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Da coluna Tempo Presente, d´A Tarde

Apesar do ti-ti-ti, não vai haver reforma do secretariado do governo este ano como se fala. Aliás, Rui Costa nem cogita.

Se mudança houver, será na Secretaria da Agricultura, e ainda assim por decisão do próprio secretário Paulo Câmera. O estado de saúde dele é mais complicado do que se diz.

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Agenciador conhecido como Tafarel (de camisa laranja) teria cooptado eleitores no distrito de União Queimada

Matéria do Correio:
Quanto custa um voto? Na cidade de  Itajuípe, Sul do estado, o ‘confirma’ estava em promoção nessas eleições. Imagens em vídeo, as quais o CORREIO teve acesso, revelam um esquema de compra e venda de votos envolvendo os candidatos Félix Mendonça Júnior (deputado federal) e Paulo Câmera (deputado estadual), ambos eleitos pelo PDT. As gravações mostram que partidários dos dois candidatos compraram dezenas de votos de moradores em 3 de outubro por R$ 50 cada.
No vídeo, registrado com uma câmera oculta, os votos são negociados por dois homens da região, identificados como Reinaldo Félix, o Nadinho, e Orlandi Santos de Almeida, o Tafarel. Eles são apontados como responsáveis por cooptar, agenciar e pagar eleitores de União Queimada, distrito que fica na zona rural da cidade.
Tafarel aparece pagando eleitores e apontando em quais candidatos as pessoas deveriam votar em troca do dinheiro. “É esse aqui, ó. É 12.580 Paulo Câmera e 1.234 Félix Júnior”. Tafarel destaca que só devem ser pagas pessoas de confiança, votos certos. “Na hora de gastar, tem que ser na pessoa certa”. E acrescenta. “Aqui cada um consegue dois votos. Eu dou R$ 50 pra votar e ele consegue um da família. Se a gente passa de 150 votos, ele (o candidato) prometeu um churrasco”.
Clique aqui para ler o texto completo.

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Argôlo busca eleição para deputado federal.

Os deputados Luiz Argôlo (PP), Ângela Sousa (PSC) e Paulo Câmera (PDT) são três dos parlamentares com ligações ou bases eleitorais no sul da Bahia.
Porém, eles possuem mais algo em comum: estão entre os mais faltosos da Assembleia Legislativa na contagem de 1º de julho a 31 de agosto, feita pelo Correio da Bahia.
Argôlo é campeoníssimo. Das 35 sessões ordinárias do parlamento estadual no período, ele compareceu a apenas três.
Ferreira Otomar (PMDB) vem em segundo, seguido de Nélson Leal (PSL) e Ângela Sousa (PSC) e Paulo Câmera (PDT), empatados também com Javier Alfaya (PCdoB) e Bira Coroa (PT).
O diário soteropolitano ainda revela que, das 35 sessões, apenas houve quórum em 23. Foram sessões-relâmpago. A mais longa durou 41 minutos, no dia 10 de agosto. Mas houve uma em que a duração atingiu inacreditáveis 58 segundos, no dia 30 de agosto.
A propósito, você sabe em quem votou para deputado estadual em 2006?