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O índio pataxó Agnaldo Brito do Espírito Santo foi  morto na tarde desta quinta-feira (4), dentro da cadeia em Santa Cruz Cabrália.
Segundo o cacique Aruan, da aldeia de Coroa Vermelha, o índio, que tinha problemas mentais, saiu correndo quando a cela foi aberta no horário de visita. Um policial que fazia a guarda dos presos imaginou que Agnaldo iria fugir e atirou.
O índio estava preso há cerca de dois anos por ter agredido o cunhado com um facão. Informações do portal ibahia.com.

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Os advogados baianos voltam a ter livre acesso às dependências das Varas da Justiça do Trabalho. Há algum tempo, o TRT da 5ª Região vinha restringindo esse acesso, reservando parte do expediente apenas a serviços internos.
 A medida violava o Estatuto da Advocacia e por isso foi questionada pela OAB, que recorreu ao Conselho Nacional de Justiça. Ontem, a Corregedoria do Tribunal cumpriu determinação do CNJ e publicou aviso, informando que fica assegurado “o direito dos advogados de terem acesso aos espaços das secretarias das Varas do Trabalho, em todo o Estado da Bahia”.
Diz ainda a publicação que o acesso dos profissionais poderá ocorrer “enquanto houver serventuário, mesmo fora do horário fixado para o expediente”.

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Gláucio Aouad Badaró

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Nada como nascer numa cidade do interior para já se chegar ao mundo com o pé direito. Não importando nem a classe social, pois nascer numa pequena comunidade sempre é uma verdadeira festa. Uma farra começa com os preparativos e assim também acontece quando alguém está para chegar numa pequena comunidade, não existindo tanta preocupação se o rebento vai ter o que comer, ou se ele vai ter uma educação decente, o que importa mesmo é que ele está para chegar, seja para alegrar a casa, trazer paz e harmonia ou mais um braço para trabalhar. Existe todo um ritual seguido para a grande chegada e é incrível como tanta gente participa. Uma arma o berço, outra borda os lençóis, outro vai plantar e colher frutas frescas, sem esquecer daquela que fica tão encantada que passa a escrever poesias. Enfim, o importante é que cada um faz o que sabe para colaborar na arrumação.

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À medida que o dia vai se aproximando, as conversas giram em função de um tema principal: menino ou menina?


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Prefeito é mal avaliado em enquete.
NEWTON é mal avaliado em enquete.

O programa de rádio de Ilhéus “O Tabuleiro” realizou enquete em seu site com o título “Se a eleição fosse hoje você votaria em Newton Lima de novo?”. Foram computados 1.796 votos. E o resultado…
38% dos internautas responderam que não votariam em Newton. A opção “nunca mais” foi escolhida por 14% dos votantes. “Cruz credo” recebeu 28% dos votos.
Já as alternativas “Tô arrependido” e “Talvez” receberam 7% e 2% dos votos, respectivamente. Apenas 9% dos internautas votaram e disseram que “sim”, que votariam novamente em Newton Lima. (Informações do blog Boca Maldita).

