Sandro Régis em entrevista a Zé Eduardo, da Metrópole || Reprodução
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Líder da bancada de oposição ao Governo Rui Costa na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Sandro Régis (União Brasil) disse, na Rádio Metrópole, que a definição de apoio a ACM Neto quanto à corrida presidencial “é o grande nó” de sua eleição ao governo da Bahia. A tendência é o candidato manter-se neutro, apesar do desgaste com a opção, definida pelos opositores como “tanto faz”.

“Realmente, esse é o grande nó da nossa eleição. Temos conversado muito internamento, conversado com pessoas próximas do partido, mas convicto [de que Neto ganha a eleição]. Dos estados do Nordeste, o único que foi para o segundo turno foi a Bahia”, afirmou Sandro Régis, equivocando-se ao esquecer de Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Sergipe.

Repetindo o que falou o candidato ao governo pelo União Brasil após avaliar o resultado do 2 de outubro na Bahia, Sandro Régis vê o segundo turno como um “zero a zero”.

O parlamentar foi além e disse crer que Jair Bolsonaro será reeleito presidente da República. Ainda na entrevista a Zé Eduardo Bocão, no Jornal da Bahia no Ar, Sandro Régis afirmou não ver o ex-presidente Lula com a mesma força que o fez primeiro colocado, com mais de 48% dos votos válidos, agora no segundo turno. “Acredito piamente na eleição de Bolsonaro”, completou.

O líder das minorias na Alba, para reforçar o seu argumento, citou os apoios obtidos pelo presidente ainda ontem, com os governadores Rodrigo Garcia (São Paulo), Romeu Zema (Minas Gerais) e Cláudio Castro (Rio de Janeiro).

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Os deputados estaduais governistas e de oposição chegaram a consenso e aprovaram, nesta sexta-feira (26), três projetos, um do Executivo (PEC 165/2022), outro do Judiciário (PL 24533/2022) e o terceiro do Ministério Público do Estado ((PL 24623/2022).  O acordo foi mediado pelo líder do Governo na Alba, Rosemberg Pinto (PT), e pelo líder da Oposição, Sandro Régis (UB). A relatoria dos três projetos coube ao deputado Robinho (PP). A sessão foi conduzida pelo presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), Adolfo Menezes (PSD).

A matéria do Executivo modifica critérios de distribuição da cota municipal do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS). Segundo Rosemberg, trata-se de uma adequação da Constituição do Estado à legislação federal.

Já a proposta encaminhada pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) criou 30 cargos comissionados e 10 funções gratificadas na área de Tecnologia da Informação. A adequação no quadro de pessoal visa atualizar a estratégia de gestão do Poder Judiciário, com o reforço de ambientes tecnológicos e de sistemas informatizados.

No âmbito do Ministério Público (MP-BA), foi alterado o quadro de funções de confiança, com 20 novos cargos de assistentes de gestão administrativa, a serem ocupados, exclusivamente, por servidores de carreira do órgão.