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O diretor-geral do Instituto Biofábrica de Cacau e presidente da Associação dos Produtores de Cacau, Henrique Almeida, nega que tenha agido para enfraquecer o protesto de produtores que pedem anulação das dívidas da primeira e segunda etapas do Programa de Recuperação da Lavoura Cacaueira.

Através de sua assessoria, Henrique diz estar “ao lado do produtor e que tem agido em Brasília, e com o presidente Lula, para que mais cacauicultores sejam incluídos no PAC do Cacau”. Os produtores articulam grande protesto durante a visita presidencial, na próxima sexta, 26, no parque de exposições Antônio Setenta.

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A produção do programa CQC, da Band, resolveu testar a honestidade de gestores públicos em Barueri ao fazer a doação de um aparelho de TV de plasma com localizador (GPS) dentro dela. O aparelho foi entregue à Secretaria de Educação, comandada por Celso Furlan, irmão do prefeito.

O aparelho deveria ir para uma escola da rede municipal, Tarso de Castro. Descobriu-se que o seu destino foi outro: a casa de uma funcionária do colégio. Traduzindo: o televisor foi roubado! Ninguém imaginava que ali houvesse um dispositivo para ‘dedurar’ a funcionária espertinha. Depois do vexame, ela pediu demissão.

A sequência de vídeos é, como diria Marcelo Tas, didática. Tão vergonhosa que o prefeito do município, Rubens Furlan (PMDB), entrou com ação na Justiça para que o quadro Proteste Já não fosse veiculado. E chama os apresentadores do CQC de “babacas”. Babaca é o povo, prefeito!

Confira a sequência da matéria clicando nos links abaixo.

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Parte 3

Parte 4

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O Pimenta está para completar quatro anos de existência e é com muito orgulho, mas sem soberba, que podemos dizer que fazemos hoje um dos sites de notícias mais acessados da Bahia. É um orgulho para nós e para Itabuna, tão acostumada a estar entre as primeiras em rankings terríveis, como violência, dengue, corrupção…

Felizmente, este blog se tornou referência em toda a Bahia por fatores como agilidade, dinâmica, estilo de escrever. Às vezes com humor, outras de maneira cáustica, denunciando os desmandos de quem quer que seja.

A independência é uma marca do Pimenta e basta utilizar nosso sistema de busca para constatar que nenhuma facção política jamais foi poupada aqui das críticas, quando as mereçam. Aqui não se faz conchavos nem há ninguém atrás de um balcão, vendendo opiniões à vista ou a prazo.

A independência tem seu preço e um deles é rejeitar propostas indecentes, daqueles que veem os veículos de comunicação como empresas comuns e a informação como mercadoria. Basta pagar para tê-la costurada segundo as medidas de quem compra.

Aqui não! Quem já procurou o blog para firmar alguma parceria sabe que a independência é um quesito do qual não abrimos mão. É difícil fazer alguns entenderem isso, dado o costume que adquiriram de usar do poder econômico para calar ou fazer com que certos veículos reproduzam na íntegra os seus “releases”.

Para nós, é quase um trabalho didático (a pretensão de) mudar essa cultura. Somos incompreendidos às vezes e até injustiçados. Comumente por um prócer da imprensa viciada e carcomida, desses que loteiam página de jornal e adotam critérios editoriais frouxos, na base do “pagou, saiu”. Veículos onde as matérias pagas são publicadas na íntegra, do jeito que chegam à redação. Às vezes, até mesmo com os erros da origem.

O acusador é o perfeito hipócrita, que se julga puro e imaculado, enquanto ele sim engana a população com o pior produto que pode existir na imprensa: um veículo caça-níqueis. E ainda tem a desavergonhada coragem de apontar nos outros os defeitos que há tanto tempo ele cultiva.

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Puxada pela APLB-Sindicato, uma paralisação na rede estadual, nessa quinta-feira (25), vai protestar contra o ‘enrolation’ do governo para pagar a reposição da URV. Todos os profissionais da Educação que entraram na rede estadual desde 1994 têm direito.

A paralisação tem o objetivo de alertar o governo para a luta dos servidores. A APLB já ganhou a ação em primeira instância (6ª Vara da Fazenda Pública, em Salvador) e deve levar também na segunda. O problema é que o governo do estado “não gosta” de pagar esse tipo de ação enquanto houver possibilidade de recursos.

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