Vacina está disponível nos postos de saúde, informa Secretaria || Foto ABr
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A Secretaria de Saúde de Uruçuca ampliou, nesta segunda-feira (11), a faixa etária da vacinação contra a dengue para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. A medida segue recomendação do Ministério da Saúde. O imunizante está disponíveis nos postos de saúde do município, informa a Prefeitura.

A Pasta ressalta, em nota, que a criança ou adolescente somente pode receber a vacina na companhia dos pais ou de adulto responsável. No ato, é recomendável a apresentação de RG, CPF e Cartão SUS do paciente.

ILHÉUS E ITABUNA

Os municípios de Itabuna e Ilhéus também seguiram a recomendação do Ministério da Saúde e anunciaram a ampliação do público-alvo. Em Ilhéus, a vacina pode ser recebida nos postos de saúde. Já na cidade vizinha, a Secretaria de Saúde vai divulgar horário e local de novo atendimento ainda nesta semana.

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De um total de 1,2 milhão de doses distribuídas pelo governo federal para 521 municípios, apenas 250 mil vacinas contra a dengue tinham sido aplicadas até a última sexta-feira (8). A informação preocupante foi divulgada pelo diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, Eder Gatti.

Vacina é destinada a crianças e adolescentes de 10 a 14 anos
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Apenas 340 crianças receberam a vacina contra a dengue em Itabuna, informa o último balanço da Prefeitura. Na vizinha Ilhéus, a adesão ao imunizante é ainda menor, com 288 crianças atendidas em 10 dias de campanha. Devido à baixa procura, as duas cidades seguiram recomendação do Ministério da Saúde e ampliaram a faixa etária apta a receber a vacina.

Até então, a Qdenga estava disponível somente para o público de 10 e 11 anos de idade. Agora, passará a ser aplicada em pré-adolescentes e adolescentes de até 14 anos.

A secretária de Saúde de Itabuna, Lívia Mendes, chama a atenção dos pais de crianças e adolescentes sobre a incidência de formas severas da doença nesse público. “É um grupo que tem sido muito acometido pela evolução mais grave da dengue, e nós precisamos deixar esse alerta”, disse.

De acordo com a Prefeitura de Itabuna, a vacina voltará a ser distribuída na próxima semana, em ação especial. Já em Ilhéus, segundo a Prefeitura, o imunizante está disponível nos postos de saúde.

Os documentos exigidos para vacinação são RG, CPF ou Cartão do SUS e cartão de vacina. É imprescindível a presença dos pais ou responsáveis.

Mudança passa a valer a partir de 2024 || Foto ABr.
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A partir de 2024, a dose da vacina contra a covid-19 passará a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações (PNI). A recomendação do Ministério da Saúde é que estados e municípios priorizem crianças de 6 meses a menores de 5 anos e grupos com maior risco de desenvolver formas graves da doença: idosos; imunocomprometidos; gestantes e puérperas.

A lista também inclui trabalhadores da saúde; pessoas com comorbidades; indígenas, ribeirinhos e quilombolas; pessoas em instituições de longa permanência e trabalhadores; pessoas com deficiência permanente; pessoas privadas de liberdade; adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas; funcionários do sistema de privação de liberdade; e pessoas em situação de rua.

“É uma mudança importante, alinhada com a Organização Mundial da Saúde [OMS], em que a vacina contra a covid-19 passa a incorporar o nosso Programa Nacional de Imunizações. Durante a pandemia, foi criado um programa paralelo, para operacionalização da vacina contra a covid-19, fora do nosso programa nacional. O que fizemos este ano foi trazer a vacina contra a covid-19 para dentro do Programa Nacional de Imunizações. A vacina passa a ser recomendada no calendário de crianças. Para todas as crianças nascidas ou que estejam no Brasil, com idade entre 6 meses e menores de 5 anos, a vacina passa a ser obrigatória no calendário vacinal”, explicou a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do ministério, Ethel Maciel.