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Helenilson Chaves
Nos anos 60, Mao Tsé-Tung lançou a Revolução Cultural, onde imprimia de maneira pragmática ações que fariam da China continental  e atrasada uma nação desenvolvida.
Ele promoveu uma política de ruptura com os valores tradicionais, abriu mão da gloriosa e milenar história chinesa, aboliu livros e outras manifestações artísticas e criou a Guarda Vermelha, formada por jovens idealistas, que seriam os guardiões da Nova Ordem.
A Revolução Cultural contemplava ainda uma mudança drástica no campo, reformulando de forma abrupta os tradicionais manejos agrícolas, sem que os agricultores estivessem preparados para isso.
O resultado real dessa “Nova Ordem” foi levado ao Grande Timoneiro, como Mao gostava de ser chamado. A exposição mostrava gráficos que registravam mais de 30 milhões de mortos, vitimas da fome que assolou os campos e as cidades.
Mao, silencioso, observou os gráficos que traziam as más notícias. Levantou-se, pegou um apagador, e simplesmente suprimiu aqueles dados, que mostravam o flagelo de milhões de pessoas.
Problema resolvido: o grande líder chinês apagou 30 milhões de pessoas da memória chinesa. Nas estatísticas, elas nunca existiram. Foram um traço suprimido pela burocracia maoísta.
Procuro fazer um paralelo entre a tragédia da Revolução Cultural Chinesa com o que vem ocorrendo há décadas na Região Cacaueira.
Em função da crise que se abateu sobre o Sul da Bahia, agravada pela insensibilidade dos nossos governantes, cerca de três milhões de pessoas estão sendo penalizadas.
Será que seremos transformados em simples traço estatístico?
Enquanto o Governo Federal não resolver a questão da lavoura cacaueira em sua essência, reconhecendo inclusive que produtores foram levados a práticas erradas e agravaram ainda mais a terrível  situação em que viviam, nossas esperanças estarão dizimadas. Seremos uma espécie de parias dessa nova era da economia brasileira.
Os governos estadual e municipal não têm muito que fazer a não ser oferecer promessas que demoram a se concretizar ou nunca se concretizam.
O esfacelamento do setor rural é incontestável.  Empresas outrora ativas e precursoras de oportunidades, esmagadas já não reagem.
Será que já nos acostumamos com a perda do status quo?
É preciso que o Governo Federal avalie com profundidade a dimensão da tragédia que está em curso no Sul da Bahia.
O Brasil tornou-se uma potência capitalista na América Latina.
Empresta dinheiro para a Venezuela, a Bolívia, o Peru e outros países.
Com tamanha disponibilidade, não seria o caso de estender essas benesses à Região Cacaueira, cuja capacidade de investimentos esgotou-se?
As exigências bancárias e o endividamento inviabilizam qualquer ação que possa redundar em atividades desenvolvimentistas. Empresas que aqui se instalam geram empregos, mas seus lucros são remetidos para suas matrizes, ao contrário do que ocorre com os empreendedores locais, com raízes na nossa região.
É chegado o momento de o Governo Federal  adotar políticas públicas que nos tirem da condição de traço estatístico e permitam que a nossa região se torne um grande pólo econômico. Vontade de trabalhar e espírito empreendedor não faltam;  o que falta é apoio governamental.
O nosso grande salto adiante deverá se dar através do desenvolvimento e, nesse sentido, recorremos agora  ao bom exemplo da China, que aprendeu com os erros do passado, optou por um novo modelo econômico e transformou na maior potência emergente do mundo.
Helenilson Chaves é empresário, diretor-presidente do Grupo Chaves e ex-presidente da Associação Comercial de Itabuna.

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Segundo informa o blog Políticos do Sul da Bahia, a 5ª Ciretran deve passar por mudanças nos próximos dias. O ex-candidato a vereador Chico Reis deve assumir o setor de habilitação. Chico teve aproximadamente 900 votos na eleição em Itabuna. A indicação é do “dono” das nomeações no órgão, o deputado estadual Capitão Fábio (PRP). O possível nomeado apoiou a candidatura a prefeito do capitão desistente.

