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Blog do Paixão Barbosa:
Iniciada oficialmente a campanha eleitoral para o pleito do dia 3 de outubro próximo, os principais candidatos ao governo da Bahia ainda não deslancharam suas atividades nas ruas, mas os seus assessores estão se preparando com intensidade para esta fase final, que ganhará ainda mais importância após o início do horário eleitoral gratuito, no dia 17 de agosto. As mais recentes pesquisas mantiveram o quadro registrado desde o final de 2009, com o governador Jaques Wagner (PT) à frente, seguido pelo ex-governador Paulo Souto (DEM) e, bem mais distante, o deputado federal Geddel Vieira Lima (PMDB).
A expectativa das equipes de Souto e Geddel é que, nesta fase decisiva, o quadro sofra modificações, com a estabilização ou queda de Wagner e o crescimento de ambos, aproveitando-se do fato de que a legislação eleitoral impõe limites na visibilidade do ocupante de cargo que disputa a reeleição. Desta forma, os dois oposicionistas consideram que o jogo agora fica mais igual, o que pode lhes beneficiar.
Quem, por motivos óbvios, mais está apostando nesta etapa da campanha oficial é a candidatura do PMDB, até porque é a que realmente precisa crescer de forma sólida, e rápida, para se garantir no segundo turno eleitoral, superando a candidatura da coligação DEM-PSDB. Os analistas com quem tenho conversado não acham descabida a pretensão peemedebista, levando em conta que Geddel Vieira Lima m0stra ter mais recursos, financeiros e logísticos, para enfrentar esta fase do que Paulo Souto.
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Há um clima de conflito interno entre as candidaturas de dois petistas baianos à Câmara dos Deputados. E se trata de dois ex-secretários do governo Wagner: Walmir Assunção e Rui Costa.
Revela o site Política Livre um episódio envolvendo a demissão de Arlene Martins, secretária da Assistência Social do município de Amélia Rodrigues, situado a 70 quilômetros de Salvador. Ela teria sido exonerada por apoiar Assunção, já que o prefeito Antônio Paim, também do PT, está com Rui Costa.
Assunção partiu para o desabafo: “não quero acreditar que o prefeito exonere pessoas que não façam campanha para o Rui Costa, coagindo os que dizem que votam comigo”. Ele afirmou que, uma vez comprovado o fato, pedirá providências à direção do partido.

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Segundo informações obtidas pelo Pimenta, passou a ser terminantemente proibido na Rádio Difusora de Itabuna alguém falar mal do peemedebista Geddel Vieira Lima, candidato ao Governo da Bahia. Coordenador da campanha do PMDB no sul do Estado e dono da bola (ou melhor, da rádio), o ex-prefeito Fernando Gomes baixou a ordem em caráter irrevogável.
Gente que segue outras correntes políticas, como o vereador e apresentador do Conexão Direta, Ricardo Bacelar (ver nota abaixo) já está deixando a emissora. Outro que deve bater em retirada é Milton Gramacho, também vereador, que apresenta programa nas manhãs de sábado na Difusora. Gramacho apoia Paulo Souto (DEM).
Quem também apoia Souto  e já cogita deixar a rádio, por não ter como seguir o “decreto”, é Maria Alice, âncora de um sonolento programa vespertino na rádio de Cuma.

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O radialista e vereador Ricardo Bacelar (PSB) afastou-se da Rádio Difusora, onde apresenta o programa Conexão Direta. Segundo ele, a opção se deve ao interesse de se dedicar mais diretamente às campanhas de Dilma Rousseff e Jaques Wagner. Para o Senado, Bacelar pede votos para a correligionária Lídice da Mata e trabalha pela eleição de Edson Dantas, também do PSB, para a Câmara dos Deputados.
A surpresa é que o vereador dediciu fechar o apoio ao comunista Wenceslau Júnior, para deputado estadual, depois de por um tempo ser cortejado pela campanha de Sheila Varela (PRB). Diz que tem grande simpatia pela candidata, mas preferiu manter a coerência de seu posicionamento em favor do voto regional.
Nos bastidores, embora o socialista não confirme isso, dizem que o fato da Sra. Varela ter escolhido o vereador Ruy Machado (PRP) como seu coordenador na região pesou na decisão de Bacelar. Haveria aí uma incompatibilidade de métodos políticos.

