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Feira de Santana está entre os primeiros municípios baianos a realizar conferência local para discutir a segurança pública. O evento aconteceu hoje e reuniu, de civis a militares, todos os setores ligados ao tema e representações da comunidade local, no auditório da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs).
O município enviará três delegados para a 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública, prevista para acontecer entre 27 e 30 de agosto. O foco principal é a promoção da cultura da paz e não-violência. As propostas defendidas em Feira serão levadas para o debate em Brasília, em agosto.
As discussões em Feira de Santana são puxadas pela Casa da Paz e o MovPaz, em parceria com o município. Segundo o prefeito Tarcízio Pimenta, a discussão é fundamental para que Feira leve a Brasília o pensamento do município sobre o tema segurança pública.

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Greve no HBLEM é mantida
Greve no HBLEM é mantida

Os funcionários do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães vão parar as atividades a partir de amanhã (terça,26), na troca do plantão. Apesar do anúncio da prefeitura, que promete quitar o salário de abril nesta terça, a mobilização dos trabalhadores foi mantida. “O indicativo de greve não foi deflagrado por conta dos salários, e sim pela nossa campanha salarial. Como nada foi resolvido nesse campo, a greve está mantida”, afirma o coordenador do Sintesi, João Evangelista dos Santos. O Pimenta conversou com o sindicalista sobre a greve.
O governo promete pagar amanhã os salários de abril. Isso enfraquece a greve anunciada para esta terça?
Mesmo que os salários fossem pagos no mês de abril ou até o quinto dia útil de maio, como permite a lei, a greve ocorreria. Não estamos parando pelos salários atrasados, embora esse seja um problema grave. Estamos parando pela nossa campanha salarial. Os funcionários do HBLEM pedem 12,5% de reajuste salarial, e o governo se mostra irredutível.
O governo resolveu partir pro ataque em relação ao Sintesi e afirma não reconhecer a legitimidade do sindicato na defesa dos interesses dos trabalhadores do Base. O Sintesi tem essa representatividade?
Desde a inauguração do Hospital de Base fazemos a luta da categoria. Temos funcionários filiados, que nos pagam a contribuição sindical, e que sempre contaram com o apoio do Sintesi nas suas lutas. Agora, o que ocorre é que o sindicato dos servidores municipais [Sindserv] reivindica para si essa base, alegando que todos ali são funcionários do município.
Para ficar claro: há uma disputa por bases entre os dois sindicatos.
Há uma disputa e o Sintesi está disposto a fazer essa discussão, inclusive na justiça. Uma coisa é você lidar com pessoal de apoio ou de setores administrativos. Outra é lidar com uma categoria cujas discussões são muito específicas.
Quais seriam essas especificidades?
Imagine a seguinte situação: os servidores do setor adminstrativo da secretaria da educação, assim como os professores municipais, fazem parte, ao mesmo tempo, do contingente de servidores do município e, especificamente, da educação. Agora imagine o Sindserv negociando com o município a campanha salarial dos professores, discutindo Fundeb, leis de diretrizes e bases etc…
No caso do Hospital de Base, os únicos que teriam essa característica mais específica seriam técnicos e enfermeiros…
Isso, por isso faço essa comparação. Os professores não gostariam de ser representados por um sindicato que não possui história na luta. A mesma coisa se dá com os funcionários do Hospital de Base. Não se pode imaginar uma discussão de repasses da atenção básica, média ou alta complexidade entre município e Sindserv. Será que o sindicato dos professores também deixaria de representar sua base, porque estes são funcionários do município?
Qual a intenção do governo quando incita essa disputa?
É uma disputa política. Outro ponto é que poderia ser uma tentiva de aproveitar a inexperiência do Sindserv nessas questões que citei. O Sindserv tenta levar adiante sua campanha salarial e, em tese, está no lado oposto ao município. Não vejo razão para o governo preferir discutir com o sindicato dos servidores que não seja para levar essa vantagem.

