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Azevedo é o Judas da vez!

O leitor respondeu ao chamamento do Pimenta e disse, com todas as letras, quem merece ir para a fogueira e ser queimado como Judas Iscariotes. Nos 68 comentários, a sugestão campeã para “Judas” foi o prefeito Capitão Azevedo (DEM), com 17 votos. Quem apareceu na segunda colocação foi o deputado federal e ex-prefeito Geraldo Simões (PT).

Quem justifica a decisão por Azevedo, dentre os 17 votantes, é “Celly”:

Quem, mais que Azevedo, merece ser malhado hj em Itabuna? A justificativa? Nem precisa. Basta sairmos às ruas para comprovar o abandono ao qual a cidade está entregue. Lixo por toda parte, praças abandonadas, crimes a toda hora, em qualquer lugar, epidemias de dengue, hospitais sucateados, escolas entregues ao “deus-dara”. Cultura, nem de longe!!!! O Sr. Azevedo, como pessoa, que me desculpe, não tenho nada contra, mas como prefeito, merece, sim, ser malhado!

No comentário-votação dos leitores, sobrou também para muitas figurinhas conhecidas, como o deputado federal e ex-prefeito Geraldo Simões (9 votos), Carlos Burgos (4 votos) e Henrique Almeida (3 votos).

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Do Band.com

Pesquisa divulgada neste sábado pelo instituto Vox Populi mostra que o pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, se mantém na liderança. Dilma Rousseff, do PT, volta a crescer e reduziu a diferença para apenas três pontos percentuais.

O ex-governador de São Paulo aparece com 34 por cento das intenções de voto, mesmo percentual de janeiro. A ex-ministra da Casa Civil Dilma Roussef, do PT, subiu quatro pontos percentuais e segue na segunda posição, com 31%. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

Ciro Gomes, do PSB, vem em terceiro lugar, com 10%. Marina Silva, do PV, está em quarto lugar com 5% das intenções de voto. Votos nulos e brancos somam 7%, enquanto 13% dos entrevistados não souberam ou não quiseram responder.

Sem Ciro

Em um cenário sem Ciro Gomes, Serra aparece com 38%. Dilma vem a seguir, com 33% e é seguida por Marina Silva, com 7% das intenções. Brancos e nulos contabilizam 7%, enquanto os que não quiseram ou não souberam responder somam 15%.

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Eleito em 2008 para a presidência da Associação de Moradores do Bairro da Conceição, em Itabuna, Fabrício dos Santos Figueiredo nunca quis assumir. Por que o cidadão fez campanha, pediu voto e derramou-se em promessas para depois esnobar o cargo continua sendo um grande mistério.

O fato é que o vice-presidente da associação, o sargento da PM Francisco Aleluia, está disposto a resolver o impasse de uma vez por todas. Com essa intenção, ele já promoveu reuniões com os demais diretores e marcou mais uma – provavelmente a última – para que se decrete a vacância do cargo.

A reunião está marcada para a próxima quinta-feira (08), às 19h30min, no Recanto dos Comerciários. Estranhamente, o maior obstáculo para se solucionar o impasse é a resistência do presidente ausente. Ele é do tipo que não pode nem sai de cima.

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Comercial produzido por uma agência de turismo americana (já saiu do ar) tenta fazer humor, mas só consegue demonstrar a forma preconceituosa como muitos estrangeiros veem as brasileiras. Para uma quantidade imensa deles, a combinação futebol, carnaval e sobretudo sexo é que dá a tônica do turismo no País.

Confira o vídeo:

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Populares observam levantamento cadavérico no bairro Daniel Gomes (foto Radar Notícias)

Situações provavelmente relacionadas ao tráfico de drogas já provocaram quatro homicídios neste feriadão em Itabuna. Duas das vítimas morreram ontem, após terem sido baleadas no interior do bar Galo Vermelho, imediações da ponte que liga a Rua Vitória do Espírito Santo à Avenida Princesa Isabel.

Entre os baleados, estavam duas mulheres que foram levadas para o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães e se recuperam bem. Um rapaz identificado como Cristiano morreu a cem metros do bar e outro, Adriano Silva de Almeida, morreu no Hblem.

Na madrugada deste sábado, um homem levou dois tiros na Rua São José, bairro Santo Antônio. As balas o atingiram na cabeça e na região da axila.

Segundo testemunhas, o homem chegou ameaçando pessoas que estariam dentro de uma casa, de onde provavelmente foram feitos os disparos. Ninguém foi encontrado no interior do imóvel, embora houvesse sinais de que alguém estivesse ali no momento do crime (uma televisão estava ligada e havia um copo de cerveja no chão).