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Campanha itinerante começará pelo Vilela, segunda-feira (24)
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A Secretaria de Saúde de Ilhéus dará início, na próxima segunda-feira (24), à campanha de vacinação de cães e gatos contra raiva. O primeiro bairro beneficiado será o Teotônio Vilela, com pontos de vacinação no Bar do Regis, Associação de Moradores e Residencial Vilela, das 9h às 15h, até 28 de julho. De acordo com a Pasta, para os outros bairros, o cronograma do serviço itinerante será divulgado em breve.

O serviço é gratuito e é a única forma de prevenir a doença em cães e gatos. Para assegurar a vacinação, o animal deve ser acompanhado por tutor maior de 18 anos. Se possível, é recomendável levar o cartão de vacina do bichinho.

O secretário de Saúde do município, André Cezário, explica a importância da imunização. “Vacinar o pet é um ato de amor. Por meio de ações itinerantes, queremos estabelecer uma barreira imunológica, em curto espaço de tempo, para interromper a transmissão e diminuir a letalidade entre felinos e caninos”, declarou.

PONTO FIXO 

Além do serviço volante, tutores de cães e gatos podem vacinar os animais no posto fixo do CAE 3, no antigo Sesp, na Avenida Canavieiras, das 8h às 11h.

O município também promoverá o Dia D da Vacinação Antirrábica, no dia 26 de agosto, um sábado. Mais informações sobre essa etapa da campanha ainda serão divulgadas.

Vacina contra a dengue deve custar até R$ 500 no Brasil
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A Associação Brasileira de Clínicas de Vacinas (ABCVAC) informou que uma nova vacina contra a dengue deve chegar ao Brasil na próxima semana. Composta por quatro diferentes sorotipos do vírus causador da doença, a Qdenga, da empresa Takeda Pharma Ltda., foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em março. De acordo com o órgão regulador, a dose confere ampla proteção contra a dengue.

Em nota, a ABCVAC informou que o preço da vacina, disponível inicialmente apenas em laboratórios particulares, deve variar entre R$ 350 e R$ 500 para o consumidor final, dependendo do estado. Em São Paulo, por exemplo, o Preço Máximo ao Consumidor (PMC) autorizado pela Anvisa para as clínicas é R$ 379,40.

“As clínicas devem utilizar esse parâmetro na composição da sua precificação final, que também inclui o atendimento, a triagem, a análise da caderneta de vacinação, as orientações pré e pós-vacina, além de todo o suporte que os pacientes necessitam para se informar corretamente sobre a questão da vacinação”, destacou a ABCVAC.

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Público apto está longe de completar ciclo de imunização, segundo Sesau
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A Secretaria de Saúde de Ilhéus (Sesau) emitiu alerta sobre a baixa procura por vacinação contra a Covid-19. No município, apenas 23,77% da população acima de 18 anos recebeu quatro doses de vacina contra a doença. A quarta vacina deve ser tomada a partir de quatro meses após a terceira. O ciclo completo de imunização reduz o risco de casos graves de infecção pelo novo coronavírus.

De acordo com a Sesau, o percentual de pessoas com 12 anos ou mais vacinadas com ao menos três doses chegou a 57,92%. Já o público de 5 a 11 anos tem 63,81% de vacinados com apenas uma dose.

A cobertura vacinal das crianças de 3 e 4 anos é ainda menor, com apenas 13,31% de vacinados com a primeira dose, num universo de 4.157 indivíduos. Desse total, apenas 124 (2,99%) receberam a segunda dose de vacina.

O médico André Cezário, secretário de Saúde do município, explica a importância da imunização, inclusive das crianças. “A vacinação infantil também é fundamental para interromper a cadeia de transmissão, casos graves e óbitos em decorrência da doença”, disse.

Clique aqui para ver os horários de funcionamento dos postos de vacinação de Ilhéus.

Distribuição do imunizante para municípios será na próxima semana
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O primeiro lote da vacina da Pfizer contra Covid-19 para crianças de seis meses a três anos chegou ontem a Salvador. A remessa de 70 mil doses será distribuída para os 417 municípios da Bahia, a partir da próxima quarta-feira (16), segundo a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab).

Desde o final do mês passado, a Sesab substituiu os boletins epidemiológicos diários pelos semanais. No período de 30 de outubro a 5 de novembro, o estado registrou 1.019 casos novos de Covid-19 e oito mortes provocadas pela doença.

