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alex, lílian, manu berbert e Kokó
Alex, Lílian, a apresentadora Manu e Kokó, do Lordão.

Nesta segunda-feira (30), Manu Berbert estreou no comando do programa Bem Viver, da TVI e TV Cabo. Estreia com pé direito, bem musical.
A mulher que se tornou famosa na praça com a coluna Babadão, no Diário Bahia, levou aos estúdios da TVI o vocalista da Banda Lordão, Kokó, e a dupla Lílian e Alex, além do bailarino itabunense Pedro Pires, que faz sucesso em Nova Iorque.
No primeiro programa, Manu não deixou de lado a interação com os internautas, por meio do Twitter e emails, além dos torpedos. “Essa resposta não tem preço”, diz a mulher do Babadão e Bem Viver. O programa pode ser conferido também na internet (www.tvitabuna.com.br).

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Marco Wense
É evidente que os candidatos eleitos em 2010, para deputado federal ou estadual, têm cadeira cativa na mesa das negociações envolvendo o processo sucessório de 2012.
Alguns, respaldados por uma boa votação, serão até prefeituráveis, como, por exemplo, o deputado Geraldo Simões (PT), já que existe um quase consenso no petismo de Itabuna de que Juçara Feitosa não será mais candidata a prefeita.
Pesquisas de intenções de voto apontam Geraldo Simões, ACM Neto e Félix Mendonça Júnior como os mais votados em Itabuna para a Câmara Federal.  Renato Costa e o Coronel Santana para a Assembleia Legislativa.
O médico Renato Costa, do PMDB, e o Coronel Santana, do PTN, não escondem o desejo de uma pré-candidatura a prefeito. A dúvida é Félix Mendonça Júnior, principalmente em relação ao seu comportamento diante da sucessão municipal.
Salta aos olhos que Félix, mais conhecido como Felinho, filiado ao PDT do saudoso Leonel Brizola, não tem condições políticas para enfrentar “Minha Pedinha”, “Cuma” e o Capitão Azevedo (reeleição).
SOBREVIVÊNCIA

O comando nacional do PSDB, de olho na sobrevivência política, não acreditando que José Serra leve a disputa presidencial para um segundo turno, vai cuidar do próprio ninho.
A cúpula da legenda já decidiu que as belas, exóticas e coloridas plumagens tucanianas serão direcionadas para os estados de São Paulo, Minas, Goiás e Paraná, onde os candidatos do partido ao governo têm chances de vitória.
Elegendo três governadores – como pretende o tucanato –, o PSDB pós-eleição continuaria respirando como agremiação partidária de oposição ao governo da petista Dilma Rousseff.
Algumas lideranças do DEM da Bahia até que gostaram da decisão do PSDB de priorizar os candidatos da legenda. São da opinião de que, agora, o candidato Paulo Souto pode cuidar da sua campanha sem ter que associá-la a de José Serra.
O encosto do tucano, principalmente na região nordeste, é ruim para qualquer candidato. O último placar sobre a disputa presidencial no estado da Bahia, do instituto Datafolha, é de 60×22. A petista Dilma Rousseff tem 38 pontos percentuais na frente de Serra.
CADA UM POR SI