O quarto homicídio foi cometido no início da tarde deste sábado, na Travessa Vila Nova, bairro Daniel Gomes. Um rapaz foi alvejado por três tiros, além de ter recebido um golpe de arma branca. Com ele, havia uma carteira de passe estudantil em nome de Danilo dos Santos Souza.

Com informações do Radar Notícias

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José Cícero da Silva cumpria pena em Salvador por ter cometido dois estupros. Neste fim de semana santo e prolongado, o detento recebeu o indulto da Páscoa e aproveitou a liberalidade para fazer, logicamente, o que mais gosta: estuprar.

José Cícero, que é pernambucano, não tinha para onde ir e por isso foi abrigado pela ONG InBahia, onde atua como voluntário Edmilson Gomes Teixeira. Neste fim de semana, Edmilson levou seu filho de quatro anos para a sede da ONG.

O estuprador José Cícero aproveitou-se de um descuido do pai e levou o garoto para um matagal, onde o violentou e esganou, fugindo em seguida. O menino está internado no Hospital Geral do Estado (HGE).

E esse é mais um caso no qual a sociedade questiona os critérios das autoridades para a concessão de indultos. Recentemente, um preso contemplado matou uma médica também em Salvador. Agora, uma criança de quatro anos é violentada por outro bandido tratado carinhosamente pelo Estado.

Não dá para aceitar.

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Em função do acidente ocorrido na tarde de ontem em Lages-SC, no qual morreu o Capitão Anderson Amaro Fernandes, a Esquadrilha da Fumaça suspendeu todas as exibições que estavam programadas para as próximas semanas. Uma das apresentações ocorreria hoje em Curitiba-PR.

O Capitão Anderson Amaro Fernandes pilotava o Tucano de número 7, que se chocou com o solo durante uma manobra. Cerca de 10 mil pessoas assistiam ao show da Esquadrilha da Fumaça no momento do acidente.

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Hoje é Sábado de Aleluia, amado leitor!

E sabe o que isso nos lembra?

Pois é. E aí, quem você malharia neste sábado tão especial?

Conte pra gente na seção comentários. Ao final do dia, a gente diz quem foi o campeão e publica a melhor justificativa.

É pra malhar, mas com “civilidade”. Esqueçamos aqueles termos pesadíssimos, como os sempre atribuídos a árbitros de futebol e políticos em geral,  pois o Sr. Moderador tá muito sensível nestes dias. Malhe bonitinho.

O Judas mais comentado ganhará a devida “homenagem”. Dê a sua sugestão, comente.

(Aos mais afoitos, informamos que vale um comentário por leitor.)

Às 23h – Votação encerrada, mas o leitor está livre pra “queimar” o Judas que quiser (né, Serginho?).

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Deu no Painel, da Folha

O cantor Edigar Mão Branca (PV-BA) aproveitou seu último dia na Câmara para gravar, em pleno Salão Verde, o clipe de “Eu Sou Mesmo Forrozeiro”. Suplente de Geddel, ele perdeu a cadeira com a volta do titular, que deixou o Ministério da Integração Nacional para disputar o governo da Bahia.

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OUSARME FOI “DESMASCARADO”

Ousarme Citoaian

Demorou. Dentre as pessoas que gentilmente (às vezes, nem tanto, ai de mim!) comentam esta coluna, notou-se certa perplexidade com o alterônimo (?) Ousarme Citoaian. Alguém “ouviu o galo cantar”, mas não chegou ao que, como se dizia em tempos pretéritos, âmago da questão. Até que Fernando, na semana passada, nos chamou de Às armas, cidadãos! É isso aí: cometemos uma tentativa de figurar a pronúncia de Aux armes, citoyens! (do refrão de La marseillaise) – e não pensem que se trata de inocente nostalgia: Aux armes, citoyens! é grito perene do descontentamento social. La marseillaise e a França (aquela da Revolução Francesa de 1789-1799) são, embora não de forma oficial, componentes da cultura de todas as gerações.

UM CANTAR REVOLUCIONÁRIO

La marsellaise foi composta pelo oficial Rouget de Lisle, em 1791, em Estrasburgo, como um canto para encorajar os soldados no combate de fronteira da região. O nome atual foi proposto pelo prefeito daquela cidade. Durante a Revolução, a música se tornou muito popular, e foi a trilha patriótica que embalou Paris, quando o exército de Marselha entrou na cidade. Devido a seu caráter revolucionário, La marseillaise foi proibida por Napoleão (foto) e, depois dele, por Luís XVIII. Mas em 1830 os revolucionários devolveram à canção o status de hino nacional da França. Lá pelos fins do século XVIII, com o prestígio da cultura francesa, hoje afogada pela (in) cultura americana, ganhou o vasto mundo, incluindo o Brasil.

