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Josué Maranhão – 08/09/2009

BOSTON – Vamos relembrar as antigas brincadeiras das crianças, chamadas de adivinhações.

O que é, o que é: as sandices que os congressistas pretendem impor à nação, quanto à atuação ou uso da internet, bem como de jornais e revistas e outros meios de informação, em campanhas ou períodos pré-eleitorais decorrem de que?

1. Da ignorância e analfabetismo existentes no meio dos deputados e senadores?

2. É uma tentativa de aumentar a presença do Estado no setor de comunicações e informações, cerceando a liberdade que a Constituição assegura?

3. É uma medida de autodefesa, de proteção, no intuito de esconder da nação as deficiências, as desonestidades, os atos de corrupção e outros “pecadilhos” dos candidatos, especialmente envolvendo os próprios congressistas?

Aqui a escolha da resposta é fácil. Diferentemente do que ocorre nos retrógrados e antiquados exames vestibulares, as três alternativas estão corretas. Existem até outras opções menos lisonjeiras.

A internet surgiu como um sinônimo de liberdade. Existe e funciona sem amarras, sem rédeas ridículas, longe, tanto quanto possível, da interferência maléfica do Estado.

Há, de fato, exceções: na China, em Cuba e onde existem outros regimes ditatoriais, tão enaltecidos por uma parcela dos brasileiros, a internet é controlada, sites são bloqueados e outras barbáries ocorrem. Somente é permitido ao povo ver aquilo que cabe na miopia e na viseira dos ditadores.

Aliás, a bitola estreita da inteligência (?) dos congressistas se revela mais absurda, ainda, quando pretendem que em sites e blogs não seja permitido manifestar opiniões, criticar ou elogiar este ou aquele candidato ou partido.

Do site Última Notícia. Clique AQUI para ler o texto na íntegra.

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