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O desembargador Eserval Rocha, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), julgou o mérito de liminar favorável ao ex-prefeito de Itapé, Pedro Jackson Brandão, Pedrão (PSB), nesta segunda, 10. A liminar permite que Pedrão continue na disputa eleitoral no município sul-baiano, o que significou derrota judicial para o ex-aliado, Jackson Rezende (PP).

O ex-prefeito recorreu à Justiça para conseguir remédio jurídico que o mantivesse na corrida pela prefeitura. Conseguiu, mas Jackson recorreu. “Ele fez de tudo para me derrubar, mas não conseguiu”, disse Pedrão, que buscou o advogado Álvaro Ferreira para a sua defesa na peleja com o ex-aliado.

Agora, a outra batalha é no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA). A previsão é de que o seu caso seja julgado ainda nesta semana. Pedrão teve as contas de 2008 julgadas pela Câmara de Vereadores, mas acusa o legislativo de não ter permitido ampla defesa no processo

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Jabes (esq.) é atacado pelo companheiro de chapa, Cacá Colchões.

A campanha eleitoral no rádio em Ilhéus esquentou nesta sexta-feira, 31. O programa de Professora Carmelita (PT) mostrou trecho de uma entrevista em que o empresário Cacá Colchões (PMDB) diz que o eleitor não deve deixar o ex-prefeito e candidato Jabes Ribeiro (PP), de quem ele é vice, retornar ao Palácio Paranaguá. A entrevista foi concedida pelo empresário cerca de 40 dias antes dele aceitar ser o vice de Jabes.

Fazendo referência a Jabes, Cacá cita que o município já teve três experiências (mandatos) com o pepista e recomenda ao eleitor a rejeição ao projeto. “Nós não devemos deixar que o passado volte para administrar esta cidade.  Já tivemos três experiências e nós não o queremos de novo”.

Cacá também acusa Jabes pela perda de investimentos e fuga de empregos em Ilhéus. “A gente está cansado de tudo Ilhéus perder. A gente perde Petrobrás, a gente perde Brasilgás, perde Moinho, perde um shopping, perde Azaléia. Eu só vejo perder, perder, perder”.

No programa da petista, Cacá Colchões é apresentado como “vice da chapa do atraso”. “A gente vai exibir agora uma entrevista importante. Sabe de quem, do candidato a vice na chapa do atraso: o Cacá Colchões. Ouça a opinião dele sobre o candidato Jabes Ribeiro”.

O trecho em que Cacá faz ataques a Jabes foi extraído do programa O Tabuleiro, da Conquista FM, no primeiro semestre deste ano. Para ouvir as críticas de Cacá a Jabes, clique aqui.

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Zé Roberto terá compromissos com professores e operários da construção civil

Zé Roberto (PSTU)

8h – Café da manhã com trabalhadores da construção civil
10h – Reunião para organizar seminário de programa de governo
14h – Entrevista ao Diário Bahia
16h – Participação na assembleia dos professores na sede da APLB
19h – Visita a apoiadores na Califórnia para organizar seminário

Zem Costa (PSOL)

08h50min – Gravação programa de TV
14h20min – Visita Bairro Nova Esperança
18h – Reunião com candidatos a vereador

Vane do Renascer (PRB)

6h – Visita à Feira do Pontalzinho (ao lado da FTC)
9h – Visita ao comércio da Av. Amélia Amado (concentração na FTC)
15h – Corpo a corpo no Bairro Novo Lomanto
18h – Reunião com candidatas a vereadora e mulheres da coordenação de campanha (Comitê do Banco Raso)

Juçara Feitosa (PT)

8h – Corpo a corpo na Cinquentenário (concentração Praça Adami)
14h – Corpo a corpo na Cinquentenário (concentração Praça Adami)

Capitão Azevedo (DEM)

15h30min – Visita ao Novo Lomanto e Stª Catarina (Saída do Campo do Lomanto)
19h30min – Reunião com moradores do São Caetano (Tv. S. Jorge, 115)

ILHÉUS —–

Professora Carmelita, ao centro, intensifica o corpo a corpo nos morros ilheenses.

