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A Prefeitura iniciou ontem a remoção das barracas que caíram no canal do São Caetano, com o desabamento da cobertura. Feirantes ainda não sabem onde serão instalados (foto Vinícius Borges)
A Prefeitura iniciou ontem a remoção das barracas que caíram no canal do São Caetano, com o desabamento da cobertura. Feirantes ainda não sabem onde serão instalados (foto Vinícius Borges)
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Em novembro, os advogados vão eleger os novos presidentes da OAB (nacional, estaduais e nos municípios).
Oduvaldo Carvalho, que comanda a subseção da Ordem em Itabuna, já avisou que não vai disputar reeleição.  E um grupo numeroso de advogados escolheu um candidato que, a princípio, nem pensava na hipótese, mas vai acabar sendo convencido pelo “clamor da massa”.
O nome do ungido é Andirlei Nascimento, figura queridíssima entre os profissionais do Direito. Esse, se for mesmo candidato, é praticamente imbatível.

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Ruy quer a liderança, mas governo quer Solon
Ruy quer a liderança, mas governo quer Solon

Apesar de toda a esperteza que lhe caracteriza, o vereador itabunense Ruy Machado (PRP) não consegue emplacar-se na liderança do governo Azevedo. Querer ele quer e muito, tanto que até já se anunciou líder, mas era “conversa pra boi dormir”.
Pior é que, para tristeza de Ruy, o seu atual quase desafeto político, Solon Pinheiro (PSDB), é procurado a todo momento pelo prefeito e seus emissários para assumir o posto de líder na Câmara.
Solon, que é o vereador mais novo de Itabuna, mas não demonstra a menor inocência, diz que prefere acordos pontuais com o governo, sem ficar com o carimbo de governista. E muito menos de líder!
 – Não quero ter que defender o governo mesmo quando ele estiver errado. E isso um líder precisa fazer – explica o novato, com ares de raposa política.

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Do Política Livre
O deputado federal Geraldo Simões, vice-lider do PT na Câmara, fez um alerta para o risco de conflito na região de Olivença/Ilhéus, Una e Buerarema, a partir de um parecer da Funai que admite a existência de 47 mil hectares como uma possível área de demarcação para os índios tupinambás.
A área em questão envolve centenas de propriedades rurais, além de uma parte de Olivença, que possui hotéis, pousadas, equipamentos de lazer e um complexo comercial e de prestação de serviços  que gira em torno do turismo.
“Embora a posição da Funai ainda deva passar por várias etapas e não exista nenhuma garantia de que os 47 mil hectares serão transformados em reserva tupinambá, a medida criou um clima de insegurança na área e já começa a existir uma animosidade, que pode descambar para uma situação de maior gravidade”, afirma  Geraldo Simões.
Ele já fez gestões junto ao governo federal e ao governo do Estado  para que seja buscado o consenso. “Os índios têm direito de reivindicar uma área onde possam viver com dignidade, mas deve ser respeitado também o direito dos produtores que trabalham em suas terras obtidas de forma legítima, assim como das pessoas que vivem nas áreas urbanas”, afirma o deputado.
Uma decisão inicial da Funai, sem valor de lei, ressalta Geraldo, não pode ser utilizada como pretexto para invasões e ameaças às famílias de agricultores, como já vem ocorrendo.