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Um jovem de 18 anos foi abordado por dois assaltantes ontem, no centro de Itabuna. Os bandidos tomaram-lhe a carteira, que estava recheada com o salário do mês, mas não sabiam que a partir daquele momento atuariam em um filme policial.
Depois que se recobrou do susto, a vítima do assalto foi rápida. Conseguiu pongar em uma mototáxi e partiu na direção em que os meliantes haviam fugido. Os alcançou na avenida Juracy Magalhães, próximo ao supermercado Meira.
Enfurecido, o rapaz partiu pra cima dos assaltantes e trocou tapas com os dois. Em poucos minutos, contando com a ajuda de populares, ele conseguiu controlar os amigos do alheio e chamar a polícia, que os conduziu para o Complexo Policial de Itabuna. Foram identificados como João Vítor Batista, de 19 anos, e Edmar Santos Cardoso, de 22.
Agora, por que este blogueiro escreveu acima que se tratou de um “filme policial”? É que, segundo o repórter Oziel Aragão (Difusora),  toda a ação foi filmada pela câmera de um telefone celular.
Tenham paciência! Logo estará no YouTube.

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O prefeito Capitão Azevedo decidiu podar, por enquanto, o desejo do secretário da Fazenda, Carlos Burgos, de mudar a agência de propaganda que atende a conta do município.
Burgos, que para muitos é o prefeito de fato, planejava substituir a Ativa pela Link Propaganda.
Não deu.

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Alcides Kruschewsky Neto

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A polêmica demarcação de terras – 47.370ha. – supostamente indígenas, atingindo os municípios de Ilhéus, Una e Buerarema, vem concentrando a atenção da opinião pública baiana. Diante dos fatos, senti-me na obrigação de despertar esse interesse, devido à relevância do tema e as conseqüências que, sem dúvida, incidirão sobre toda a sociedade, especialmente no aspecto socioeconômico. Foi a partir da realização de uma sessão especial na Câmara de Vereadores de Ilhéus que o assunto veio a público, causando surpresa e perplexidade.
Fui administrador de Olivença onde moro há seis anos, além de vereador no segundo mandato. Conheço o movimento que resultou neste pleito, desde a sua vertente político partidária, até a legítima assunção e orgulho indígenas, certamente, também inseridos nessa questão. A minha posição é clara a fim de contribuir para que a verdade venha à luz. Onde a verdade estiver não haverá injustiça, subterfúgios, distorções, inversões ou esbulhos, pois ela prevalecerá.
Questionar a etnia tupinambá, não significa dizer que não estejam envolvidos nesse movimento descendentes de índios, inclusive dos que habitavam nesta região. O que se busca evidenciar é que, cientificamente, a presença de tupinambás por aqui, não é verdadeira e, portanto, exigem-se esclarecimentos. Se isto não torna ilegítima esta causa e o pleito por terras, inegavelmente revela uma intenção, não nobre, de acrescentar ao processo falsas informações, não condizentes com a confiabilidade indispensável para a conquista da opinião pública.
O processo não apresenta um levantamento sócio estatístico da região afetada, indispensável para os estudos e decisões a serem tomadas. O cadastramento que frauda a existência de 3.000 índios, não suportaria uma perícia criteriosa e isenta que deve ser determinada pelo Ministério da Justiça ou, posteriormente, pela própria Justiça/STF.
Utilizando-se de logística da Funai e Funasa, além de ONGS, deflagrou-se um movimento que incluí cooptação de pessoas dispostas a engrossar as fileiras de cadastrados como indígenas – de todas as cores e credos – em troca favores e clientelismos, como assistência médica e cestas básicas.
O gravíssimo envolvimento do BANCO DO NORDESTE, “financiando” tal cadastramento, através de empréstimos dos quais – cada R$ 1.000 reais concedidos são pagos com R$ 750 reais – desencadeou o alastramento do número de cadastrados, hoje utilizados como “massa de manobra”.
Este dinheiro destinado a micro produtores e desviado de sua finalidade, prejudicará o segmento nas postulações por crédito, com nefastas repercussões nos programas de apoio a agricultura familiar, devido a alta inadimplência. A denúncia, que já exigiria uma manifestação oficial do Banco, levada à Assembléia Estadual e ao Congresso Nacional, não escapará de uma profunda investigação, podendo causar grandes embaraços aos envolvidos e ao governo federal.
O que se constata no relatório aprovado pela FUNAI, é a cumplicidade dos técnicos entre si, valorizando trabalhos recentes, uns dos outros, em detrimento de fontes históricas de pesquisadores reconhecidos nacional e internacionalmente, ou seja: um tendencioso favorecimento.
O estudo despreza, por exemplo, a existência de várias famílias descendentes de índios que são proprietários rurais, radicadas nesta região e outros que venderam seus bens, além dos que residem em Olivença, numa realidade bem distinta do que se pode chamar de “bolsão de miséria”.
LEIA A ÍNTEGRA NA SEÇÃO ARTIGOS.

