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Por pouco um detento não foi queimado vivo na cadeia pública de Itabuna nesta quarta-feira. Os presos chegaram a colocar Luiz Junior Souza Costa enrolado em um colchão e se preparavam para atear fogo.

O plano foi descoberto durante uma vistoria de policiais que procuravam drogas. Segundo a polícia, os detentos Antonio Carlos Almeida e Maltroane Moura da Silva estavam dispostos a queimar o colega de cela vivo.

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Os primeiros dias de 2010 não estão sendo dos melhores para os moradores de Olivença e para quem curte a alta estação no balneário ilheense, localizado na zona sul. Uma gangue espalha o terror por lá. E ninguém se arrisca a pronunciar os nomes dos integrantes da quadrilha. Jovens são os alvos preferidos da gangue. Um deles, de Itabuna, foi espancado na noite de domingo, 3, quando passeava com amigos.

O jovem teve o rosto quase desfigurado e necessitou passar por cirurgia para reconstituir o nariz, fraturado na sessão de espancamento. Há pouco, informam populares, uma pessoa foi executada com, pelo menos, 20 tiros. O assassinato ocorreu na avenida Lomanto Júnior, em pleno balneário. Há um clima de terror e insegurança.

A pacata Olivença, hoje tensa pela disputa de terras entre produtores rurais e índios tupinambás, tornou-se palco para os criminosos. Até quando?