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“De acordo com o advogado dele, Sérgio Habib, uma das testemunhas no processo – que atualmente encontra-se em fase de pronúncia – alegou ter visto Alexsandro Honorato de Souza, supostamente morto por Marcos [Gomes], circulando na região de Itabuna após o suposto homicídio.”
O trecho acima é de matéria do jornal A Tarde, edição de hoje.
Pois é. Alexsandro Honorato está vivo

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Custou caro a sete dos funcionários da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa) a paralisação de meio turno realizada na última quarta-feira, 27.
A demissão dos grevistas ocorreu hoje pela manhã e seria reflexo da briga que a Emasa promove contra o Sindicato dos Trabalhadores em Água e Esgoto da Bahia (Sindae). A empresa estimulou a criação de um outro sindicato, sob o qual tem amplo e irrestrito controle.
Os demitidos, e mais 40 funcionários, paralisaram as atividades, na quarta, para exigir aumento salarial e melhores condições de trabalho.

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O alvará de soltura que tirou da cadeia o fazendeiro Marcos Gomes foi expedido pelo juiz substituto de Ibicaraí, Antônio Carlos Rodrigues de Moraes, e não pelo Tribunal de Justiça, como alguns veículos chegaram a divulgar.
A defesa do acusado de matar o vaqueiro Alexsandro Honorato deu entrada com um pedido de revogação da prisão preventiva. Os advogados alegaram que a medida não era mais necessária devido à conclusão da instrução processual.
Moraes havia negado o mesmo pedido no início de maio, segundo ele, porque ainda restava cumprir alguns atos do processo, como a oitiva de testemunhas. “A situação fática se alterou, por isso agora autorizamos a soltura”, explicou o magistrado.
O parecer do promotor público Inocêncio Carvalho, do Ministério Público Estadual, tinha sido contrário à revogação.
Marcos Gomes saiu do Conjunto Penal de Itabuna na manhã desta sexta-feira, em companhia de advogados e familiares.

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Blog do Thame | www.danielthame.blogspot.com

LEAL foi assassinado há 11 anos. Ninguém está preso.
LEAL foi assassinado há 11 anos. Ninguém está preso.

Se vivo estivesse, Manuel Leal, meu velho capo, estaria fazendo 79 anos nesta sexta-feira, dia 29 de maio.
Mas vivo Manuel não está, visto que foi brutalmente assassinado em 14 janeiro de 1998, num crime covarde e brutal.
Enquanto assassinos e mandantes comemoram a impunidade, a gente só tem a lamentar a falta que Leal faz.

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Wagner tira Batista (esq.) do CAP baiano.
Wagner tira Batista (dir.) do CAP baiano.

Batista Neves, secretário estadual de infraestrutura, andou falando muito e desagradando o governador Jaques Wagner. Disse que o atual governo investiu menos nesta área do que os seus antecessores. O petista discorda.
Batisa ainda teria mandado confeccionar uma publicação-prestação de contas que pouca ou nenhuma menção fazia ao governo e a área de infraestrutura parecia secretaria de outro poder que não o estadual.
Wagner não gostou. Parece que o troco já veio. Batista foi substituído no Conselho de Autoridade Portuária (CAP) pelo secretário de planejamento, Walter Pinheiro. Sem “aviso prévio”.

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Clientes do Jequitibá Plaza Shopping apontam uma falha grave naquele estabelecimento: a falta de um serviço de atendimento ambulatorial.
Agora pela manhã, uma mulher aparentando 30 anos passava mal na entrada do shopping e o marido, desesperado, não sabia a quem recorrer.
Em se tratando de um local onde centenas e às vezes milhares de pessoas circulam todos os dias, a existência de um serviço de saúde é imprescindível.

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O fazendeiro Marcos Gomes deixou o Conjunto Penal de Itabuna há poucos minutos. Ele saiu em companhia dos advogados Sérgio Habib, Luiz Bezerra e Edjalma Moitinho, além do irmão Sérgio Gomes e outra pessoa não identificada, que também seria da família.
A defesa de Gomes, que é acusado pelo homicídio do vaqueiro Alexsandro Honorato, havia apresentado habeas corpus e o alvará de soltura foi expedido ontem (ver nota).
Na saída da cadeia, o fazendeiro aparentava boa disposição. Ele vestia camisa azul, jaqueta e calça jeans. À porta do Conjunto Penal e seguido por dois seguranças, o acusado embarcou em uma Mitsubishi Pajero preta, na qual rumou para a liberdade.