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O prefeito Capitão Azevedo anda numa choradeira de cortar coração. Diz que as perdas financeiras com a crise econômica são grandes e impedem o bom andamento do seu governo.
Tanto ele como os seus secretários alegam que o município perdeu em arrecadação algo superior a R$ 20 milhões nos primeiros quatro meses de governo quando comparado a igual período do ano passado.
O comparativo aí é feito em cima da receita bruta do período. E por que se fala em receita bruta? Cria mais impacto, talvez.
Nos primeiros quatro meses do ano passado, Itabuna contava com os abundantes recursos da alta e média complexidade da área de saúde, que irrigavam os cofres públicos municipais com repasses médios de R$ 6 milhões, por mês. Aí, veio a quebra da gestão plena e o município perdeu essa receita da alta e média complexidades, que agora é administrada pelo governo estadual.
Todos lembram que na gestão da qual Azevedo era vice-prefeito, a de Fernando Gomes, o Ministério da Saúde e a Secretaria Estadual da Saúde (Sesab) fizeram auditorias e descobriram desvios de R$ 17,9 milhões da alta e média complexidade em apenas um ano e meio. Esse dinheiro era desviado para finalidades diversas (ou outros bolsos, conforme confissão do secretário Jesuíno Oliveira em Salvador, em setembro do ano passado).
Então, o governo perdeu essa margem de manobra. E números podem ser bons ou ruins, a depender da ótica que se olhe. Como convém ao momento, ilude-se a plebe com estatísticas de períodos semelhantes, mas a partir de realidades distintas. As perdas existem, claro. O montante é que não chega perto do alardeado. Mais parece estratégia para camuflar incompetência ou algo semelhante.

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Professores, diretores, alunos e funcionários do Colégio Estadual General Osório estão vivendo dias de pânico. Um dia depois de ter sido liberado pela justiça, o menor J., 14 anos, que estava custodiado na carceragem do Complexo Policial de Itabuna, voltou a agir, e agora ameaça a vida dos servidores e alunos. No dia 22 de maio, J. agrediu uma vice diretora no interior da escola. No dia 25, foi apreendido, portando um revólver calibre 32.
Testemunhas dizem que na manhã de ontem, J. foi novamente ao colégio, desta vez dizendo que dali não sairia, mesmo que para isso tivesse que matar alguém. Professores, diretores e representantes da Direc 7 procuraram o Ministério Público, e ouviram do promotor Clodoaldo Anunciação que o momento é realmente preocupante, uma vez que o menor não aparenta ter respeito por nenhuma autoridade.
Os educadores foram orientados a procurar o comando da Polícia Militar, para que fosse disponibilizada uma guarnição policial durante os três turnos, a fim de garantir a segurança de professores e alunos. O capitão PM Müller recebeu os manifestantes e destacou um policial para ficar de plantão no colégio, com apoio da ronda escolar.
Entenda o caso
Na sexta-feira (22 /05), J. agrediu fisicamente uma vice diretora no interior do Colégio Estadual General Osório; na segunda (25/05), retornou à escola, portando uma arma, e foi apreendido pela Polícia; nesta terça-feira  (2/06), foi solto pelo juiz da Vara da Infância e da Juventude, Marcos Bandeira; e já no dia seguinte, quarta-feira (3), retornou para a porta da escola e voltou a ameaçar a todos.
Professores e representantes da Direc vão tentar uma audiência com o juiz Marcos Bandeira, daqui a pouco, para pedir que determine que o menor possa ser impedido de se aproximar da escola. Há informações que o magistrado já havia ordenado que J. se mantivesse afastado a pelo menos 150 metros do colégio,o que foi descumprido na manhã de ontem.

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A TAM suspendeu os voos que chegariam a Ilhéus nesta quinta-feira, alegando razões de segurança. O “perigo” é o chuvisco que mal deu para molhar a pista do aeroporto Jorge Amado.
Para não “escorregar”, o voo que chegaria há pouco, vindo de São Paulo, já seguiu direto para Salvador.

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Wesley Melo: caneta nervosa
Wesley Melo: caneta nervosa

No seu superlativo “Programão do Amigão” (Difusora de Itabuna), Reginaldo Silva criticou hoje a fúria punitiva da Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito. E deu exemplo.
Silva afirmou ter testemunhado a situação de um motorista, que estacionou em frente a uma farmácia, ligou o pisca-alerta, tudo direitinho, mas ultrapassou os dez minutos permitidos. Ao voltar, encontrou uma belíssima multa no parabrisa.
O comunicador disse que o motorista de fato se encontrava no interior da farmácia e que ultrapassou o tempo porque o atendimento é que foi demorado.
– Agora veja! O cidadão é punido porque o funcionário da farmácia demorou de atendê-lo. Onde vamos parar? – comentou Silva. E observou ainda que é por essas e outras que o secretário da pasta, Wesley Melo, já está sendo chamado de rei das multas.