CANTEMOS, MESMO DESAFINADOS

A letra de La marseillaise é, no mínimo, quatro vezes maior do que a do Hino Nacional Brasileiro, considerado laudatório. Em geral, só se canta seu primeiro grupo de versos e o refrão – de onde tirei a marca Ousarme Citoaian. Aproveitando o embalo, (re) veja esta cena de Casablanca, o filme, quando, no bar de Rick (Humphrey Bogart), o líder da resistência, Victor Lazsio/Paul Henreid (na foto, à esquerda de La Bergman e Bogart), faz calar a voz dos nazistas. Vive La France!

Clique e confira a cena memorável

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TEVÊ QUE DISTRIBUI PEDRADAS

Mal saio da cama, levo da tevê a primeira cacetada: “Supostos índios Tupinambá invadem fazenda em Buerarema”, diz a apresentadora. Está em moda essa grosseria com a linguagem. Em vez de a boa e clara construção “índios tupinambás…”, opta-se pela agressiva (à gramática e aos ouvidos) “índios Tupinambá”. Onde teria nascido essa excrescência?, perguntaria um atencioso falante da nossa língua. E não há, para o caso, resposta plausível, a não ser que, com risco iminente de virar Judas do próximo sábado de aleluia, apontemos, como berço dessa heresia, o pedantismo acadêmico, embalado pela tendência da nossa mídia em repetir as bobagens que lhe chegam. Juntar ignorância e arrogância (rima mas não soluciona) tem sido péssimo para a Pátria.

“MINHA PÁTRIA É MINHA LÍNGUA”

E suponho que, ao dizer “Pátria”, digo-o bem, porque “a minha pátria é a língua portuguesa”, conforme um Fernando Pessoa em que ninguém mais parece acreditar. O professor Nilson Lage (foto), da cadeira de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, reconhece que escrever corretamente (seguindo os ditames de Antenor Nascentes, João Ribeiro e assemelhados) é condenar-se à pecha de obsoleto, a ninguém agrada. “Sei que a língua nacional é a expressão da pátria e o canal pelo qual a cultura escoa e se transmite no tempo. Mas quem se preocupa com a pátria, a essa altura da expansão do Império?”, pergunta o mestre. A mim me falece competência para responder a questão de tão grande profundidade.

OS PATAXÓS VIRARAM “OS PATAXÓ”

“Estamos sós”, diz o professor, ao referir-se àqueles poucos que não aceitam o abastardamento da linguagem. O pernosticismo, que transformou os pataxós, os goitacases, os tupis, os guaranis, etc. (de tanta importância histórico-social) em os Pataxó, os Goytacá, os Tupy, os Guarany (dessa canhestra forma, com maiúscula e no singular) traumatiza o estilo formal e tangencia o hilário. É provável que na origem (uma academia ainda doente do ranço elitista do século XIX), a curiosa fórmula encontre defensores, armados de argumentos arrevesados; mas o porquê de as redações reproduzirem esse monstrengo, dificilmente elas saberão dizer.

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O ANTIEXEMPLO DA ECONOMIA

A carta dos cacauicultores ao presidente Lula é antiexemplo de economia de palavras, já começando com uma agressão: “Em um bom momento, maio de 2008, na cidade de Ilhéus…”. Palavras ao vento. Bastava dizer “Em maio de 2008, em Ilhéus…” – e economizaríamos 40% de texto. “A criação do PAC do Cacau deu um novo alento…” dispensaria esse um; “… três milhões de habitantes que aqui vivem…” (os habitantes daqui vivem aqui mesmo, pois não?); “… ao tentar distorções históricas” (não seria tentar corrigir distorções históricas?); “… há mais de vinte anos passados” (redundância); “há 53 anos atrás” (idem). Dispensando-se a piada previsível de que o presidente é iletrado, lembremo-nos de que a carta vai às mãos dos letrados do governo. Com tanta gente que sabe escrever nesta terra, lamenta-se que a falta de humildade tenha gerado tal texto.

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DA ARTE DE ESCREVER BEM

Parece que criamos uma seçãozinha, para recomendar boa leitura de textos de jornalistas. Antes, Hélio Pólvora; na semana passada, Ruy Castro; hoje, Denise Paraná (foto), que nos brinda com A história de Lula, o filho do Brasil. É para quem quer apreciar uma história bem contada, em linguagem simples e correta – como deve ser o texto jornalístico. O livro é resultado de pesquisas da autora no sertão pernambucano e em São Paulo, para a tese (USP/1995) “Da cultura da pobreza à cultura da transformação – a história de Luiz Inácio Lula da Silva e sua família”.

