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O articulista Marco Wense havia noticiado aqui, no Pimenta, o boicote à candidata ao Senado, Lídice da Mata (PSB), dentro da chapa governista. A própria assessoria da parlamentar baiana negou a este blog, em nota, que estivesse enfrentando este tipo de problema na sua tentativa de chega ao Senado (veja). Era tentativa de apagar fogo.
Hoje, o ex-secretário Domingos Leonelli tornou público que Lídice está sendo boicotada para que o companheiro de chapa, Walter Pinheiro (PT), seja favorecido. Leonelli concedeu entrevista à Tribuna da Bahia.
– Agora vou falar em público. O PT disse que o tratamento seria igualitário e o governador também. Mas o que se vê são dez pichações de Pinheiro para uma de Lídice.

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Segundo pesquisa Datafolha feita de 9 a 12 de agosto, o senador César Borges (PR) tem 36% das intenções de voto, subida de dois pontos percentuais. Lídice da Mata (PSB) saiu de 22% para 20% e Walter Pinheiro oscilou de 18% para 17%.
A pesquisa tem margem de erro de três pontos percentuais. Na corrida vêm ainda José Ronaldo (DEM), com 8%, José Carlos Aleluia (DEM), com 5%, Edson Duarte (PV) e Edvaldo Brito (PTB), com 4% cada um, Carlos Sampaio (PCB), com 2%, Zilmar (PSOL), com 2%, França (PSOL) e Albione (PSTU), com 1% cada um.
A pesquisa ouviu 1.072 eleitores em 42 municípios baianos. Brancos e nulos somam 28%. 71% dos entrevistados ainda estão indecisos. Com informações da Folha.

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O senador César Borges (PR-BA) perde um de seus melhores assessores na área de comunicação a menos de dois meses do Dia D, o 3 de outubro.
Davi Oliveira se despede da equipe do político baiano para assumir vaga na assessoria de imprensa da Defensoria Pública da União, aprovado que foi em concurso público no início deste ano.
O assessorado de Davi, César Borges, é líder das pesquisas de intenções de voto para o Senado Federal, com percentuais que variam de 34% (Dafolha) a 38% (Ibope).

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Depois de episódio em Salvador, a turminha do PT novamente andou tentando enfiar bola nas costas de Lídice da Mata (PSB).
Candidata a senadora na chapa do governador Jaques Wagner (PT), Lídice vem sendo preterida no material de propaganda da campanha majoritária. Em Itabuna, por exemplo, a ação é escancarada – e atribuída a partidários de Pinheiro.
Numa das vias mais movimentadas da cidade, a Almirante Tamandaré, só aparecem os candidatos petistas Jaques Wagner (Governador), Dilma Rousseff (Presidente) e Walter Pinheiro (Senador) numa pichação autorizada.
O nome de Lídice foi ignorado, pois.
Tudo isso ocorre em momento que as pesquisas apontam a presidenta do PSB à frente de Pinheiro na disputa por vaga no Senado Federal. No Datafolha, por exemplo, César Borges lidera com 34%, Lídice tem 22% e Pinheiro, 18%.

NA ALMIRANTE – Será que, novamente, faltou tinta para Lídice? (Foto Pimenta)

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Com entrada tardia na disputa por uma das duas vagas ao Senado Federal, o democrata José Carlos Aleluia vem fazendo pouco do antigo aliado César Borges, senador e candidato à reeleição.
Tido como excelente deputado, Aleluia, que hoje está em Itabuna, pontua entre 7% e 9% nas pesquisas ao Senado. Para ele, o baixo índice se deve ao desconhecimento de que é candidato à Câmara Alta do Congresso.
É neste ponto que Aleluia ataca o alegre e, palavras dele, “aéreo” César Borges. Afirma que o ex-aliado comemora pesquisas que o favorecem, mas esquece que a campanha está só no início e a maioria dos candidatos ao Senado ainda está se botando na peleja eleitoral – fala em defesa própria, aliás. Trocando em miúdos, acredita (ou quer fazer crer) no surrado “os últimos serão os primeiros”.
Impossível, Aleluia diz que César Borges faz malabarismos “para decolar o pesado Geddel”. Diz isso para, em seguida, classificar o senador de volúvel politicamente. “Na verdade, é o senador geleia geral”.
O que isso quer dizer? Aleluia explica: – Ele [Borges] tomou café da manhã com Paulo Souto, almoçou com Wagner, mas teve de dormir com Geddel, apoiando Dilma pela porta dos fundos”, diz, relembrando as articulações políticas na pré-campanha que levou o senador para os braços de Geddel.
De agora em diante, e com a lideranças nas pesquisas, vai ser assim: tiro ao Borges.

