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É cada vez menor a paciência do vereador Solon Pinheiro (PSDB) com o prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, de cuja bancada o tucano faz parte… Não se sabe até quando.

Na avaliação de Pinheiro,  o grande problema do governo é não cumprir acordos. Logicamente, é por isso que a base governista não se consolida. E o vereador tucano já avisou: “sou novo na política, mas não sou besta”.

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Um delinquente que já apronta desde os tempos em que era menor de idade, com passagem por centro de ressocialização (que não ressocializa nada, muito pelo contrário), está aterrorizando o bairro Santo Inês, em Itabuna.

Na rua Santo Antônio, onde mora, o elemento – conhecido pelo apelido “Teletubbie” – costuma andar com revólver na cintura e disparar tiros a esmo… Segundo ele, para mostrar quem manda.

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A legalização das profissões de mototaxista e motoboy pelo Senado Federal ainda depende de cada município. E pelo menos no que se refere à primeira (motoboy), a proposta deverá enfrentar resistências nas Câmaras de Vereadores.

Em Ilhéus, o vereador Alcides Kruschewsky (PSB) afirma ser terminantemente contrário à legalização do mototáxi, apesar de ser a favor do serviço de entregas de encomendas por motoboys.

Na crítica ao mototáxi, Kruschewsky levanta argumentos relacionados à higiene, saúde e segurança dos passageiros nas motocicletas. “O condutor é obrigado a usar, além do capacete, roupas protetoras, e o passageiro vai usar o que para se proteger?” indaga o vereador.

Kruschewsky afirmou considerar a decisão em Brasília mais uma ” das muitas bolas foras do Senado”.

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O Pimenta encerrou a enquete sobre a avaliação do governo Azevedo. Foram 3.770 votos, dos quais uma expressiva maioria de 62.79% consideraram a gestão como péssima. Esse percentual corresponde a 2.367 cliques na enquete.

Para 13,55% (511 cliques) dos que responderam, o governo do Capitão Azevedo em Itabuna é ruim e 9,68% (365) o avaliam como regular. As avaliações “boa” e “ótima” somaram 527 votos, correspondentes a 13,98% das respostas.

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O ministro Geddel Vieira Lima poderá estar em Itabuna no dia 26 de julho, para o encontro regional do PMDB. No mesmo dia, será inaugurada a nova sede do diretório municipal do DEM, no bairro Jardim Vitória, com a presença do presidente do partido na Bahia, o ex-governador Paulo Souto.

Geddel ainda não sabe se vem, por conta de outros compromissos agendados, mas se vier será em “dobradinha” com o democrata. Entenda-se:  no mesmo voo.

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Ilhéus registrou, ontem, cinco mortes violentas num curto espaço de tempo, entre a tarde e a noite desta quinta. Uma delas foi a do cobrador de ônibus Robenildo Góis dos Reis, de 39 anos. Ele estava saindo de casa para o trabalho. Morreu no bairro onde mora, o Salobrinho, a tiros. Marginais o abordaram e levaram a mochila com dinheiro.

Segundo o Diário Bahia, Robenildo era funcionário de uma empresa de ônibus há mais de 12 anos. Além das quatro mortes, uma criança foi atingida por um tiro quando passava em frente a um bar num dos acessos ao Alto do Basílio.

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O relato é do jornalista e ex-repórter da TV Santa Cruz, Dirceu Góes, e remete ao ex-jogador Gilberto Silva Moura, Santinho:

“Quando fui repórter da TV Santa Cruz, entre 1989 e 1992, tive o prazer de ser acompanhado por Santinho em várias reportagens pelo Sul e Extremo-sul baianos. Ele era o motorista da equipe, mas não só isso. Santinho, de bom humor em todas as jornadas, conhecia “Deus e o mundo”, estabelecia contatos e colhia informações subjacentes, que enriqueciam o trabalho do repórter e do cinegrafista.

Todas as vezes que o reconheciam como o jogador de futebol campeão de vários títulos, Santinho sorria orgulhoso e sempre se saía com uma tirada marota, própria dos campos de futebol e do eterno “menino” que conduzia a sua alma. Extremamente humano, Santinho dizia uma frase que não sai dos meus ouvidos: “quem tem mãe, tem tudo”!