O aparecimento da subvariante da Ômicron, chamada de BQ.1, ligou o sinal de alerta das autoridades sanitárias. A nova variante do coronavírus já foi identificada em 65 países, inclusive o Brasil. No Amazonas, que registra alta de casos, a variante que predomina é a BA.5.3.1.

O crescimento do número de infecções levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a reafirmar a importância dos dois ciclos de reforço da imunização contra a Covid-19, ou seja, com o uso de quatro doses.

Crianças são imunizadas na tenda de vacinação instalada na Quinta da Boa Vista para a campanha contra a poliomielite e o sarampo, prorrogada até o dia 22/09 no estado do Rio de Janeiro.
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A Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) notificou ao Ministério da Saúde que investiga uma suspeita de paralisia infantil em um menino de 3 anos de idade, do município de Santo Antônio do Tauá, no nordeste do estado.

Em comunicação de risco do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde, a secretaria pondera que outras hipóteses diagnósticas não foram descartadas, como Síndrome de Guillain Barré.

A suspeita se dá devido à detecção do poliovírus nas fezes do paciente, em exame realizado diante da apresentação de sintomas como paralisia nos membros inferiores.

A criança começou a apresentar os sintomas em 21 de agosto, com febre, dores musculares, mialgia e um quadro de paralisia flácida aguda, um dos sintomas mais característicos da poliomielite. Dias depois, perdeu a força nos membros inferiores e foi levada por sua responsável a uma Unidade Básica de Saúde (UBS) no dia 12 de setembro.

A Sespa informou que presta toda a assistência ao paciente, que se recupera em casa, e que atua para a rápida investigação e esclarecimento do caso.

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O Ministério da Saúde decidiu que os trabalhadores da saúde e crianças até 10 anos de idade devem tomar a vacina contra meningocócica C (Conjugada) (meningite). A extensão do público-alvo vai até fevereiro de 2023 e tem o objetivo de proteger a população contra doença meningocócica do sorogrupo C, ampliar as coberturas vacinais e evitar a circulação da doença no país.

O imunizante faz parte do Calendário Nacional de Vacinação, sendo indicadas duas doses, aos 3 e aos 5 meses de idade e um reforço preferencialmente aos 12 meses de idade.

Segundo a nova orientação do Ministério da Saúde, se a criança de até 10 anos não tiver se vacinado, deve tomar uma dose da meningocócica C. Já os trabalhadores de saúde, mesmo com o esquema vacinal completo, podem se vacinar com mais uma dose.

Apesar de a faixa etária em maior risco de adoecimento ser a de crianças menores de um ano de idade, os adolescentes e adultos jovens são os principais responsáveis pela manutenção da circulação da doença.

Para essa estratégia, consideram-se todos os trabalhadores da saúde dos serviços públicos e privados, nos diferentes níveis de complexidade. Têm direito a receber o imunizante trabalhadores da Saúde que atuam em espaços e estabelecimentos de assistência e vigilância à saúde, sejam eles hospitais, clínicas, ambulatórios, laboratórios e outros locais.

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No final da manhã desta terça-feira (14), o governador Rui Costa tomou a quarta dose de vacina contra a covid-19, no Instituto Couto Maia, em Salvador. Com a liberação da aplicação da nova dose de reforço em pessoas com mais de 50 anos, o governador, que tem 59, passou a integrar o público-alvo e já completou mais uma etapa do ciclo de proteção contra a doença.

Rui tomou a terceira dose da vacina no dia 6 de janeiro deste ano. As segunda e primeira doses foram aplicadas nos dias 30 de julho e 7 de maio de 2021, respectivamente.

De acordo com os dados divulgados pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), a Bahia tinha, até essa segunda-feira (13), 2.569 casos ativos de Covid-19. Devido ao recente aumento nos registros de casos e com a proximidade dos festejos juninos, foram intensificados os apelos das autoridades de saúde para que a população atualize o ciclo vacinal.