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Marco Wense
“Não existe disputa nenhuma, já que são dois votos para o Senado”, a declaração, com o intuito de negar qualquer atrito entre os candidatos ao Senado da República, é do governador Jaques Wagner.
Correligionários de Lídice da Mata (PSB) desconfiam da existência de um movimento dentro do petismo para que os petistas só votem em Walter Pinheiro, mesmo podendo sufragar dois candidatos para o Senado.
Segundo os socialistas, o PT teme que Lídice tenha mais votos do que Pinheiro. A outra vaga, já que são duas para o Senado, seria de César Borges (PR), que ocupa o primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto.
Aqui em Itabuna, por exemplo, muitos petistas, inclusive integrantes do diretório municipal, presidido pela professora Miralva Moutinho, braço esquerdo e direito do deputado Geraldo Simões, são simpatizantes do “farinha pouca, meu pirão primeiro”.
É o Partido dos Trabalhadores complicando a vida do candidato Jaques Wagner, que busca, via reeleição, o segundo mandato para o governo da Bahia.

FICHA SUJA

Uma vez comprovada a culpa dos senhores “homens públicos”, depois de uma análise criteriosa de cada caso, respeitando os princípios constitucionais, os “fichas-sujas” deveriam ficar inelegíveis para o resto da vida. Uma espécie de inelegibilidade perpétua.
É bom lembrar, principalmente para os dignos ministros do STF, órgão máximo do Poder Judiciário, que o maior princípio, o princípio dos princípios, o princípio-mor, o mais relevante de todos, é o do respeito ao dinheiro público.
Portanto, que os “fichas-sujas”, os abutres do sagrado dinheiro público, os moleques, os ladrões engravatados, sejam devidamente punidos, sob pena de alimentar o maior monstro do sistema democrático: a impunidade.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Do Globo

O Senado aprovou anteontem proposta de emenda constitucional que excluiu a “aposentadoria por interesse público” do rol de punições aplicáveis aos juízes condenados por irregularidades.
Para a autora do projeto, a senadora Ideli Salvatti (PT-SC), a aposentadoria é um absurdo porque o que deveria ser uma punição, na prática, funciona como um prêmio.
“A vitaliciedade não deve ser um obstáculo para a responsabilização do magistrado que comete desvios funcionais ou crimes”, argumentou a senadora, na justificativa do projeto. Para o relator do projeto, Demóstenes Torres (DEM-GO), esse tipo de aposentadoria é tida como férias para os juízes.
— Comete delito e sai de férias, com salário e tudo. É demais — criticou o relator.
A proposta prevê ainda a perda do cargo de juiz apenas por decisão de dois terços dos membros do tribunal ou conselho ao qual estiver vinculado. Aprovado em dois turnos no Senado, o texto será enviado à Câmara dos Deputados, para nova votação.

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O senador César Borges preferiu colocar, de vez, a esposa na disputa por votos. A simpaticíssima Tércia Borges foi escolhida pelo xerifão do PR baiano a sua primeira suplente na disputa por uma das vagas ao Senado em 2010.
Tércia declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ter bens avaliados em R$ 132.319,24, além de outros bens constantes da declaração do esposo. Ela era tida como um dos nomes do PR para concorrer a uma vaga na Câmara Federal. Saiu da disputa e foi ser suplente do esposo.
E por falar em César Borges, o senador e candidato à reeleição apresentou um total de bens avaliados em R$ 2.607.534,11.

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Do Bahia Online

Geraldo Simões
Geraldo: unidade do partido.

O deputado federal Geraldo Simões (PT) disse nesta segunda-feira (31) que a vitória do colega de parlamento, Walter Pinheiro, na disputa interna pela vaga petista ao senado, não muda em nada a unidade do partido na Bahia. Para Simões, o importante é que o Partido dos Trabalhadores seguirá unido, por que o PT “é forte pelo fato de as pessoas terem o direito de apresentar suas preferências”.

Simões foi um dos mais influentes articuladores da candidatura do ex-governador Waldir Pires – derrotado por Pinheiro durante escolha feita no último domingo (30) pelos delegados do PT – e disse que, apesar do resultado expressivo obtido por Pinheiro, não se sente derrotado por ter declarado apoio incondicional a Waldir. “Me sentiria envergonhado se não defendesse aquilo em que acredito, que acho correto”, disse.

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A depender do jogo que você vai jogar, você precisa mais de um atacante ou de um jogador de defesa. Acho que os dois são bons candidatos. Mas para o jogo que a gente vai jogar no Senado, a partir de 2011, na minha opinião, Walter Pinheiro joga melhor.

