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Nota impagável do Bahia Notícias:
Para quem pensou que o fenômeno Tiririca iria se alastrar pelo país, pelo menos na Bahia não foi o que aconteceu. Celebridades, dos mais diversos segmentos, deram com os burros n’água nas eleições deste ano. A lista é grande, mas só para citar alguns notáveis, Popó (PRB) foi nocauteado no primeiro round, Léo Kret (PR) e Porreta da Mata Escura (PSL) urraram de dor, o sistema foi bruto com Uziel Bueno (PTN), a camisa de Jean Nanico (PTB) ficou desbotada e a “kirica” de Gerônimo (PV) ficou sem “bussanha”.
Ainda faltou bala na agulha para a “delegata” Patrícia Nuno (PMDB) e o glamour para a socialite Fabíola Mansur (PSB), oftalmologista nas horas vagas. Por falar em high society, o barão Flavinho (PR) ficou mais indigente que o vetado Neto Pobre (PRTB). No dial, o rádio de Dona Raquel (PSDB), proprietária da Piatã FM, que autointitulou-se “a rainha do pagode”, ficou afônico, e a Sheila Varela (PRB) só conseguiu um cartão vermelho. O Pastor Manassés (PSB), por sua vez, precisará de reabilitação.
Já o Coronel Santana (PTdoB), aquele que foi flagrado a receber suposto dinheiro de propina de compra de viaturas pela Operação Nêmesis, não conseguiu transferir a fama obtida nas páginas policiais para as urnas.

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A executiva nacional do PV aprovou um documento que propõe liberdade para os diretórios regionais no segundo turno da sucessão presidencial. Assim, em cada estado a legenda poderá apoiar Serra (PSDB) ou Dilma (PT), de acordo com as peculiaridades locais.
Na Bahia, por exemplo, os verdes sempre foram mais próximos do PT, enquanto em São Paulo eles têm sido aliados históricos do tucanos.
A tendência é de que o apoio de Marina Silva, terceira colocada nas eleições, seja pessoal, não implicando no posicionamento do partido.

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Uma leitora atenta deste blog identificou no ato a inspiração para a frase que o secretário da Administração de Itabuna, Gilson Nascimento, colou hoje na porta de sua sala (confira). A mensagem de que “Não importa o temporal, o bem sempre vencerá o mal” foi retirada – pasmem! – de um episódio do desenho He-Man, sucesso nos anos 80 (além de atenta, nossa leitora tem memória prodigiosa).
No vídeo abaixo, está a fonte em que o secretário bebeu:

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Maurício Maron | [email protected]
É só terminar a apuração de uma eleição que começamos a projetar o futuro político dos que foram e dos que não foram bem sucedidos nas urnas. Daí chegar-se à conclusão de que, no sul da Bahia, Itabuna acabou tendo melhores resultados nas urnas do que Ilhéus, mesmo considerando o fato de que, na atuação do mandato, dificilmente os políticos eleitos por Itabuna deixarão de enxergar a cidade vizinha – ou vice e versa – ampliando, assim, suas possibilidades eleitorais para um futuro próximo.
Com base em Itabuna, o deputado federal Geraldo Simões conseguiu a reeleição. Mas precisa ficar de olhos bem abertos. Dos quase 76 mil votos conquistados por toda a Bahia, a sua base política lhe rendeu pouco mais de 23 mil votos, número inexpressivo que talvez justifique, dois anos atrás, a derrota da esposa Juçara Feitosa, candidata que foi à Prefeitura de Itabuna. Outro que se tiver interesse em Itabuna deve ficar atento é o deputado federal Félix Mendonça Júnior. Dos quase 149 mil votos obtidos nesta eleição, a cidade só lhe deu 2.500. Muito pouco para quem foi muito e prometeu mais ainda a Itabuna.
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Geraldo Simões comemora com militantes (foto Fábio Roberto)

Em clima de comemoração, o petista Geraldo Simões falou ao Pimenta sobre a sua vitória na eleição para a Câmara dos Deputados. Uma vitória difícil, conforme reconhece o próprio político nessa entrevista concedida ao repórter Fábio Roberto.
Simões tinha a expectativa de um “patrimônio” superior a 100 mil votos, mas estancou em 75.977. Em Itabuna, sua principal base eleitoral, os votos foram pouco mais de 23 mil, também muito aquém do esperado.
O petista atribuiu a dificuldade aos ataques dos adversários. “Aqui em Itabuna, eu apanho todo dia”, disse ele, emendando com críticas ao atual governo. “(Vitória da) Conquista e Ilhéus estão dando um banho em Itabuna, por causa da incompetência do atual gestor”, afirmou.
Clique abaixo para ouvir trecho da entrevista:

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Um grande cartaz preto, com letras brancas e garrafais, estava afixado na manhã desta segunda-feira, 04, na entrada da Secretaria da Administração, em Itabuna. Nele, a frase: “Não importa o temporal, o bem sempre vencerá o mal”. Quem assinou e mandou expor ao público foi o próprio secretário, Gilson Nascimento.
O recado, em plena ressaca eleitoral, tem motivo e alvos certos. Guarda relação direta com a divisão que se formou dentro do governo e que produziu  um desgaste que quase levou o secretário a pedir exoneração no mês passado.
Nascimento engajou-se na campanha de Luiz Argôlo (PP) para deputado federal, enquanto o secretário da Fazenda, Carlos Burgos, trabalhou em prol de Roberto Britto, também do PP.
E Burgos não estava sozinho na campanha de Britto. Seus filhos, encastelados na Procuradoria-Geral do Município e na Emasa, também entraram de cabeça no apoio ao político de Jequié. Outros que embarcaram nesse time foram o Soldado Pinheiro e o chefe do setor de veículos da Prefeitura, Rolemberg Santos.
Os dois candidatos foram eleitos, mas, apuradas as urnas itabunenses, deu Argôlo com 4.289 votos e Britto com apenas 1.823. Uma “lavada” do secretário da Administração, que não dispensou a cutucada na turma que opera para derrubá-lo. Na linha do “vocês vão ter que me engolir!”

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Estimativa divulgada pelo site Política Livre dá conta de que a coligação formada pelos partidos PT, PRB,PDT, PP, PHS, PSB e PCdoB deverá eleger 22 deputados federais. 99% dos votos já foram apurados na Bahia.
Os cálculos indicam que a proporcional comandada pelo PMDB fará oito parlamentares federais e o DEM elegerá  seis. PSDB e PTN levarão para a Câmara, respectivamente, dois e um deputados.

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Jaques Wagner está reeleito para novo mandato na Bahia

O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), matematicamente reeleito, concedeu há pouco uma entrevista coletiva na qual afirmou que já estava na expectativa da vitória. Segundo o petista, o resultado das urnas representa o apoio da população “ao projeto encabeçado pelo presidente Lula”.
Wagner declarou que agora irá se empenhar pela vitória da correligionária Dilma Rousseff no segundo turno da eleição presidencial.
Há pouco, também em Salvador, o ex-governador Paulo Souto (DEM) reconheceu a derrota e, resignado, declarou que “as pesquisas de intenção de voto já indicavam essa tendência”.
Geddel também falou com jornalistas e igualmente jogou a toalha: “curvo-me à vontade das urnas”, proclamou o peemedebista.
Com informações do A Tarde Online e do Política Livre

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Confira no Blog do Gusmão como uma briga entre o secretário de Desenvolvimento Urbano de Ilhéus, Carlos Freitas, e o blogueiro Antônio Correia, acabou ferindo gravemente o Sr. Vernáculo, que nada tinha com a pendenga.
Numa resposta a Correia, Freitas protesta e desabafa: “mais uma vez, você me dessepsiona“!
Os dois adversários continuam batendo boca. Já a língua portuguesa encontra-se internada em estado grave na UTI do Hospital Geral Luiz Viana Filho. Não há previsão de alta.

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Na última caminhada realizada pela dupla Walter Pinheiro e Lídice da Mata em Ilhéus, um grupo de guardas municipais aproveitou para queixar-se à candidata ao Senado pelo PSB. Postados à frente do cortejo, os guardas traziam cartazes em que  negavam o voto à socialista, alegando como motivo o apoio que ela tem do vereador ilheense Alcides Kruschewsky, o “Pai Cidão”.
Os guardas se sentem prejudicados por Kruschewsky, que operou fortemente para impedir a aprovação de um projeto de lei que melhoraria a remuneração da categoria.

