Tempo de leitura: < 1minutoChiclete com Banana em uma das micaretas de Itajuípe (Imagem Eugênio Abreu).Eugênio: viagem no tempo.
Itajuípe e Chiclete com Banana eram sinônimos de grandes micaretas na década de 80. O município sul-baiano atraía gente de todo o estado para o carnaval fora de época. Com Missinho e Bel ainda sem bandana, a banda de axé se apresentava em cima de trios elétricos e arrastava multidão.
Esse período dourado da Velha Pirangi vem sendo recuperado por Eugênio Nobre numa rede social. Via Facebook, o músico também recupera grandes apresentações de músicos regionais – Banda Phase, Embalo 4 e por aí vai. E, ainda, tem show do impagável Genival Lacerda.
Abaixo, um pouco de Chiclete numa das mais famosas micaretas do interior da Bahia.
Bons tempos! cacau! muito cacau, ai veio a seca e a vassoura de bruxa e acabou com a região cacaueira que no passado ajudou e muito na construção pelo Governo do Estado a construção do POLO PETROQUIMICO em CAmaçari e ainda completava o pagamento da folha de pagamento do Estado, tudo isso com o dinheiro do imposto sobre o cacau. Hoje a região esta falida e sem nenhuma ajuda para erguer esta cultura que tanto ajudou ao Estado e a União. “pobre região rica” hoje digo pobre região falida. Por onde andam as autoridades e os politícos?
Itajuípe, Micareta, Chiclete com Banana…e a visão antenada de Gilka Badaró, que à frente da prefeitura nos anos de 1980 soube gerir e impulsionar essa fórmula com muito sucesso.
Bons tempos que nao voltam mais. Conheço de perto boa parte desse acervo, vem muita coisa ainda por ai. Parabens a Eugenio, que alem de musico, se tornou um auto-ditada em historia, e contribui com a memoria da cultura de Itajuípe. Apenas uma curiosidade – O Chiclete com Banana, nas suas primeiras andanças por Itajuipe, ficavam em casas alugadas no periodo. A rapaziada andava bicando nos botecos, comendo em Neres Restaurante, e certa vez todos os musicos, inclusive Bell entrou em minha casa logo pela manha pra tomar agua gelada. A quem diga, que a musica Tiete do Chiclete, que cita Itajuípe, quando a banda partia para o estrelato foi composta aqui em Itajuípe por Missinho sentado na escadaria da Igreja Matriz. A desepeito da pergunta do companheiro Sergio Oliveira, a ultima informação que tive, foi que Missinho era Taxista em Salvador, onde o tinha ponto na Rodoviária.
Respostas de 9
Bem que ele poderia levantar a seguinte bandeira: Por onde anda Missinho, ex-chiclete?
Bons tempos! cacau! muito cacau, ai veio a seca e a vassoura de bruxa e acabou com a região cacaueira que no passado ajudou e muito na construção pelo Governo do Estado a construção do POLO PETROQUIMICO em CAmaçari e ainda completava o pagamento da folha de pagamento do Estado, tudo isso com o dinheiro do imposto sobre o cacau. Hoje a região esta falida e sem nenhuma ajuda para erguer esta cultura que tanto ajudou ao Estado e a União. “pobre região rica” hoje digo pobre região falida. Por onde andam as autoridades e os politícos?
Quer saudade de minha cidade onde nasci e me criei tempo bom parabéns Eugênio pela matéria e pó ter lembrado dos tempos bom.
Itajuípe, Micareta, Chiclete com Banana…e a visão antenada de Gilka Badaró, que à frente da prefeitura nos anos de 1980 soube gerir e impulsionar essa fórmula com muito sucesso.
Baiano só pensa em festa.
Tempo em que se brincava em paz, todos se abraçavam, era uma confraternização. Saudade.
Bons tempos que nao voltam mais. Conheço de perto boa parte desse acervo, vem muita coisa ainda por ai. Parabens a Eugenio, que alem de musico, se tornou um auto-ditada em historia, e contribui com a memoria da cultura de Itajuípe. Apenas uma curiosidade – O Chiclete com Banana, nas suas primeiras andanças por Itajuipe, ficavam em casas alugadas no periodo. A rapaziada andava bicando nos botecos, comendo em Neres Restaurante, e certa vez todos os musicos, inclusive Bell entrou em minha casa logo pela manha pra tomar agua gelada. A quem diga, que a musica Tiete do Chiclete, que cita Itajuípe, quando a banda partia para o estrelato foi composta aqui em Itajuípe por Missinho sentado na escadaria da Igreja Matriz. A desepeito da pergunta do companheiro Sergio Oliveira, a ultima informação que tive, foi que Missinho era Taxista em Salvador, onde o tinha ponto na Rodoviária.
Tempos bons nunca mais voltarão
Saudades do passado
Que jamais teremos
De volta
(Nunca mais)
Quem viu os bons tempos
Viu
Quem não alcançou
Não sabe o que foi bom