Jaques Wagner, o “técnico”, em visita a Ilhéus, dizendo porque prefere Waldir Pires na ‘reserva’ da disputa ao Senado Federal. Nos bastidores, o governador baiano conta com a sua reeleição e prepararia Walter Pinheiro para ser o seu sucessor na “Copa Eleitoral de 2014”. Logo após a coletiva, o Pimenta o perguntou se a preferência por Walter Pinheiro e a insistência de Waldir em permanecer na disputa não causará fraturas no PT. Ele respondeu, secamente: “Não”. A foto é de José Nazal.

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Waldir é preterido na disputa ao Senado.

E o PT, hein? Para atender aos interesses do governador Jaques Wagner, a cúpula do partido abriu mão da candidatura de Waldir Pires ao Senado em favor do deputado federal Walter Pinheiro.

Em vez do voto aberto, a decisão no partido será apenas dos capas-pretas da legenda. Walter Pinheiro é o nome preferido do governador. Assim, foi acionado o rolo compressor para fritar a candidatura do ‘bom velhinho’ Waldir Pires.

Pois o preterido do PT já mandou avisar que não tombará facilmente. Quer a decisão no voto, mais abrangente. Prévias.

E a definição sobre quem será o candidato ao Senado deve sair somente no encontro estadual do partido, no próximo domingo, em Salvador. Mas será do tipo “cumprir tabela”, pois o nome já foi escolhido.

Enquanto não sai a decisão oficial, o leitor que se interessa por essa disputa pode opinar sobre a questão em nossa enquete, que fica à esquerda, na página.

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Aposentados, de amarelo, fazem pressão por reajuste (A.Brasil).

Os senadores aprovaram, nesta noite, reajuste de 7,72% para aposentados e pensionistas que recebem acima do salário mínimo. Agora, o aumento votado na Câmara e Senado segue para sanção presidencial. O governo defendia reajuste de apenas 6,14%, alegando preocupações com o rombo da previdência.

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O PT armou um cirquinho de resultado previsível para escolher o nome do partido que preencherá a segunda vaga ao Senado Federal na chapa do governador Jaques Wagner. Uma vaga é de Lídice da Mata (PSB). Os nomes petistas na disputa são Waldir Pires e Walter Pinheiro. Entre os mangangões petistas, Pinheiro é o preferido.

Sem ficar alheio a essa disputa, o Pimenta abre espaço para que o leitor diga quem deve ficar com a vaga. O nobre leitor pode cravar o voto na enquete à esquerda da página. Além destas duas opções, o frequentador deste humilde blog pode dizer não aos dois. Veja lá a resposta alternativa. Bom voto!

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Lídice: pressão pela Câmara Federal.

Por meio da sua assessoria, a deputada federal Lídice da Mata afirma que se mantém na disputa por uma das duas vagas baianas ao Senado Federal. Este blog quis saber se era cogitada a desistência da parlamentar na sua tentativa de ser – até onde sabemos – a primeira mulher senadora do Estado.

Além de negar desistência, a deputada menciona o apoio e simpatia do governador Jaques Wagner na disputa.

Internamente, os ‘pessebês’ pensam que a deputada faz má escolha. Para fortalecer o partido na Bahia, imaginam, Lídice deveria disputar a reeleição. O raciocínio tem certa lógica. A ‘xerifona’ do PSB somou algo como 200 mil votos a seu favor na eleição de 2006. A repetir o desempenho em 2010, não só estaria reeleita como ainda aumentaria o número de parlamentares da legenda na Bahia na Câmara Federal, de um para dois ou três.

As chances cresceriam com o PSB saindo sozinho na disputa, sem coligar-se. Pelos cálculos do grupo que a deseja na Câmara Federal, o partido tem hoje 14 nomes com potencial para 20 mil a 30 mil votos. Soma daqui e dali, e o PSB teria os 2, 3 deputados. Será?

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Lídice: sem preferências.

A deputada federal Lídice da Mata, do PSB, disse ao Pimenta que não tem preferências quanto ao nome que lhe acompanhará na chapa governista ao Senado Federal. Os dois nomes mais fortes são os de Walter Pinheiro (PT) e Otto Alencar (PP).

Apesar da lógica apontar Otto, Lídice sai pela tangente e diz não ter declarado, publicamente, preferir o ex-conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios. “A escolha é uma prerrogativa do governador Jaques Wagner. Os partidos de esquerda, juntos, deram carta branca para que o governador escolha o melhor nome para a chapa”, lembra.