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Piadinha maldosa que rola na internet compara a situação do Corinthians à do município de Itabuna. Ambos fazem 100 anos em 2010 – e vão passar o centenário em branco.

“Parabéns, Itabuna e Corinthians, pelo centerNADA!”.

Ô, maldade!

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Foi adiada para esta sexa-feira (07), às 11 horas, a audiência que os representantes da OAB/Itabuna terão em Salvador com a presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Telma Brito. Os advogados irão tratar sobre os encaminhamentos para que o judiciário receba a doação de uma área do DNIT, no bairro São Caetano, onde deverá ser construído o novo Fórum de Itabuna.

A partir de entendimentos com  a OAB, o superintendente regional do DNIT, Saulo Pontes, informou sobre a viabilidade da doação. A falta de uma área para instalar o fórum vinha sendo um impedimento ao projeto. Juízes da comarca estiveram com a presidente do TJB  na semana passada para discutir o mesmo assunto.

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Da Tribuna da Bahia (Raio Laser):

Numa iniciativa que deixou partidos como PSB e PCdoB atônitos, o governador Jaques Wagner chamou anteontem para si uma conversa com o PDT e praticamente desvinculou a agremiação das articulações que socialistas e comunistas promovem no sentido de opor resistência à indicação do deputado federal Walter Pinheiro para candidato a senador na chapa governista. Além de ter garantido à legenda a indicação do suplente na vaga de Pinheiro, Wagner mostrou porque escolheu Pinheiro para seu companheiro de chapa, ao lado de Lídice da Mata, do PSB, advertindo que não há risco para a disputa por parte de nenhum dos dois concorrentes à vaga. Os pedetistas saíram de lá convencidos de que o que o governador fala é lei, o que significa que a legenda deixará de representar preocupação para ele.

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– Empresa alega prejuízo de R$ 200 mil

– Falta de energia deixa Itabuna sem água

Alfredo: ação contra a Coelba.

O presidente da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa), Alfredo Melo, entrou em contato com este blog e antecipou que a empresa acionará, judicialmente, a Coelba.

A constante falta de energia elétrica está deixando o itabunense sem água nas torneiras. O dirigente revelou descontentamento com a série de quedas e interrupções no fornecimento de energia elétrica nas estações de captação de Emasa. E não vê outra saída a não ser “imprensar” a Coelba.

Nesta quarta (5), por volta das 23h40min, ocorreu nova interrupção em Rio do Braço. Duas horas depois (à 01h40min), a energia ainda não havia voltado. Alfredo lembra que uma hora sem água significa outras dez horas para que seja novamente regularizado o abastecimento. É só o leitor multiplicar as duas horas sem energia para ver o efeito.

Por que o homem da Emasa está “pê” da vida? É que a interrupção de luz tem sido constante na estação de Rio do Braço. No último final de semana, observa, foram 12 horas sem água. Isso, porque a Coelba reduziu a energia enviada para a região onde a Emasa capta cerca de 80% da água consumida em Itabuna. As máquinas pararam.

Nem no verão enfrentamos situação tão difícil como agora.

A ofensiva judicial contra a Coelba ainda será submetida ao Conselho Administrativo da Emasa. A votação está prevista para a próxima sexta-feira, 7, às 7 horas. É mais provável que a empresa ingresse com a ação judicial. “Essas interrupção nos causaram prejuízos de R$ 200 mil só em abril”, revela Alfredo Melo ao Pimenta.

Engenheiro de formação, Alfredo acredita que as constantes interrupções de energia elétrica têm a ver com a falta de manutenção de todas as linhas de transmissão da Coelba, principalmente naquela região que abastece as estações da Emasa. “Nem no verão, na estiagem [ao final de 2009], enfrentamos situação tão difícil como agora”. E a situação difícil, observa, foi criada pela companhia de energia elétrica.

O dirigente não vê outra saída para reduzir a dependência do sistema de abastecimento de água em relação à Coelba que não seja a construção imediata da barragem no rio Colônia. A obra aumentaria para até 1.400 litros por segundo a capacidade de distribuição de água em Itabuna. Enquanto a obra não sai, o município se vê dependente dos (péssimos) serviços da companhia de eletricidade.