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O governador Jaques Wagner deu entrada hoje pela manhã no Hospital Espanhol, para a realização de exames de rotina. Segundo ele, a intenção seria fazer um check up geral antes de entrar oficialmente em campanha.
A presença do petista na instituição de saúde deu ensejo a uma boataria generalizada na internet, onde se espalhou a versão de que ele teria sofrido um infarto. Até a primeira-dama do País, Marisa Letícia, telefonou para saber notícias do amigo. Também ligaram o ex-prefeito de Salvador, Mário Kertész, âncora do jornalismo da Metrópole FM, e o governador de Sergipe, Marcelo Deda.
“Fiz um exame normal para me preparar para a campanha, por isso ninguém foi avisado”, disse Wagner. O médico que atendeu o governador informou que ele se encontra “em perfeitas condições de saúde, pronto para desempenhar suas funções laborativas”.

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Marinheiro de primeira viagem na Câmara dos Deputados, o vice de José Serra, Índio da Costa (DEM) tem um histórico de proposições pra lá de estranhas, como revela matéria publicada na edição deste domingo da Folha de S. Paulo.
Ainda na época de vereador no Rio de Janeiro, Índio apresentou proposta para punir com multa os cariocas que dessem esmolas e outra para impedir totalmente o comércio ambulante. Bastante “sensível” o rapaz!
No parlamento federal, um de seus discursos foi em defesa de plebiscito para discutir a pena de morte, tema evitado pelos políticos experientes.
Caso Serra seja eleito, Índio da Costa será o seu substituto quando o titular estiver em viagem ou afastado por qualquer motivo. Se o presidente vier a falecer ou ficar impedido, o Índio com todas as suas ideias “fascinantes” assume o cargo em definitivo.

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Reunião em Brasília, quando Geddel ainda era ministro

Quando Geddel ainda era ministro da Integração Nacional e bem antes de romper com Jaques Wagner, ele recebeu em Brasília a visita do prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, e do secretário municipal do Desenvolvimento Urbano, Fernando Vita. Foi nesta ocasião que ficou praticamente selado o convênio que permitiu a liberação de R$ 12,8 milhões para as obras de revitalização da Avenida Amélia Amado.
Curiosamente, quem ciceroneou Azevedo no encontro com Geddel foi o deputado estadual Luiz Argôlo (PP). Hoje, o jovem político de Entre Rios trabalha intensamente para eliminar qualquer possibilidade de aliança entre o prefeito e o ex-ministro, pois quer Azevedo colado com o projeto de reeleição de Jaques Wagner.
Aliás, Argôlo já até disse que confia 100% no apoio de Azevedo ao petista.

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Do site Última Instância:
Outro político com ficha suja, dessa vez a deputada estadual de Goiás Isaura Lemos (PDT), escapou da aplicação da lei Ficha Limpa. A parlamentar teve os efeitos da condenação imposta pela 1ª Vara da Fazenda Pública de Goiânia suspensos pelo ministro Dias Toffoli, do STF (Supremo Tribunal Federal). É a segunda vez que o Supremo suspende condenação de político com ficha suja.
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O petista Josias Gomes está empolgado com o sucesso de sua página no Twitter. Em menos de três semanas com o seu microblog, ele já se aproxima de 1.700 seguidores e confessa estar ficando viciado nas postagens de 140 caracteres. “Twittando”, JG naturalmente tece loas aos governos Lula e Wagner e desce o malho sem pena no tucano José Serra.
E a política, da direita à esquerda, vai ocupando cada vez mais espaço no mundo virtual.

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A cerimônia que comemora o Dois de Julho em Salvador, dado o seu significado histórico e por tudo o que simboliza para a Bahia, é mais  um momento que os políticos aproveitam para aparecer. Outros, porém, estão mais preocupados em se esconder, já que estão obrigados – em virtude das alianças fechadas pelos seus partidos – a estar onde onde não gostariam.
Esse é o caso, por exemplo, da deputada estadual Ângela Sousa (PSC), que pessoalmente apoia Wagner, mas partidariamente tem que perfilar-se ao lado de Geddel. Além de Ângela, há outros deputados na mesma situação, mas todos eles deram muita sorte hoje. É que chove razoavelmente em Salvador nesta manhã e quem participa da cerimônia teve que providenciar capas e guarda-chuvas.
Assim, ficou mais fácil se esconder.