Professora Carmelita (PT)

8h30min – Visita aos Altos do Iraque e Bela Vista e ao Banco da Vitória
17h – Caminhada na Conquista
20h – Culto na igreja Assembleia de Deus da Urbis

Jabes Ribeiro (PP)

9h – Visita ao Alto do Cacau (Malhado)
15h30min – Visita ao Alto do Basílio
19h – Visita a uma igreja evangélica

Jorge Luiz (PSOL)

16h – Caminhada na Barra, saindo do CSU

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Um dos assuntos mais comentados na política ilheense neste final de semana foi a revelação de que Jabes Ribeiro (PP) copiou trechos do Programa de Governo de José Fogaça de 2008, quando o peemedebista disputou eleição em Porto Alegre (RS).

Confira matéria aqui

Pego de calça curta, Jabes não teve outra saída e admitiu a cópia, mas afirmou não ter sido plágio, pois obteve autorização de Fogaça, um velho amigo, para fazer o Ctrl+C. O caso ganhou repercussão estadual.

A coligação de oito partidos que apoiam a adversária, Professora Carmelita (PT), resolveu ampliar o desgaste na imagem ética de Jabes. Recomendou ao ex-prefeito que esqueça o site de buscas Google e formule plano de governo real, indo para as ruas, conversando com o povo, como está fazenda Carmé.

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Quem tem experiência em cobertura político-eleitoral e, mais ainda, em assessoria de campanha, analisou meticulosamente o material oficial da campanha do ex-prefeito e candidato Jabes Ribeiro (PP).

O boletim é vendido com uma espécie de “alerta” contra o clima de “já ganhou”. Estando a 79 dias do Dia D, o material soa estranho. Resta a pergunta: houve alguma movimentação indesejada no universo eleitoral?

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A coordenação da campanha do candidato a prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro (PP), enviou nota em que nega ter participação nos boatos de que a candidatura da Professora Carmelita (PT) corre perigo.

A coordenação jabista escalou um candidato a vereador para responder a Carmelita e considera que a petista estaria “desesperada”. Por fim, aconselha a petista a informar o horário exato em que registrou a sua candidatura.

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A Professora Carmelita (PT) responsabilizou indiretamente o seu adversário, Jabes Ribeiro (PP), por espalhar onda de boatos de que seu registro na Justiça Eleitoral teria sido incompleto e sua candidatura a prefeita de Ilhéus estaria correndo risco.

E foi na “jugular” do ex-prefeito:

– Hoje, se há alguém que teme pela candidatura, não sou eu. É aquele que responde a inúmeros processos na justiça – disse ela, numa referência à liminar que Jabes obteve para que seu número não figurasse na lista dos fichas-sujas do TCM e às dezenas de ações movidas pelo Ministério Público estadual contra o pepista. Apesar do tom na resposta, Carmelita disse que não entrará no jogo do adversário.

Em tempo: Jabes obteve a liminar porque, apesar de ter parecer do TCM pela rejeição de suas contas, conseguiu ver suas contas aprovadas pela Câmara de Vereadores.

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Os 20 candidatos a vereador do PP em Itabuna que declararam apoio à petista Juçara Feitosa podem sofrer sanções dos diretórios municipal e estadual.

A reprimenda deve ocorrer porque o partido compõe a Frente Partidária em Itabuna, que tem candidato a prefeito, Vane do Renascer (PRB).

Dos 21 nomes que disputam vaga na Câmara de Itabuna pelo partido, apenas Robertinho, filho do empresário Roberto Barbosa, continua apoiando a frente.

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Notícias vindas de Salvador complicam o cenário para duas candidaturas a prefeito no sul da Bahia. A direção estadual do PSB ameaça rifar Gilka Badaró, em Itajuípe, e Jarbas Barbosa, em Itacaré.