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Renato Costa e Fernando Gomes eram inimigos políticos, mas, como se sabe em Itabuna e região, Gomes – ou “Cuma”, como é mais conhecido – saiu do DEM para o PMDB e, por intermédio de Geddel Vieira Lima, passou a apoiar a candidatura de Renato a deputado estadual.
Ubaldo Dantas, médico, ex-prefeito de Itabuna, hoje também no PMDB, é outro que fechou apoio a Renato e até participou de um corpo-a-corpo com o candidato na tarde desta sexta-feira, 1º, caminhando pelos bairros Conceição, Zizo e São Pedro.
Mérito para Renato o de ter conseguido atrair o apoio de dois nomes de peso da política itabunense. Ele só não conseguiu, porém, fazer Ubaldo e Cuma fumarem o cachimbo da paz. Os dois continuam nutrindo verdadeira repulsa entre si, mas, desde que lhe consigam uns votinhos, Renato não se importa com a birra dos aliados.

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O ex-prefeito do município de Senhor do Bomfim, Cândido Félix Augusto Martins, que também já exerceu mandato de deputado estadual, sofreu um infarto fulminante nesta quinta-feira, 30, enquanto concedia entrevista ao programa de maior audiência da rádio Rainha FM, o “Pinga Fogo”.
Segundo informações do Correio, ao longo da entrevista diversos ouvintes telefonaram para a emissora e fizeram elogios ao político. De repente, ele passou mal.
Durante mais de uma hora tentaram reanimar o ex-prefeito, mas ele não resistiu. Cândido Martins tinha 68 anos e comandou o município de Senhor do Bomfim em dois mandatos: 1983-1988 e 1997-2000. Na Assembleia Legislativa da Bahia, ele atuou de 1979 a 1982.

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Luís Sena |[email protected]
“O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais”. Bertolt  Brecht(1898/1956).

O texto acima foi escrito há muitos anos, e ainda serve como reflexão, principalmente em tempos de eleição. No dia 03 de outubro vamos eleger presidente, governador, senadores, deputados federais e estaduais. Está bem clara a distinção entre as proposituras que disputam os cargos de presidente e governador.

Verifique as diferenças nos projetos que estão disputando e os resultados que poderão advir por conta de decisão não pensada. Analise o histórico de cada candidato, em que time da política atua. Mesmo que você não seja um filiado, tome partido em defesa da sua posição, com argumentos plausíveis e principalmente atentos porque “a política é para atender à coletividade e não às necessidades meramente pessoais”.

Precisamos qualificar as nossas representações no Senado, na Câmara dos Deputados e na Assembléia Legislativa, elegendo candidatos comprometidos em melhorar as condições de vida do nosso povo, fazendo avançar mais ainda o nosso projeto de construção de uma nação sem excluídos, democrática e soberana.

Não basta só votar. É necessário, no dia-a-dia, acompanhar e exigir da classe política a prestação de contas da sua atuação. E se você decidir ir mais adiante no cumprimento do exercício da cidadania, filie-se e milite no partido político de sua identificação ideológica. O meu partido está à disposição. Dia 3 de outubro, vote livre e consciente.

Luis Sena é diretor do Sindicato dos Bancários de Itabuna e Região, professor e ex-vereador em Itabuna.

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O ex-prefeito de Itabuna, Fernando Gomes, esteve hoje no programa “Língua Afiada”, do radialista Val Cabral (Difusora AM) com o objetivo de vingar-se do vereador Ricardo Bacelar (PSB). Ex-apresentador do programa Alerta Total, da TV Cabrália, Bacelar sempre denunciava os desmandos da prefeitura de Itabuna no tempo em que esta era comandada por FG.
“Aquele menino que ficava o tempo todo dizendo que era um homem do povo, honesto e trabalhador, está envolvido em vários esquemas na Câmara”, disparou o ex-prefeito, sem dizer exatamente a quais esquemas se referia.
O Pimenta entrou em contato com o vereador e ele disse que não entraria no debate com FG. “Eu só falo depois da CEI”, cortou Bacelar, mencionando a Comissão Especial de Inquérito que apura irregularidades e desvios na Câmara. Antes de desligar o telefone, o vereador só acrescentou que abre mão de seus sigilos bancário e telefônico para quem quiser averiguar qualquer conversa suspeita ou ingresso indevido de numerário.