SECTARISMO FORA DE MODA

A história chama a atenção pela distância que procura (e consegue) manter daqueles exageros comuns às teses acadêmicas. E também não é a sacralização do presidente Lula, mas a história verdadeira de uma mulher nordestina, pobre e com muita fibra, coragem e fé – a dona Lindu (vivida por Glória Pires, na foto). Ela enfrentou seca e fome, criou uma renca de filhos e aguentou um marido irresponsável e cruel. Mais tarde, em São Paulo, para onde levou os filhos num pau-de-arara, seu primogênito, o sindicalista Frei Chico, seria submetido a outro pau-de-arara, o da ditadura. Um livro para ser lido pela direita raivosa e a esquerda esfuziante, sem sectarismos. Que, de resto, estão fora de moda.

DENISE PARANÁ DE SÃO PAULO

Jornalista, roteirista e doutora em Ciências Humanas pela USP, com pós-graduação na Universidade de Cambridge, Inglaterra, Denise Paraná é de São Paulo (ops!). O New York Times saudou o trabalho da pesquisadora com grande entusiasmo. “Muito do que se conhece do início da vida de Lula vem do trabalho de história oral feito nos anos 90 por Denise Paraná”, disse o jornal. Denise foi corroteirista do longa-metragem Lula, o filho do Brasil. O filme, não vi (em geral, as obras excessivamente badaladas não me acordam o interesse); o livro, adorei.

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A MELHOR DE TODOS OS TEMPOS

Que me desculpem Ella Fitzgerald (1917-1996) e alguns especialistas, mas eu acho Sarah Vaughan (1924-1990) a melhor vocalista de jazz de todos os tempos. Por coincidência (juro que só soube quando redigia esta nota!) ela morreu há 20 anos, em 3 de abril de 1990, o que nos dá um ótimo”gancho” para este registro. Em 1972, no Japão, ela gravou um dos discos mais importantes de sua carreira, o duplo Live in Japan, pela Tapecar, que o lançaria no Brasil somente três anos depois. Diga-se que Sarah e Ella gravaram discos de música brasileira: Ella (foto) fez um LP duplo com temas de Tom Jobim e Sarah gravou outro, de vários compositores – incluindo Caymmi, com Das rosas.

OMISSÃO INDESCULPÁVEL

Aos 48 anos, ao gravar Live in Japan, Sarah (foto) está em plena forma, com toda aquela garra que identifica as vocalistas negras, acompanhada comme il fault (piano, baixo e bateria). O repertório é de clássicos do jazz, os chamados standards (algo próprio para apreciadores menos sofisticados desse gênero). Lá estão Round midnight, My funny Valentine, Misty, All of me e Wave. Há também uma incursão pelo mais popular, com Over the rainbow e até a concessão ao já muito explorado Love story. Era um álbum duplo, mas a Tapecar dividiu o conjunto em dois LPs comuns, além de omitir informações sobre os instrumentistas que acompanham a divina (uma omissão “criminosa” no mundo do jazz).

WAVE NUNCA MAIS FOI A MESMA

Wave, de Tom Jobim (foto), no primeiro volume, é alguma coisa que não tem preço. Logo de entrada, a extraordinária cantora mostra a que veio: emissão de graves fantástica, com noção de ritmo e respiração, claro, suficientes para comover até uma estátua (ela leva 10 segundos para dizer o “to be” do segundo verso e emenda com o terceiro, “sem respirar”). Depois dessa gravação, que me fascina há muitos anos, Wave nunca mais foi a mesma. O Ministério da Saúde recomenda aos amadores que não se metam a imitar Sarah Vaughan, pois terão que chamar o Samu e pedir oxigênio urgente. Todo mundo sabe que ela tem, no mínimo, quatro pulmões.



(O.C.)

Pouco sei de futebol (prefiro basquete e o xadrez), mas a discussão, sob o prisma da língua portuguesa, me fascina. Entendo que o Brasil é, de maneira indiscutível, bicampeão mundial, pois venceu as Copas de 1958 e 1962. Ao voltar a ganhar em 1970 (com a melhor seleção etc. etc.), tornou-se campeão pela terceira vez – e isto é diferente de ser tricampeão. Acontece que a mídia, por ignorância ou interesse, às vezes assume aquele comportamento atribuído a Goebells (ministro das Comunicações de Hitler): bate na mentira até que ela se transforme em verdade. O rito é mais ou menos este: lança-se a invenção, as ruas a adotam e ela adentra os compêndios, já travestida de verdade. A língua é viva, certo. Mas não precisa ser burra.