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Saiu baratíssimo para o engenheiro civil Rubens de Faria Júnior o erro que deixou incapacitado para o trabalho o serralheiro Guilherme Moreira.
Faria Júnior, que dizia incorporar o espírito do médico alemão “Dr. Fritz”, atendeu o serralheiro em 1996. Moreira sentia fortes dores nas costas e recorreu ao atendimento espiritual.
Ao chegar no “consultório” de Faria Júnior, o serralheiro foi logo submetido ao “procedimento cirúrgico”. O médium introduziu-lhe a ponta de uma tesoura nas costas, o que provocou imediata paralisia das pernas.
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro acaba de condenar o engenheiro civil a pagar uma indenização de R$ 25 mil ao serralheiro, além de pensão equivalente a 70% do salário mínimo.
Foi pouco, pois a perda de quem ficou incapacitado para o trabalho não pode ser medida em dinheiro.

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A UPB faz pouco caso do reforço de um R$ 1 bilhão para compensar as perdas do FPM, aprovado esta semana pelo Congresso. Segundo o presidente da entidade, o prefeito de Bom Jesus da Lapa, Roberto Maia (PMDB), a grana só recupera o prejuízo acumulado até abril.
Para recompor o que se deverá perder até o final do ano, a UPB diz que seriam necessários mais dois pacotes de R$ 1 bi…

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Troca de comando na superintendência regional sul-baiana da Caixa Econômica, em Itabuna. Paulo Correa Nery da Fonseca assume o posto nesta sexta-feira, 16h, e concede entrevista coletiva para falar das ações do banco para 2009, do projeto de expansão no sul da Bahia, dos recursos para a área de habitação e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A coletiva será no escritório de negócios.

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São nervosos e tensos os últimos dias dos funcionários do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem). Nada a ver com possíveis retaliações da diretoria do hospital contra o movimento que paralisou as atividades da instituição por duas horas, na terça.
Funcionários contam que o Hblem foi invadido por duas pessoas – “um casal formado por uma mulher robusta e um homem de aparência de 50 anos” – que teriam arrancado um médico plantonista à força para atender um presidiário de luxo em Itabuna.
O atendimento, registre-se, aconteceu fora dos limites do hospital.

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O governo baiano está perdendo um dos seus melhores quadros. O desfalque será na comunicação.
Está praticamente certo que o jornalista Edmundo Filho deixará o comando do núcleo de rádio da Assessoria Geral de Comunicação (Agecom). Parte para outro desafio. Vai se integrar a um novo projeto no rádio baiano, a TUDO FM, empreendimento tocado pela família Félix Mendonça e o grupo S2R, do jornalista Samuel Celestino.
A proposta teria sido daquelas irrecusáveis. Perde o governo, ganha o radiojornalismo.