Tempo de leitura: < 1 minuto

Para o trovoador mais impiedoso do mundo virtual, o prefeito de Itabuna finalmente tomou posse.

 

Com uma ponte em miniatura

(oito  metros de extensão),

percebe-se que a prefeitura

entrou, enfim, em ação!…

Se ela continuar

com esta programação,

um dia vai consertar

a ponte da Conceição!…

 

Tempo de leitura: 2 minutos

viniciusVinícius Nunes Carvalho

vinicius.carvalho@medley.com.br

Este 20 de maio de 2009 é uma data muito importante na história da saúde no Brasil, pois hoje se completam 10 anos da Lei 9.787, ou “Lei dos Genéricos”, que regulamentou a comercialização dos medicamentos genéricos no nosso país.  Diante de uma realidade de vários contrastes sociais, políticos e econômicos, essa foi uma política de saúde que, numa década de existência, trouxe muitos benefícios à população brasileira, na medida em que proporcionou que um número maior de pessoas tivesse acesso ao tratamento medicamentoso, bem como a sua manutenção, haja vista que essa classe de medicamentos custa em torno de 35% menos do que os chamados “medicamentos de marca”.
O medicamento genérico é aquele que contém o mesmo fármaco (princípio ativo), na mesma dose, forma farmacêutica e com a mesma indicação terapêutica do medicamento de referência. O medicamento genérico é o único que pode substituir o de referência, por apresentar os mesmos efeitos e a mesma segurança.
É crescente o número de profissionais de saúde que prescrevem suas receitas pelo nome do princípio ativo. Na rede pública, eles devem ser obrigatoriamente indicados, como forma de reduzir os gastos dos pacientes.
Hoje no Brasil, existem 83 laboratórios de genéricos, 104 classes terapêuticas, 337 substâncias ativas, 2609 registros com 14.370 apresentações, o que permite combater 90% das doenças conhecidas.
Logo, diante de tal cenário, fica a torcida para que mais políticas de saúde bem-sucedidas como essa possam ser implantadas, para que o princípio da universalidade do Sistema Único de Saúde do Brasil – SUS, que proclama a “Saúde é um direito de todos e dever do Estado”, possa se fazer cumprir na sua essência.
Vinícius Nunes Carvalho é farmacêutico.

Tempo de leitura: < 1 minuto

O prefeito Capitão Azevedo prometeu ‘lipoaspirar’ dezenas de cargos comissionados e suspender as funções gratificadas para gerar oxigênio financeiro que lhe permita conceder reajuste ao funcionalismo público municipal. A promessa foi feita a dirigentes do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, em audiência concedida no início da noite desta terça.
Ainda segundo sindicalistas presentes, Azevedo informou que não irá chamar profissionais de seleção simplificada nem concursados antes de conceder o reajuste ao funcionalismo. Uma nova reunião com os representantes do funcionalismo foi agendada para o dia 3 de junho. É quando poderá ser anunciado o percentual de reajuste das categorias vinculadas ao Sindicato dos Servidores Municipais.

Tempo de leitura: < 1 minuto

.
Líder do Brasileirão 2009, o Vitória entra em campo hoje (quarta, 20) para tentar a difícil e quase improvável sobrevivência na Copa do Brasil. O adversário será o Vasco, que goleou o time baiano por 4×0, semana passada, em São Januário.
A equipe de Neto Baiano terá que enfiar 5×0 nos cariocas para avançar às semifinais da Copa do Brasil ou vencer por 4×0 e disputar a vaga nos pênaltis. O jogo será disputado no Barradão, em Salvador, às 21h50min.
O Leão terá que correr muito.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Os deputados estaduais baianos aprovaram, no final da noite desta terça, autorização para que o governo baiano possa contratar empréstimo de R$ 375,848 milhões, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O governo teve todos os votos de sua base, menos o do peemedebista Arthur Maia, segundo o jornal A Tarde. O recurso somente poderá ser utilizado com despesas de capital (pagamento de fornecedores e obras de infraestrutura e de saúde).