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Quem quer a Reserva Extrativista (Resex) de Caravelas?
Tem um bom número de gente disposta a protestar na visita do presidente Lula à Caravelas, no extremo-sul baiano, hoje. A criação da reserva vem sendo debatida há, pelo menos, dois anos. O protesto parte de pescadores, marisqueiros e donos de empreendimentos na área de carcinicultura.
Não perto, mas não tão longe de Caravelas temos o exemplo de pescadores, marisqueiros e empreendedores de Canavieiras [cuja Resex foi criada em 5 de julho de 2006]. Eles acreditam que a criação da reserva extrativista no município trouxe mais problemas para a economia local, além de impedir grandes investimentos turísticos já programados para a cidade.
O negócio lá é assim tão “arriscoso” que o prefeito Zairo Loureiro está a favor e contra. Num minuto é a favor. Noutro, é contra. A depender das conveniências. E dos protestos da população. O ex-vice-prefeito João Brasil, ferrenho opositor de Zairo, de quem foi vice, registra as incoerências do prefeito. Que de tanto mudar de opinião, e por conta de seu governo, levou o apelido de “Zero”.
Aos progressistas e ambientalistas, lembremos, hoje é 5 de junho. Dia Mundial do Meio Ambiente!

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MORTA doou 44% à campanha da peemedebista Maria Maia.
MORTA doou 44% da campanha de Maria Maia.

Quase metade do financiamento eleitoral da prefeita de Candeias, Maria Maia (PMDB), é atribuído a uma pessoa morta há cinco anos. Almerinda Monteiro dos Santos tem registro de ambulante na Secretaria da Fazenda do Estado e aparece como doadora de R$ 266 mil, ou 44% dos R$ 604 mil arrecadados. Uma certidão de óbito emitida pelo Estado da Geórgia, Estados Unidos, onde mora a filha dela, confirma sua morte em 6 de junho de 2004.
O caso descortina a fragilidade na fiscalização dos repasses financeiros a campanhas. O procurador regional eleitoral Cláudio Gusmão disse que, com a morte da doadora comprovada, a prefeita pode responder por abuso de poder econômico, cuja pena é a cassação do mandato. O advogado da prefeita, Benedito Lima, alega que não há irregularidade e que as contas foram aprovadas.
O médico Steven Patton constatou  parada cardíaca como causa da morte de Almerinda e assinou o atestado de óbito, reconhecido pelo consulado brasileiro em Atlanta e pelo Itamaraty. Mas o filho dela, William Jorge Monteiro Marques, alega que a mãe está viva, apesar de não ter comprovado seu paradeiro. Disse que ela faz tratamento contra um câncer nos Estados Unidos e que a irmã, Nubia Stewart, poderia confirmar a informação.
Leia mais em A Tarde

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Neste ano, a dengue não foi a única doença matando em Itabuna. Apesar de registrar um número bem menor de casos, a leptospirose matou pelo menos 5 pessoas entre janeiro e maio. Nos primeiros cinco meses foram 15 casos suspeitos.
A quantidade de infectados é relativamente pequena, mas o número de mortos é alarmante. De acordo com dados da Secretaria Municipal de Saúde, a leptospirose avança nos bairros periféricos, mas há registro de doentes no centro da cidade.
As cinco mortes foram registradas nos bairros Santa Inês, Parque Boa Vista, Jardim Primavera, Fonseca e Antique. Para evitar uma ocorrência maior da leptospirose, o secretário de Saúde, Antônio Vieira, anunciou uma série de medidas.
O avanço da leptospirose está ligado diretamente às condições de limpeza pública. Não é segredo que a cidade possui uma das coletas de lixo mais deficientes de sua história. É fato criticado por autoridades em saúde. A deficiência foi reforçada no auge da epidemia de dengue.
O lixo nas ruas favoreceu o avanço da epidemia. E, agora, da leptospirose, doença que tem como principal transmissor o rato. Com informações do A Região Online.