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O advogado Andirlei Nascimento deu entrevista há pouco ao programa Cacá Ferreira, na Rádio Nacional. Foi-lhe perguntado sobre a divisão da família Burgos na eleição para subseção itabunense da OAB. Segundo informações que circularam na semana passada, o pai Carlos Burgos estaria apoiando Rafle Salume, enquanto a filha Juliana defende Nascimento para a sucessão de Oduvaldo Carvalho.

Quem garante ter o apoio de Carlos Burgos é o próprio Salume, que o mencionou em release dirigido à imprensa.

Nascimento se mostra surpreso. “Carlos Burgos é um grande amigo e foi, inclusive, um incentivador da minha candidatura. Eu desconheço que ele esteja apoiando outro nome”, afirmou o advogado.

Fica a dúvida se há realmente aquela divisão ou se Rafle Salume decidiu inflar o seu leque de apoios, no afã de demonstrar força.

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Uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) em 3.740 auxílios do Bolsa Família detectou que até quem tem carro recebe o benefício governamental destinado a famílias com renda por pessoa não superior a R$ 140,00. Do montante de bolsas, apenas 700 foram recadastradas.

O restante tem até o final do mês para regularizar a situação… ou perde o benefício. Bom, se tem carro, o benefício serve pra encher o tanque do possante, né? Enquanto uns têm carro, outros possuem residência com piscina. O auxílio do governo deve pagar a conta de água. No mínimo.

Após a auditoria do TCU, a prefeitura teve que reavaliar todos os benefícios concedidos em Itabuna e checado através de movimentações de contas, declaração de Imposto de Renda e outros mecanismos de checagem de renda. Com informações de A Tarde.

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Do A Tarde

A Superintendência de Desenvolvimento Comercial e Industrial (Sudic) concedeu irregularmente terrenos a empresas que firmaram protocolos de intenções com o Estado para a implantação de empreendimentos na área do CIA (Centro Industrial de Aratu) e de Camaçari. Essa é uma das inúmeras ilegalidades constadas pelo governo na devassa que o governador Jaques Wagner (PT) mandou fazer nos órgãos que foram controlados pelo PMDB até agosto, quando partido saiu da base de apoio ao governo.

As distorções levaram o secretário da Indústria e Comércio James Correia a dizer que havia uma “verdadeira quadrilha” atuando na Sudic. Depois de o Ibametro (Instituto Baiano de Metrologia e Qualidade) sofrer intervenção do órgão federal ao qual está vinculado – o Inmetro –,e de ter suas contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado, agora é a vez da Sudic sofrer sindicância para apurar indícios de improbidade.

James Correia informou que a Sudic está sob intervenção desde que assumiu o cargo, quando demitiu o ex-superintendente, Adhemar Barroso Alves (que também comandou o Ibametro), e outras dez pessoas indicadas pelo PMDB, e nomeou um servidor de carreira da secretaria da Fazenda. As supostas concessões irregulares teriam desrespeitado critérios legais, como prazos. “Já cancelei mais de 30 dessas transferências e deverei cancelar mais 60”, informou ontem o secretário, enquanto visitava o Distrito Industrial de Vitória da Conquista, um dos 14 distritos vinculados à Sudic.

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O super Gilson Nascimento (secretário de Administração) diz que a demissão de 65 garis vai gerar uma economia mensal de R$ 200 mil na folha da prefeitura de Itabuna.

Os garis são da Marquise, aquela do contrato de R$ 1,5 milhão. Feitas as contas, cada trabalhador da limpeza sairá ao custo de R$ 3.076,00 por mês, calcula o jornal A Região.

Deste dinheiro, o trabalhador fica com pouquíssimo, no máximo 15% – o salário pago a um gari em Itabuna é o mínimo, R$ 465,00.

A pergunta que fica é: por que a prefeitura resolveu fechar um contrato tão caro à Marquise?