e educação.
Para o senador, os erros de membros do PT foram investigados e devidamente punidos pela Justiça. “Defendo que a lei vale para todos e tem de ser cumprida doa a quem doer”, acrescentou.
Ele também defendeu o legado dos governos liderados pelos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff. “Devolveram ao país credibilidade internacional, permitiram aos pobres cursar universidade, expandiram a estrutura de ensino no país, abriram os porões da ditadura com a Comissão Nacional da Verdade, democratizaram a participação da sociedade nas decisões de governo, geraram crescimento econômico alinhado com políticas sociais exitosas, devolveram aos brasileiros o orgulho nacional”, assegurou.
Partido vai compor bloco da minoria na Câmara, afirma presidente do PT de Ilhéus
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O professor Ednei Mendonça, presidente do PT em Ilhéus, disse hoje (30) ao PIMENTA que o partido não vai fazer oposição sistemática ao governo do prefeito Mário Alexandre (PSD). Enfatizou que o PT trabalha pelo município, prova disso é o volume de investimentos do governo Rui Costa na cidade.
Por outro lado, a defesa dos interesses de Ilhéus, explica Mendonça, também não significa alinhamento automático ao governo municipal. Por isso, os dois vereadores da sigla, Carlos Augusto (Augustão) e Enilda Mendonça, vão formar o bloco da minoria com mais um colega, o tupinambá Cláudio Magalhães, do PCdoB. O objetivo inicial do bloco é assumir a presidência de comissões legislativas.
“NÃO NOS REPRESENTA”
Perguntamos se a proximidade do deputado estadual Rosemberg Pinto e do empresário Nilton Cruz, ambos petistas, com o prefeito Mário Alexandre é também sinal de aproximação entre o PT de Ilhéus e o governo. Ednei negou de forma peremptória, argumentando que Rosemberg e Nilton não falam em nome da Executiva local, que mantém, segundo ele, posicionamento coeso.
Para reforçar o argumento, lembrou que a sigla não apoiou Mário Alexandre nas eleições de 2020, quando o ex-presidente estadual da legenda Everaldo Anunciação foi candidato a vice-prefeito na chapa liderada pelo progressista Carlos Machado (Cacá Colchões).
Também em conversa neste sábado com o site, o militante Jerberson Josué, que foi candidato a vereador pelo PT em 2016 e 2020, disse que, nos encontros com Mário, Rosemberg atua como líder do governo Rui Costa, e isso não envolve a representação local nem um posicionamento do partido.