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A polícia poderá apresentar novidades no Caso Sérgio Naya, ainda nesta sexta-feira, quando serão tomados os depoimentos dos médicos Jorge Viana e Aldemir Almeida, que também é vereador em Ilhéus.
Uma interrogação que persiste até agora é por que os médicos trataram de embalsamar o corpo do ex-deputado e empresário Sérgio Naya, logo depois de descoberto morto, num apartamento do hotel Jardim Atlântico.
Quem vai interrogar os dois médicos (Viana era amigo de Naya e Aldemir se apresentou como legista) é a delegada Adriana Paternostro. Aldemir fez o levantamento cadavérico sem ter uma guia de autorização para remover o corpo do empresário do local.
O corpo foi embalsamado e, com isso, eliminou provas, por exemplo, de um hipotético envenenamento. A polícia conta com o auxílio até de familiares de Jorge Viana nas investigações.

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Segundo fonte do Centro Administrativo Firmino Alves, o veterinário José Carlos Cardoso continua ocupando (interinamente) a chefia da Vigilância Sanitária, mas a interinidade está mesmo próxima de se encerrar.
O cargo é reivindicado pela diretora do Departamento de Atenção Básica da Secretaria Municipal de Saúde, Márcia Falcão, que deseja entregar o comando da Vigilância Sanitária a Valdemar da Fonseca.
A fonte nega que o nome de Valdemar conte com o apoio do secretário de Administração Gilson Nascimento. Afirma que Gilson nem morre de amores pelo indicado que, entre outros “desvios”, teria cometido o de militar contra a candidatura do Capitão Azevedo a prefeito.
Valdemar fez campanha aberta e declarada para o peemedebista Fábio Santana, o desistente.

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O folclórico radialista Villy Modesto produziu mais uma pérola para a antologia do rádio itabunense.
Em seu programa na manhã de hoje, Villy anunciou:
“Amanhã, você vai saber tudo sobre dengue. Vamos conversar com o responsável pela dengue em Itabuna, Sandovaldo Muniz”.
E a gente pensando que fosse Jesuíno. Quanta injustiça!

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O excelentíssimo presidente do STF, Gilmar Mendes, acha inadmissível dar dinheiro público ao MST, uma vez que o movimento transgrediria sistematicamente as leis deste corretíssimo e justo país chamado Braziu.
No entender do ministro, entretanto, deve ser perfeitamente admissível ganhar dinheiro público para livrar a cara de figuras impolutas tipo Daniel Dantas e Marcos Valério…

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O músico Luiz Caldas entrou em rota de colisão com a Secretaria de Cultura do Estado. Ele foi convidado a participar do projeto Carnaval Pipoca e faria duas apresentações no Trio Anos 80, por um cachê de R$ 90 mil.
Luiz pediu mais. Queria R$ 50 mil por apresentação, afirmando que esse valor ainda é “muito aquém” do que ele merece.
Não houve acordo e o artista acabou tocando apenas no domingo. Depois, divulgou um manifesto descendo o pau no secretário Márcio Meirelles.

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Coluna Tempo Presente (A Tarde):

A estratégia 2010

Diz o ministro do Turismo, Luiz Barreto, que a crise não atingiu tanto o setor. Os números do trade turístico de Salvador atestam: a taxa de ocupação foi de 84% e os 10 melhores chegaram a 100%. Um dos fatores do bom desempenho é o fato de que muitos compraram pacotes carnavalescos antes da crise estourar. Mas 2010 é uma incerteza, o que leva o trade a adotar novas estratégias. A principal delas é baixar os preços.
A média de diárias em Salvador vai de R$ 140 a R$ 180.
No Carnaval, alguns cobraram R$ 700, um estouro.

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A Tarde Online:
Fim do reinado de Momo, é hora de analisar as consequências da festa. A Prefeitura de Salvador fechou o balanço da folia no vermelho. Foram arrecadados diretamente com impostos de entidades carnavalescas cerca de R$ 5 milhões, de acordo com estimativa da Secretaria Municipal da Fazenda.
Segundo levantamento da prefeitura, foram investidos R$ 31 milhões do poder público municipal para garantir a infraestrutura do festejo popular. Contando com a arrecadação via cota de publicidade (R$ 5,55 milhões) e os R$ 3 milhões fornecidos pelo governo do Estado, o saldo negativo da prefeitura fecha em R$ 17,45 milhões.

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