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Depois de ver os repasses do Fundo de Participações dos Municípios serem mordidos sete vezes seguidas, o prefeito de Barra do Rocha, Jonathas Ventura,  diz que não terá alternativa, senão reduzir despesas. E isso vai implicar, segundo ele, na demissão de servidores  contratados pelo Regime Especial de Direito Administrativo (Reda). A primeiras exonerações devem ser anunciadas nos próximos dias.

Ventura pretende cortar outros gastos e, além disso, optou pela renegociação do débito de R$ 4 milhões com o INSS. A repactuação, pelo menos, suspende as “mordidas” por seis meses. Um alívio nas contas da Prefeitura,  mas que não deve evitar as demissões.

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A polícia ainda não tem pistas de quatro homens que levaram R$ 30 mil da prefeitura de Itajuípe. O dinheiro seria destinado ao pagamento de operários contratados pelo município para execução de obras. O assalto ocorreu na manhã de ontem.

Os quatro homens usaram duas motos para o crime. O delegado Ananias Martins suspeita da participação de funcionário da própria prefeitura no assalto, como informante.

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O comando-geral da Polícia Militar e a União das Associações dos PMs, após mais quatro horas de reunião, selaram acordo que pôs fim ao movimento que pedia melhorias e reajuste salarial. No final da noite, uma entrevista coletiva foi concedida no Quartel dos Aflitos. O governo baiano acenou com o pronto atendimento de questões estruturais e inicia a discussão do piso salarial de R$ 4 mil na próxima sexta, 14.

A coletiva teve a participação do comandante-geral, coronel Nilton Mascarenhas, e dos dirigentes da União das Associações de Policiais Militares, o major Sílvio Correia, o subtenente Adaílton Leal e o soldado Agnaldo Pinto.

A polícia receberá ainda nesta quarta, 12, 3.600 novos coletes a prova de bala e 150 policiais participam, nos próximos dias, de curso para condutores de veículos emergenciais.

O soldado Agnaldo Pinto disse que a atenção do governador Jaques Wagner às reivindicações da PM representava um avanço. “Estamos construindo um novo momento”. Já o major Sílvio Correia explicou que a questão salarial precisa de mais tempo para discussão.

Com informações da Agecom.

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“Eu sou democrata!” A frase, proferida por um Welington Rodrigues (Leléu) desolado, resume toda a decepção que o suplente de vereador sente em relação ao seu partido, o Democratas. Leléu é o herdeiro natural da cadeira do ainda vereador Milton Gramacho (PRTB), que está com a cabeça na degola, acusado de fraude nas eleições municipais de 2008.

A queixa de Leléu se deve ao fato de seu partido não mover uma palha para fazer o processo contra Gramacho andar. E o dedo no suspiro não é apenas da direção local do DEM – leia-se Maria Alice e o ex-prefeito Fernando Gomes. Estes, embora se finjam de mortos na questão, obedecem a ordens superiores. “Isso vem de Salvador e Brasília”, sugere.

Mesmo sem partir para o ataque franco, fica claro que a mágoa do suplente é dirigida principalmente para o deputado federal ACM Neto. “Ele podia fazer alguma coisa, assim como outros do meu partido. Milton é PRTB. Eu sou democrata!”.

Comovente.