Obrigado, Santinho, e que Deus te abençoe nos estádios do Céu.”

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Pirataria é crime, todo mundo sabe. Mas entre nós ela se tornou quase como o jogo do bicho, que é contravenção (eufemismo de crime), porém aceita pela sociedade e pela polícia, com a qual chega a colaborar, dando inclusive uma ajudazinha para as viaturas rodarem. Neste último caso, os contraventores são até mais generosos que o Estado.

Com a morte e ressurreição de Michael Jackson (que está bem mais vivo agora do que antes), o dinheiro está caindo em cascata nas grandes empresas, como a Amazon, e em quantidades infinitamente menores (mas muito festejadas) nos camelôs da Cinquentenário. Estão lá nos tabuleiros e até no chão dos passeios todos os álbuns do filho de Joe Jackson, os clips e, dentro em breve, o DVD com o funeral-show do rei do pop. Aguardem!

Os vendedores de CDs e DVDs piratas de vez em quando  recebem a visita da polícia, mas nem sempre é para apreender os produtos e sim para adquirir a última novidade, que ainda está nas telas dos cinemas. É a velha hipocrisia e nosso caráter duvidoso, que nos permitem condenar em público o que fazemos tranquilamente em privado.

Afinal, quem nunca cedeu à tentação de comprar um “legítimo” pirata? Alguns até aceleram a imagem na hora em que aparece aquele VT da família onde tudo é pirata, do DVD comprado pelo pai até as notas do filho na escola. E a advertência gravada nos filmes evangélicos é ainda mais radical, pois praticamente condena o incentivador da pirataria ao fogo do inferno. O crente pede perdão e vai em frente.

Por que a nossa sociedade aceita esse crime? Em parte, porque ela é formada em sua maioria por trabalhadores que  ganham mal e, diante da opção entre pagar 31 reais para ir ao cinema (ingressos para o casal + pipoca + refrigerante) e desembolsar 2,00 para comprar o mesmo filme no camelódromo, o peão obviamente fica com a segunda. Mas por que gente que ganha melhor salário também é adepta da pirataria? Aí já é descaração mesmo, atributo indissociável do brasileiro médio.

Está comprovado que não resvolve demonizar a pirataria e fazer uma associação forçada entre ela e o narcotráfico, o crime organizado e os mujahidins de Bin Laden. Todos os jeitinhos se consolidam quando a forma correta de agir não se encaixa em uma sociedade torta. Ou seja, faz-se necessário – e isso não é novidade – consertar a nossa sociedade e acabar com a corrupção, para que os bilhões desviados sobrem para as políticas sociais, a educação, o incentivo à geração de emprego. Enquanto nada disso acontece, temos que engolir o que outro dia me disse um pirata inveterado: “pirataria é crime, original é roubo”.

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A edição desta sexta-feira, 10, de A Tarde traz matéria sobre o avanço da leptospirose em Itabuna, cidade abatida pela dengue nos primeiros quatro meses do ano. O texto é assinado pela competente Ana Cristina Oliveira.

Diz o jornal que “mal se recupera da epidemia de dengue, com mais de 15 mil casos e nove mortes, a população de Itabuna está às voltas com a leptospirose. De janeiro a junho, nove casos foram registrados e cinco mortes confirmadas. O número de óbitos já é o mesmo registrado durante todo o ano de 2008.

Para o médico-sanitarista da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Humberto Barreto, o problema é grave, porque o cenário da cidade, principalmente nos bairros periféricos, é favorável à doença. O lixo espalhado nas ruas e jogado nas margens e em córregos e canais alimenta os ratos, que urinam e transmitem a bactéria leptospira.

Em época de muita chuva, a rede de esgoto, os rios e córregos transbordam, invadem tocas de ratos e levam a mistura de águas sujas às residências, espalhando a bactéria e contaminando moradores”.

Leia mais em A Tarde

Este blog já havia alertado para os riscos de um aumento de casos de leptospirose além do aceitável (confira).