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O governo Azevedo mostra-se pródigo em cometer trapalhadas, lambanças. E, parece, vem mais uma por aí. São grandes as chances dos agentes comunitários de saúde e os agentes de combate a endemias ficarem sem o reajuste salarial. Primeiro, foi cortada a prometida cesta básica. Agora, mais essa. Os agentes foram avisados de que o reajuste nem constaria na folha deste mês.

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Tudo bem que a Prefeitura de Itabuna até esteja mesmo pensando na possibilidade de demitir concursados, numa medida extrema para sobreviver à crise… Mas ficar antecipando isso, como faz a todo momento o secretário de Administração Gilson Nascimento, só serve para colocar mais lenha na fogueira de um governo já cheio de complicações.
Se a tal medida radical ainda não é necessária, para que falar dela? Maquiavel ensina que o mal deve ser feito de uma única vez, rapidinho, sem anúncios ou prenúncios. A antecipação, no caso, só serve para criar temores, angústias e dores de cabeça desnecessárias.
Portanto… Paciência, sargento!

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O presidente Lula e o governador Jaques Wagner foram vaiados nesta segunda-feira (25) durante a reinauguração do Quarteirão Leite Alves, em Cachoeira, a 110 km de Salvador. O local passará a abrigar o campus de Letras e Ciências Humanas da Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB).
Os apupos foram proferidos por representantes dos sindicatos dos professores e profissionais de segurança pública que clamavam por concursos para a contratação de educadores, escrivães e investigadores. O presidente comentou os protestos, mas ressaltou que não houve governo que tivesse feito a metade do que foi implementado pelo atual.
– Eu fico imaginando como as pessoas que governaram este país há 40, há 30 anos, eram perversas. Antes, universidade federal era coisa de capital. Agora, a gente faz uma aqui, depois vem um hotel, vem uma empresa, o que gera desenvolvimento descentralizado.
Já Wagner minimizou as manifestações contrárias e tentou fazer a média com a população local. “Não tome a postura mal educada e mal agradecida de alguns como correspondente à do povo de Cachoeira”, disse. Do Bahia Notícias.

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O prefeito Capitão Azevedo marcou almoço com vereadores de sua base para hoje, na Churrascaria Los Pampas. Seis dos sete integrantes da bancada governista compareceram e um (Ruy Machado) tomou rumo diferente: foi almoçar na praça de alimentação do shopping com o vereador Roberto de Souza, da oposição.
Machado se deu bem. Os outros seis esperaram Azevedo um tempão e, já bem tarde, foram avisados de que o homem não compareceria.
Na verdade, Azevedo não fugiu do almoço, mas sim da “sobremesa”: um “pudim” de pedidos pra lá de indigesto.

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Bandidos foram encontrados com arma e drogas (foto Oziel Aragão)
Bandidos foram encontrados com arma e drogas (foto Oziel Aragão)

A Polícia Militar prendeu na manhã desta segunda-feira (25), no bairro Santo Antônio, quatro bandidos que são acusados de formação de quadrilha e associação ao tráfico de drogas.
Os bandidos estavam num veículo que foi perseguido por uma guarnição da PM e acabou batendo em um Gol na Avenida Itajuípe. Foram presos Fábio Santos Possidônio (Binho), Adeilson Ribeiro Rodrigues, Railton Aprígio dos Santos e Tiago Guilherme Gomes dos Santos.
O grupo estava de posse de uma pistola calibre 380, municiada, e 38 “buchas” de maconha.
Oziel Aragão /Diário Bahia

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O vereador Wenceslau Júnior foi ao Tribunal de Contas e se assustou com alguns detalhes do contrato entre a Prefeitura de Itabuna e a construtora Marquise, que cuida da coleta de lixo no município. 
Um desses detalhes é um aditivo, aprovado no mesmo dia em que o contrato foi assinado: 2 de janeiro de 2009.
O aditivo prevê a liberação de mais R$ 31.236,00 mensais, além dos R$ 1.235.000,00 do contrato original. A justificativa oficial é de que a verba extra seria para pagar dez agentes de limpeza de uma equipe-padrão.
“Dá mais de R$ 3 mil por funcionário”, observa Wenceslau, afirmando que “esses devem ser os agentes de limpeza mais bem pagos do mundo”.