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Do Política Livre:
Na Assembleia, passou a ser dado como certo que dois deputados estão de malas prontas para deixar o DEM logo após as eleições. Eles estariam insatisfeitos com a legenda e, segundo dizem a amigos, descontentes principalmente com o “climinha” de intrigas internas. Só não abandonam o barco agora por medo de serem considerados “infiéis”. Um dos legisladores é sondado pelo governo desde o início da gestão petista.
Na Bahia, a representatividade do DEM caiu visivelmente: o número de Prefeituras baixou de de 140 para 44. Atualmente, a bancada do Democratas na Assembleia Legislativa da Bahia é composta por nove deputados estaduais que foram eleitos com o apoio do ex-governador Paulo Souto. Entretanto, até os próprios parlamentares, que agora são oposicionistas, temem não se reeleger.

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O prefeito de Aurelino Leal, o popular Domingão (PSDB), estava em Itacaré nesta quarta-feira, 30, quando foi interpelado por um repórter sobre suas preferências nas eleições de outubro. Sem titubear, respondeu que vota em Wagner para o Governo da Bahia e Dilma Rousseff para a Presidência da República.
Diante do furo, o repórter se animou e quis gravar a surpreendente declaração do tucano. “Uma ova!”. Para não se complicar, Domingão  – que é árbirto de futebol – seguiu a regra clara de todo murista, saindo de fininho e evitando problemas com seu partido.

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É claro que ninguém esperava ver Fernando Gomes se tornando um eleitor de Dilma Rousseff, mas foi interessante ouvir o ex-prefeito de Itabuna expressar claramente suas preferências para as eleições que se aproximam. Ao jornalista Ederivaldo Benedito, na Rádio Nacional, FG afirmou que está com Geddel (PMDB) para governador da Bahia, mas não abre mão do voto em José Serra (PSDB) para presidente.

O ex-prefeito de Itabuna, que vem de recente desembarque do DEM, filiou-se nesta terça-feira ao PMDB. Segundo observadores do cenário político, ele não está isolado entre os peemedebistas na opção nacional pelos tucanos. Muita gente já percebeu que o gedellista típico vota em Serra, não em Dilma.

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O prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, deu hoje um sinal claro de que não apoiará o peemedebista Geddel Vieira Lima, candidato à governador pelo PMDB. Geddel, ex-ministro da Integração Nacional, estará na cidade nesta terça-feira, 29, na assinatura da ordem de serviço para as obras de revitalização da Avenida Amélia Amado. O ministério, na época em que o hoje candidato peemedebista o comandava, liberou quase R$ 13 milhões para o projeto.

Ocorre que a presença do ex-ministro em terras grapiúnas é solenemente ignorada no material informativo distribuído pela Prefeitura, que optou formalmente pela menção ao ministro João Santana, também baiano, que sucedeu Geddel na Integração Nacional.

Outro que não é lembrado pela Prefeitura é o ex-prefeito de Itabuna, Fernando Gomes, que aproveita a assinatura da ordem de serviço para faturar com a obra. Tanto que FG foi para o rádio convidar a população para o evento e aproveitará esta terça-feira para assinar sua ficha de filiação ao PMDB. Azevedo, percebendo a “sabedoria”, não quer dar Ibope nem a Geddel nem ao ex-prefeito.

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Renato e FG: ex-desafetos e agora mui amigos

O ex-prefeito de Itabuna, Fernando Gomes, falava há pouco no programa Panorama 640 (Difusora) sobre seu apoio ao médico Renato Costa, candidato a deputado estadual pelo PMDB e seu ex-desafeto. Numa definição do peemedebista, FG afirmou que “talvez ele não seja um bom político, por ser muito tímido”, emendando que “em política, não há lugar para timidez”.

O ex-prefeito declarou que não vê problemas em voltar a caminhar junto a Renato, depois de anos afastados. “Isso é normal, pois em política os inimigos de hoje são os amigos de amanhã e os amigos de hoje são os inimigos de amanhã”.

FG desfiliou-se do DEM há pouco mais de um mês e nesta terça-feira, 29, ingressa no PMDB, partido no qual iniciou sua carreira política (ainda na época do MDB). Terá status de presidente de honra da legenda no sul da Bahia, onde coordenará as campanhas de Geddel (governador), Lúcio Vieira Lima (deputado federal) e Renato (deputado estadual), além de César Borges e Edvaldo Brito, candidatos ao Senado.