Os dois são acusados de trair o partido antes mesmo de – e se – assumir a prefeitura, pois já definiram os seus respectivos candidatos a deputados estaduais e federais em 2014, nenhum deles sendo do PSB.

Jarbas irá de Geraldo Simões (PT) e Paulo Magalhães Júnior (PSC), e Gilka vai de Geraldo Simões ou Ronaldo Carletto (PP) para federal e Augusto Castro (PSDB) para estadual.

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Apesar de ser cacique de um dos partidos da base de apoio do governador Jaques Wagner, o PP, Jabes Ribeiro tem sido duro na negociação de alianças para as eleições deste ano, quando se coloca a possibilidade de apoio ao Partido dos Trabalhadores.
Ontem (27), em reunião do conselho político que discute as possíveis coligações nos muniçipios, Jabes foi veemente ao recusar a possibilidade de que o PP apoie o PT em Itabuna. Diz que seu partido tem candidato, o empresário Roberto Barbosa. Pelo menos por enquanto…
Em Ilhéus, onde é pré-candidato a prefeito, Jabes também não quer conversa com o PT e já declarou até não aceitar o apoio de quem faça parte do governo petista de Newton Lima.

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Benevides diz que o povo, titular do mandato, não sabe o que está acontecendo na Câmara de Ilhéus

O suplente de vereador Rafael Benevides (PP)  foi para a rádio Santa Cruz de Ilhéus nesta manhã “chiar” porque o presidente do legislativo municipal, Dinho Gás, não lhe dá posse.
A Câmara voltou do recesso no dia 15 de fevereiro e permanece com 12 vereadores. Alisson Mendonça (PT) está fora temporariamente, na Secretaria de Governo, da qual já anunciou a saída, mas ainda não o fez porque negocia com o prefeito na tentativa de emplacar o substituto.
Ligado ao deputado federal Geraldo Simões, Alisson quer deslocar o secretário da Adminstração, Fernando Hughes, para o Governo. Outra corrente petista, afinada com Josias Gomes, defende o nome de Ednei Mendonça, ex-diretor da Direc 6. No meio da queda-de-braço, o prefeito Newton Lima, atarantado, sem saber o que fazer.
Atarantado está também Benevides, que já ocupou a cadeira na Câmara em outra oportunidade, quando Alisson saiu para assumir a Secretaria de Planejamento. Acabou punido por “mau-comportamento”, pois dedicou o mandato a promover frequentes ataques ao governo do qual Alisson Mendonça faz parte e até ao próprio, Alisson, de quem curiosamente Benevides é parente.
Agora, o suplente reclama (com toda razão) porque a Câmara não lhe dá posse. Ele afirma que “o verdadeiro titular do mandato é o povo, que não sabe o que está acontecendo no legislativo ilheense”.

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Ângela Sousa vai enfrentar o arquirrival Jabes Ribeiro nas urnas

O chefe de gabinete da deputada estadual Ângela Sousa (PSD), Frederico Vésper, confirmou hoje (24) em entrevista ao radialista Luk Rei, na Rádio Santa Cruz, que a parlamentar será mesmo candidata a prefeita de Ilhéus. Segundo Vésper, o vice-governador Otto Alencar, presidente estadual do PSD, estará em Ilhéus no próximo dia 15 para selar o destino político da deputada.
Além da candidatura de Ângela, que deverá travar uma guerra de foice com o ex-parceiro político e hoje inimigo figadal Jabes Ribeiro (PP), Vésper deixou escapar que o vice-prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre, igualmente do PSD e filho da deputada, será também candidato. No caso, à Câmara de Vereadores.
Agora falta apenas, como se diz, combinar com o eleitor.

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Marco Wense

Da base situacionista, o PCdoB tem alguma chance com o PP de Roberto Barbosa se houver uma contrapartida na cidade de Ilhéus, com os comunistas apoiando a candidatura de Jabes Ribeiro ao Palácio do Paranaguá.