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No final de semana, a assessoria do governo do estado entrou em contato com o Pimenta na Muqueca e informou que a Kildare justificou a sua saída de Itabuna como sendo resultado direto da crise econômica mundial (confira), e não a pendenga judicial envolvendo estado e família Kaufmann.
Hoje, representantes dos governos municipal e estadual sentaram à mesa, em Salvador, para formatar uma proposta à matriz da Kildare. Dentre elas, apoio para que a indústria não só permaneça em Itabuna, mas triplique a produção e o número de funcionários aqui.
Se a Kildare alega razões de (perda de) mercado, seria esta uma discussão inócua. Mas nada melhor do que o olho no olho para saber quais as verdadeiras razões dos donos da indústria calçadista. Claro que a pendenga envolvendo o terreno da empresa em Itabuna não está entre essas razões.

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Uma cena bizarra (e cada vez mais comum em Itabuna) foi exibida no Alerta Total, da TV Cabrália, hoje. Uma ambulância do Samu 192 saiu para prestar socorro a Alisson de Jesus Cruz, atingido por um tiro na cabeça.
A ambulância precisou ser, digamos, ‘socorrida’ para sair do atoleiro, resultado da buracolândia em que se tornou Itabuna nestes últimos dois anos. O socorro a Alisson foi prestado. A vítima foi encaminhada para o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem), mas não resistiu e morreu.
Quem pode afirmar que a demora no socorro não ‘facilitou’ a morte da vítima?

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Com a anunciada paralisação dos servidores do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem), a prefeitura de Itabuna correu e emitiu nota oficial, há pouco, prometendo quitar amanhã, 26, o salário de abril dos funcionários do hospital municipal. Em nota, a prefeitura ainda questiona a legitimidade do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Itabuna (Sintesi) para representar os funconários do Hblem.
A nota oficial assinada pela direção do Hospital e pelo prefeito Capitão Azevedo diz que a decisão de paralisar os serviços do Hblem foi tomada, unilateralmente, pelo Sintesi. Ainda de acordo com o município, o representante legal dos servidores do hospital seria o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sindiserv). Prefeitura e direção do Hblem atribuem ao governo estadual a culpa no atraso do pagamento dos profissionais de saúde.
Leia a íntegra da nota aqui.

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Moradores do bairro Lomanto reclamam que estão há 25 dias sem abastecimento de água. Quem mora na rua Góes Calmon sofre ainda mais. Há quem tome banho no trabalho por conta do racionamento imposto ao Lomanto. O abastecimento já era precário e ficou ainda pior nos últimos dois meses. Quando o usuário liga para a Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa), a resposta é sempre a mesma: “a água vai cair pra semana”.
Risomar Lima, morador do Lomanto, diz que não sabe mais a quem apelar. Segundo ele, a pressão da água é mínima e, por conta disso, não há como abastecer os reservatórios das casas. A guarnição do Corpo de Bombeiros de Itabuna está instalada no mesmo bairro. “O bairro enfrenta calamidade por causa da falta de água”.

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Investir na qualidade do atendimento ao cliente não parece ser a prioridade da Coelba. Um cidadão sofreu nos últimos três dias na tentativa de falar com o call-center da empresa.
Ligou diversas vezes na sexta, no sábado e no domingo, e só conseguia ouvir uma música irritante cujo refrão é “Coelba sempre ao seu lado” (até parece).
Finalmente, o pobre cliente ligou nesta segunda-feira e, por milagre, teve o direito de falar com a atendente. Vale lembrar que a lei já prevê punição para esse tipo de desrespeito.