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Dona Enedina, ao lado do filho, Rosivaldo: exemplo de recomeço.
Dona Enedina e o filho, Rosivaldo: a vida começa aos 100.

A revolução começa pela educação. Muitos já ouviram frases assim. Dona Enedina também. Mas ela não apenas ouve. Decidiu fazer a sua revolução ao inscrever-se numa turma de alfabetização do programa estadual Topa.

A itabunense que já viveu em Eunápolis, Ilhéus e Camacan tem sua história centenária de vida contada em reportagem da jornalista Ana Cristina Oliveira, da sucursal de A Tarde em Itabuna.

E através das páginas do diário soteropolitano se sabe que dona Enedina viu a cidade nascer, se alimenta do velho feijão logo nas primeiras horas do dia. Palavras dela: “em vez de café da manhã, todo dia bato um bom prato de feijão“.

Enedina completou 100 anos no dia 27 de setembro. Na última quarta-feira, comemorou aniversário com os colegas de turma e ainda recebeu um alô do “doutor” Jacques Wagner.

Ao lado dela na turma do curso de alfabetização, iniciado em julho, está o filho, Rosivaldo Rodrigues dos Santos, de 61 anos. É filho único, conta, resultado de matrimônio com Júlio Rodrigues dos Santos, que logo o abandonou. A história de vida da centenária que viu Itabuna nascer pode ser conferida clicando aqui.

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Os servidores da prefeitura de Itabuna estão na chiadeira. Tudo porque a Câmara voltou a renegociação da dívida com o FGTS sem concluir as discussões com o funcionalismo.

Assim como antes, agora o temor deles é que a prefeitura negocie com a Caixa Econômica Federal a dívida de cerca de R$ 21 milhões e, depois, faça como nas gestões anteriores: depois de pegar a Certidão Negativa de Débito (CND), atrasava o pagamento das parcelas renegociadas. E tudo voltava a ser como antes.

A CND é exigida pelo governo federal para liberar recursos. E como o governo Lula tem atendido a prefeituras do PT ao DEM, sem o ‘seleção’ de antes, quem obtém a certidão resolve muitos males e coloca a mão em dinheiro para grandes obras, dependendo apenas da capacidade de endividamento do município.

O temor é compartilhado pelo sindicato do funcionalismo (Sindserv) e dos professores municipais (Simpi).