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Do total de 11,6 milhões de baianos vacinados com as 1ª e 2ª doses de vacina contra a Covid-19, cerca de 6,1 milhões não retornaram aos postos para reforçar a imunização com as 3ª e 4ª doses. Ou seja, 60% das pessoas estão negligenciando a proteção adicional garantida pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

A secretária Estadual de Saúde, Adélia Pinheiro, destaca que a imunidade cai após 5 meses da vacinação. Por isso, é tão importante, neste momento pré-festejos juninos em que grande parte da população se aglomera para dançar, beber e comer, que a população reforce sua proteção para evitar a disseminação rápida do vírus e crescimento no número casos após o São João.

Com relação ao número de casos nas duas últimas semanas, Adélia Pinheiro esclarece que, no momento, os indicadores não justificam uma suspensão de eventos ou adoção de medida restritiva. “Ainda que o número de casos ativos tenha crescido, os números de internações e de óbitos não sofreram alterações, o que permite que os eventos sejam mantidos ressaltando a importância da vacinação”, afirma a Secretária de Saúde da Bahia.

REFORÇO NA ORIENTAÇÃO

A Sesab faz a distribuição das vacinas para os 417 municípios do estado e, também elabora e divulga notas técnicas e alertas epidemiológicos; material educativo com reforço às orientações de prevenção e controle da doença, além de reuniões periódicas com as equipes técnicas regionais de saúde.

Segundo a diretora da Vigilância Epidemiológica Estadual Márcia São Pedro, a adoção da dose de reforço das vacinas contra covid-19 é um importante avanço no enfrentamento do vírus. “Ela garante proteção ao indivíduo e bloqueia a transmissão coletiva do vírus. Depois disso, a orientação para quem vai celebrar os festejos juninos é dar preferência a espaços abertos”, reforça a sanitarista.

Ministro Luís Barroso determinou a exigência de comprovante vacinal para entrada no país
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O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o comprovante de vacina para viajante que chega do exterior no Brasil só pode ser dispensado por motivos médicos, caso o viajante venha de país em que comprovadamente não haja vacina disponível ou por razão humanitária excepcional.

Barroso deferiu parcialmente cautelar pedida pelo partido Rede Sustentabilidade na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 913. O ministro pediu que a decisão seja enviada para referendo em uma sessão extraordinária do plenário virtual da Corte.

Na decisão, ele entendeu que há urgência para o tema em razão do aumento de viagens no período que se aproxima e pelo risco de o Brasil se tornar um destino antivacina.

“O ingresso diário de milhares de viajantes no país, a aproximação das festas de fim de ano, de eventos pré-carnaval e do próprio carnaval, aptos a atrair grande quantitativo de turistas, e a ameaça de se promover um turismo antivacina, dada a imprecisão das normas que exigem sua comprovação, configuram inequívoco risco iminente, que autoriza o deferimento da cautelar.”

Na ação, a Rede pediu que o governo federal adotasse medidas recomendadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ingresso no país a fim de conter a disseminação da covid-19.

Depois da ação, o governo editou a Portaria Interministerial 611/2021, que passou a exigir, para o estrangeiro que chegar ao Brasil, o comprovante de vacina ou, alternativamente, quarentena de cinco dias seguida de teste negativo para o vírus antes de ser permitida a circulação em território nacional.

Ao analisar o caso, o ministro lembrou que o Supremo Tribunal Federal tem obrigação constitucional de proteger os direitos fundamentais à vida e à saúde. “Já são mais de 600 mil vidas perdidas e ainda persistem atitudes negacionistas”, completou Barroso. Ele lembrou das diversas decisões já tomadas pelo STF durante a pandemia, como a que estipulou vacinação obrigatória com possibilidade de impor restrições a quem se recusar.

Para o ministro, a portaria interministerial atende em parte as recomendações da Anvisa em relação aos viajantes, mas o texto “apresenta ambiguidades e imprecisões que podem dar ensejo a interpretações divergentes, em detrimento dos direitos constitucionais à vida e à saúde em questão”.

Ele completou que permitir a livre opção entre comprovante de vacina e quarentena seguida de teste “cria situação de absoluto descontrole e de consequente ineficácia da norma”.

Barroso decidiu que a portaria sobre os viajantes que chegam ao Brasil deve ser interpretada nos termos das notas técnicas nºs 112 e 113/2021, expedidas pela Anvisa, e levando em conta que a substituição do comprovante de vacinação pela alternativa da quarentena somente se aplica: 1- aos viajantes considerados não elegíveis para vacinação, de acordo com os critérios médicos vigentes; 2- que sejam provenientes de países em que, comprovadamente, não existia vacinação disponível com amplo alcance; 3-por motivos humanitários excepcionais.

