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O deputado federal Paulo Magalhães (DEM) não gostou nada da declaração de seu primo de 2° grau ACM Neto (DEM) ao A Tarde desta terça-feira (15). No jornal, o herdeiro carlista disse ter impedido que “as bases (eleitorais) que queriam ficar contra ele (Paulo Magalhães) saíssem, como em Paripiranga. Paulo Magalhães só retornou a Brasília graças aos meus votos. Ele deveria era me agradecer”, debochou Neto.

A provocação foi uma resposta às movimentações do primo mais velho para sair do partido e ingressar no PDB, de Gilberto Kasssab, sob a justificativa de ter votos “roubados” por Neto na última eleição.

Em nota, Paulo Magalhães rebateu: “ACM Neto não pode reagir a nada, porque tem sido notoriamente desleal e mentiroso. Fui enganado e traído por ele. Eu e tantos outros deputados. Agora ele se arvora a dono dos votos de Paripiranga, município este que vota em mim há cinco eleições. Veja quanta pretensão”, disparou, lavando a roupa familiar. Informações e ilustração  Bahia Notícias.

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O processo de criação do PDB (Partido da Democracia Brasileira) segue em ritmo acelerado. Para tratar sobre a seção baiana, cuja implantação é tocada pelo vice-governador Otto Alencar (atualmente no PP), haverá reunião no próximo domingo, 20, a partir das 9 horas,  no Hotel Fiesta, em Salvador.

A nova legenda será o ninho de políticos das mais diversas legendas e tendências, que utilizarão uma importante brecha da regra sobre fidelidade partidária.

Pelo que está estabelecido, o político perde o mandato se migrar para um novo partido… Mas o conserva se a mudança for para um partido novo, como é o caso do PDB.

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A criação do Partido da Democracia Brasileira (PDB) despertou muita gente interessada em novo abrigo partidário. De origem diversa à do PDT, o deputado federal Félix Júnior afirma que apoia a criação da nova sigla, mas continuará na legenda brizolista.

– Apoio totalmente a criação do PDB, novo partido que terá Otto [Alencar] à frente na BA, uma excelente opção mas, ficarei no PDT, onde fui eleito! – disse, via Twitter.

Na Bahia, o PDB abrigará dissidentes de legendas oposicionistas, como DEM, PSDB e PPS, mas também de governistas, a exemplo do PP, de onde sai o vice-governador Otto Alencar. Este, será o manda-chuva do novo partido que, no plano nacional, tem como principal referência o prefeito Gilberto Kassab, de São Paulo.

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Entre os políticos baianos que deverão ingressar no PDB e aliar-se ao governo Wagner, há alguns deputados federais do DEM. Entre eles, Paulo Magalhães, que viu seu capital eleitoral cair de 113.199 votos em 2006 para 53.620 em 2010.

Paulo “passou raspando” para vencer a eleição, com apenas 269 votos a mais que o primeiro suplente, Luiz de Deus.

O deputado responsabiliza diretamente o primo ACM Neto pela sua desidratação política. O campeão de votos do DEM teria garimpado votos nas bases do Magalhães menos aquinhoado.

A edição desta segunda-feira do jornal A Tarde lembra que, em consequência da “traição” familiar, Paulo Magalhães votou em Dilma no segundo turno e também a favor do salário mínimo de R$ 545,00.