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vaguinho

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Geddel disse que Wagner pode ficar à vontade para exonerar peemedebistas (foto Bahia Notícias)
Geddel disse que Wagner pode ficar à vontade para exonerar peemedebistas (foto Bahia Notícias)

Até demonstrando certo enfado diante do que considerou “repetição chata”, o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, afirmou há pouco, em entrevista a Mário Kertész (Rádio Metrópole), que será candidato à sucessão de Jaques Wagner.

“O partido está desejoso de uma candidatura própria e eu estou disposto (a ser candidato)”, disse Geddel, acrescentando que não há novidade nesse tópico.

Com relação às críticas que o PMDB faz sistematicamente ao Governo do Estado, Geddel diz que se sente à vontade para fazê-las e salientou que suas posições com relação ao processo sucessório foram colocadas de maneira “muito clara” em artigo publicado há algum tempo no Jornal A Tarde.

Geddel afirmou ainda que a continuidade do PMDB  no governo depende exclusivamente do governador.  “Quando ele achar conveniente, que demita, exonere… Para depois não dizer que foi enganado”, advertiu.

Apesar da intenção óbvia de lançar candidatura própria na Bahia, o ministro enfatizou que na esfera nacional a tendência é de que o PMDB mantenha a aliança com o PT.

O preço da aliança nacional, aliás, Lula já está pagando antecipadamente, com a queimação total de seu filme na defesa de José Sarney.

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Pense numa grande empresa que, a cada quatro anos emprega 70 mil pessoas e, quando estas começam a aprender a trabalhar, as demite e substitui por um novo grupo, sem experiência, para começar tudo de novo.

É assim a máquina federal, onde existem mais de 70 mil cargos de livre nomeação e exoneração pelo presidente da república, os cargos comissionados. Simplesmente, uma aberração.

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Além de ter sofrido com a derrota do Corínthians para o Grêmio, ontem, em Porto Alegre, o Fenômeno ainda teve que aguentar a sacanagem da torcida, que insistia em lembrar a morte do travesti Andréia.

Só faltou cumprir um minuto de silêncio no Olímpico…

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Segundo Latoya Jackson, irmão valia mais morto do que vivo

Latoya Jackson é a capa neste domingo, 12, de dois dos principais jornais sensacionalistas britânicos, o “News of the World” e “The Mail on Sunday”, nas quais a irmã do “rei do pop” assegura que Michael foi assassinado e que ela sabe quem são os assassinos.

No “News of the World” Latoya afirma que são várias as pessoas responsáveis pela morte de seu irmão e que a razão foi “uma conspiração para ficar com o dinheiro de Michael”. Suas declarações foram feitas dois dias depois que o chefe da polícia de Los Angeles admitiu que o assassinato era uma das linhas de investigação, algo sobre o que Latoya não tem dúvidas.

“Houve uma conspiração. Acho que foi tudo pelo dinheiro. Michael valia mais de US$ 1 bilhão em ativos por direitos de difusão musical e alguém o matou por isso. Valia mais morto que vivo”, diz a irmã mais velha do cantor, que não dá nomes em nenhum momento sobre quem possam ser os assassinos.

Latoya assegura que esse “grupo de pessoas” roubou US$ 2 milhões em dinheiro e várias joias da casa de seu irmão, que o viciaram às drogas, que o isolaram de sua família e amigos “para que se sentisse só e vulnerável”, e que o obrigaram a trabalhar “até a extenuação” para continuar ganhando dinheiro.

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