Governo Bolsonaro estabeleceu medida sanitária nesta quinta-feira (9)
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Todas pessoas, brasileiras ou estrangeiras, que entrarem no Brasil por via aérea, a partir deste sábado (11), terão que apresentar documentos de teste negativo para a covid-19 e comprovante de vacinação, caso contrário vão ter que passar por uma quarentena de cinco dias na cidade de destino.

Na hipótese de voo com conexões ou escalas em que o viajante permaneça em área restrita do aeroporto, os prazos referidos serão considerados em relação ao embarque no primeiro trecho da viagem.

Até então, o viajante oriundo de outro país tinha que mostrar somente a Declaração de Saúde do Viajante (DSV), documento preenchido no site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e um teste RT-PCR negativo feito até 72 horas antes do embarque.

A portaria interministerial, que trata das restrições, medidas e requisitos excepcionais e temporários para entrada no país, em decorrência dos riscos de contaminação e disseminação do coronavírus SARS-CoV-2 (covid-19) está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (9).

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Nos Estados Unidos, testes apontam eficácia de 90,7% na proteção de crianças vacinadas
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Nesta quarta-feira (27), a Pfizer confirmou que pedirá à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorização para que sua vacina contra covid-19 seja usada em crianças de 5 a 11 anos. No Brasil, o imunizante já foi liberado para uso em adolescentes de 12 a 17 anos, além de adultos.

A companhia pretende formalizar o pedido em novembro próximo, mas não especificou a data. Testes apontam eficácia acima de 90% da vacina para usuários dessa faixa etária.

Ontem (26), um comitê externo da agência reguladora dos Estados Unidos, FDA (Food and Drug Administration), recomendou a aplicação da vacina em crianças de 5 a 11 anos. Testes apontam eficácia acima de 90% da vacina para usuários dessa faixa etária.

Segundo o The New York Times, a recomendação do conselho não é vinculante, mas o órgão oficial costuma seguir as posições do colegiado auxiliar.

Avanço da vacina reduz número de mortes por Covid
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Cerca de 2 milhões de baianos deixaram de ir aos postos de saúde completar o esquema vacinal contra o novo coronavírus. São pessoas que já poderiam ter tomado a segunda dose, mas não buscaram os serviços de saúde. Do total do público em atraso, 332.091 tomaram a vacina Coronavac; 539.830 Oxford/AstraZeneca; e 1.127.959 Pfizer/BioNTech.

Além de não garantir a efetividade completa das vacinas, os atrasos podem acarretar a perda de doses, como alerta a coordenadora de imunização do Estado, Vânia Rebouças. Ela destaca que as doses enviadas da Pfizer precisam ser aplicadas no prazo de até 31 dias, por conta das especificidades no armazenamento. Antes da distribuição, os imunizantes são armazenados em ultracongeladores que chegam a temperaturas de até -86°C.

“Uma vez enviadas aos municípios, as doses só mantêm a validade em temperatura positiva nesse prazo de até 31 dias. Por isso, é tão importante que a população esteja atenta a esse retorno e compareça aos postos de vacinação para concluir o esquema vacinal contra a Covid-19”, pontua.

50% DA POPULAÇÃO VACINADA

A Bahia comemorou nesta, segunda-feira (18), o marco de 50% da população com 12 anos ou mais completamente imunizada contra a Covid-19. Porém, o avanço da vacinação não deve ser motivo para abandonar o uso de máscara, que representa uma forma efetiva e comprovada de prevenção à transmissão da Covid-19.

Para a secretária Estadual da Saúde, Tereza Paim, abolir o uso de máscara nessa etapa representa um grande retrocesso na luta contra o vírus da Covid. “Estar vacinado não quer dizer que a gente pode estar desprotegido. Apenas depois que a maior parte da população estiver imunizada com as duas doses, mais de 80% da população, é que a gente vai poder começar a pensar de que maneira e em quais locais poderemos estar sem máscara, preferencialmente em locais abertos”, explicou.