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Moradores do bairro Lomanto, em Itabuna, já não sabem mais a qual santo apelar para ter água em suas torneiras. Eles procuraram assessores governamentais e o presidente da Emasa, Alfredo Melo, além de visitar redações de jornais, emissoras de rádio e TV e blogs para denunciar a situação.
Nada disso sensibilizou o presidente da Emasa. Os moradores continuam sem água. Os mais prejudicados são os que residem na rua Góes Calmon. A irregularidade no abastecimento de água persiste há quase um ano, mas se agravou nos últimos 40 dias, segundo o morador Risomar Lima.
Se há algo que chega nessas casas – sem falta – é a conta… da água que nunca vem. “Se não pagar, eles cortam a ligação. Funcionários da Emasa ainda perguntam se eu não quero carro-pipa”. Risomar fica ainda mais revoltado porque a empresa cobra a fatura sem mandar a água.
E se o consumidor aceitar o carro-pipa, tem que pagar mais R$ 92,60, valor equivalente a 10 mil litros d´água. “Já pagamos dois carros”, lembra Risomar.

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Prefeitura não renovou convênio que ajudava a manter a Casa
Prefeitura não renovou convênio que ajudava a manter a Casa

A Casa dos Artistas de Ilhéus, uma das poucas instituições que mantêm viva a cultura na cidade, estará de portas fechadas durante o mês de junho. Toda a programação foi suspensa e as atividades ficaram restritas ao chamado expediente interno.
Essa situação é mais uma consequência da morosidade do governo baiano para pagar o que deve, combinada com a absurda insensibilidade do prefeito Newton Lima, que não manifesta interesse em renovar o convênio que ajudava a manter a Casa.
Para não se dizer que tudo está perdido, a Secretaria de Cultura da Bahia avisou que a instituição ilheense está quase na “boca do caixa”. É a quarta na fila para receber os recursos do Fundo de Cultura.
Quanto ao governo municipal, não existe a menor sinalização de que a torneira – assim como a mentalidade – vá abrir.

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Quem gosta de forró e estará em Itabuna neste sábado (06) vai ter duas excelentes opções para arrastar a chinela. A partir das 13 horas,  no Beco do Fuxico, o couro vai comer no Forró dos Comerciários, que será animado pelo sanfoneiro Pescoço de Mola e, de quebra, o forró pé-de-serra da banda Madame Buchada.
À noite, o arrasta-pé será solidário, no 9º Forró Cristão. A festa é beneficente e vai acontecer na AABB, a partir das 20 horas, com animação da banda Crescendo com Cristo. 
O ingresso custa R$ 5,00 mais um quilo de alimento não-perecível, que será doado à Toca de Assis. Pontos de venda nas livrarias Boa Nova, Semente e na Rádio Canção Nova.

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A única área verde do bairro (ao fundo) poderá ser loteada

Construção no meio da rua Paulo Portela
Construção no meio da rua Paulo Portela

Conforme o Pimenta divulgou ontem, segue firme o mais novo projeto imobiliário de Itabuna, que está transformando área verde e até via pública em lotes para edificação.
A oportunidade é excelente para quem quer morar bem (e quem não quer?), pois os novos lotes ficam em um dos melhores bairros da cidade, o Castália. 
Na Prefeitura, já foi dado entrada em um processo, protocolado sob o número 082/2009, para permitir que a única área verde do bairro seja loteada. No final da Rua Paulo Portela, bem no meio da rua mesmo, já tem até casa sendo construída.
Uma beleza!