O deputado federal Geraldo Simões ainda acredita em uma composição entre petistas e comunistas na sucessão do prefeito Azevedo (DEM).
Geraldo tem motivos de sobra para ficar esperançoso. O tititi entre o PT e o PCdoB, com troca de farpas entre suas lideranças – a mais recente foi entre o parlamentar e Davidson Magalhães –, sempre existiu.
Na última eleição (2008), o ex-vereador Luis Sena foi o indicado para compor a chapa majoritária encabeçada pela petista e ex-primeira dama Juçara Feitosa.
Os comunistas juram por todos os santos que essa sucessão municipal é diferente, já que a opinião de que o PCdoB deve ter candidatura própria é avassaladora entre militantes e simpatizantes.
No PCdoB, no entanto, há também os pragmáticos, os que caminham pela estrada de que o partido só deve ter candidato se o cenário apontar uma possibilidade de vitória.
A viabilidade eleitoral, como condição imprescindível para a disputa do Centro Administrativo, só será alcançada com uma coligação envolvendo legendas da base aliada do governo Wagner e de oposição.
Da base situacionista, o PCdoB tem alguma chance com o PP de Roberto Barbosa se houver uma contrapartida na cidade de Ilhéus, com os comunistas apoiando a candidatura de Jabes Ribeiro ao Palácio do Paranaguá.
Do lado oposicionista, descartando aí o PSDB e, obviamente, o DEM do prefeito Azevedo, só o PMDB presidido pelo médico Renato Costa. Vale lembrar que o peemedebismo tem Leninha Alcântara como pré-candidata.
O trunfo do deputado Geraldo Simões é o governador Jaques Wagner. O parlamentar aposta em uma efetiva participação do chefe do Executivo no processo sucessório.
O problema é que o empenho pessoal de Wagner para que os partidos aliados fiquem com o candidato do PT, principalmente o PCdoB e o PDT, só com uma condição: que o candidato seja Geraldo Simões.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Israel Nunes: Jabes, tô fora!

Aliados do ex-prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro (PP), tentam promover uma aproximação entre ele e o procurador federal e professor Israel Nunes, que pretende concorrer à prefeitura ilheense pelo PCdoB. Um encontro entre os dois foi promovido no sábado, 4, em um restaurante da zona sul da cidade, mas, se os jabistas pensavam em concretizar um namoro, a verdade é que não houve clima.
Jabes chegou primeiro ao restaurante e teve que esperar muito pelo procurador, que se atrasou. Quando apareceu, visivelmente nervoso e pouco à vontade, Israel tentava parecer natural, mas estava difícil.
O advogado Carlos Pereira, jabista das antigas, procurou acomodar o procurador em um lugar ao lado do pepista, mas, quando ia bater uma foto, o procurador não aguentou. Teve um mal-estar e precisou sair às pressas do restaurante, com sintomas de queda de pressão arterial, o que foi confirmado no atendimento que recebeu logo em seguida fora dali.
A explicação para a hipersensibilidade a Jabes estaria ligada aos tempos em que Israel Nunes militou no movimento estudantil na Uesc, à esquerda, e combatia o político que hoje é do PP, mas na época era do PFL de ACM. Incompatibilidade total!

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Jabes: lógica municipal.

O secretário-geral do PP baiano e ex-prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro, tentou minimizar o estrago da exoneração de Mário Negromonte no projeto eleitoral do partido em outubro deste ano. Para ele, a perda do Ministério das Cidades não passará despercebida no cenário baiano, mas acredita que prevalecerão os arranjos (alianças) locais no pleito municipal.
– A lógica das eleições municipais é local, depende mais das articulações e das alianças construídas -, afirmou o político em entrevista ao A Tarde. Jabes, assim, prefere não passar recibo. Porém, o PP baiano não terá mais a força de um ministério como o das Cidades para cortejar possíveis aliados. Afinal, o homem indicado para o lugar de Negromonte é de ala oposta ao ex-ministro.