O título acima é o mesmo da coluna do jornalista Jânio de Freitas, jornal Folha de São Paulo, edição de 26 de agosto, quinta-feira última. Uma gostosa coincidência.
O pessoal do PSDB – e também do DEM, principal aliado do tucanato na corrida presidencial – se afasta cada vez mais do candidato José Serra, principalmente no nordeste, região que o tucano tem uma grande rejeição.
Não é à toa que os democratas da Bahia se mostram preocupados com a presença de Serra na propaganda eleitoral de Paulo Souto, candidato da legenda ao Palácio de Ondina. Tem democrata falando até em queda nas intenções de voto.
Jânio de Freitas tem toda razão: “Pelo país afora, o que se depreende é que o PSDB está abandonando Serra”.
NANINHA
Quando alguém passa a elogiar o que antes criticava (ou criticar o que elogiava), a sabedoria popular, para enquadrar o sujeito, costuma usar a expressão “quem foi naninha, hein!”. O constrangimento é inevitável.
O deputado José Carlos Aleluia (DEM), candidato ao Senado pela coligação “A Bahia Merece Mais”, conhecido pelos discursos apimentados contra o governo federal, o PT e o presidente Lula, é o “naninha” da vez.
O parlamentar, ao ser questionado sobre a utilização da imagem do presidente Lula no programa eleitoral do PSDB, disse que “Lula e Serra são dois estadistas experientes e, portanto, é natural que este tipo de relação seja feita”.
Agora, o bom deputado Aleluia, naturalmente dando suas mãos à palmatória, acha Lula um “estadista”.  Será que o democrata acha Lula “o cara”? Se a resposta for positiva, Aleluia pode dizer que “o cara é estadista”.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Comício do PMDB no último sábado em Ibirataia. Geddel Vieira Lima, candidato ao Governo do Estado, já tinha passado por Ilhéus e Ipiaú, onde participou de carreatas. O peemedebista só não imaginava que, após uma jornada cansativa, encontraria um locutor que lhe tiraria o humor.
 Segundo o blog Políticos do Sul da Bahia, o locutor anunciava as lideranças políticas presentes, todo animadinho, quando, meio que desavisado, ou de repente traindo alguma predileção, convocou o povão a votar no “time de Wagner”.
Depois do vacilo, que deixou os irmãos Vieira Lima com cara de pouquíssimos amigos, o locutor foi convidado a retirar-se do palanque. E despareceu.

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Ricardo Ribeiro | ricardoribeiro@pimentanamuqueca.com.br
Meu filho tem oito anos e adquiriu o estranho hábito (para alguém dessa idade) de assistir ao horário eleitoral na TV. Você pode pensar que o interesse seja pelos candidatos exóticos, alguns até engraçados ou ridículos mesmo, e vá lá que também tenha esse lado e às vezes chegamos a dar boas risadas com as figuras que se apresentam para resolver os graves problemas como a desigualdade, a falta de segurança, saúde, emprego e infraestrutura. Verdadeiros heróis.
Lado a lado na sala, eu e o moleque assistimos ao desfilar de promessas e é incrível como ele já manifesta desconfiança total e absoluta com relação aos políticos e à política. Mesmo com sua pouca idade, observa que a mentira permeia os programas eleitorais como uma sombra e já começa a perceber o quanto a eleição revela o verdadeiro caráter de quem se elege.
O guri andou tendo aulas de cidadania em sua turma de segunda série e aprendeu umas noções básicas sobre os serviços públicos, impostos e coisas do gênero. Já sabe, por exemplo, que nós pagamos vários tributos e o governo devolve uma ninharia em serviços. E estes, além de poucos, ainda são ruins.
Cheio de si, o novo cidadão interpela: “pai, aquela rua em que nós vamos morar está cheia de buracos”… E faz a pergunta caceteira: “os moradores não pagam o IPTU?”. Eu digo que sim e, claro, o moleque fica com aquela sensação de que tem alguém sendo roubado. Geração esperta essa de hoje. Esperta até demais.
Outro dia, candidatos externando seu bolodório, vem ele de novo: “pai, criança pode se candidatar?”. Eu digo que não, que criança não pode nem votar nem ser votada, mas resolvo dar uma de sabido: “só que você pode ser o prefeito de seu quarto e deixá-lo sempre arrumado”. A resposta: “que bom, então vou ser prefeito do meu quarto, mas como prefeito não faz nada mesmo…”.
Confesso que dei risada (pô, o moleque só tem oito anos). Mas pedi réplica e disse que ele teria que ser um bom prefeito, pois senão os seus eleitores (eu e a mãe dele) iríamos cassar o seu mandato. Não sei se a advertência o amedrontou, mas vamos ficar de olho.

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O primeiro-secretário da Câmara de Itabuna, vereador Roberto de Souza (PR), acredita piamente que a composição da Comissão Especial de Inquérito do “Loiolagate” foi formada sob a supervisão direta do governo municipal. Mais do que isso: Souza, em desabafo feito hoje no plenário, declarou que o legislativo itabunense tornou-se um “anexo da Prefeitura”.
“O diretor de RH é Carrero, indicado pelo Executivo, assim como o novo diretor administrativo, Sargento Raimundo. E a CEI será presidida pelo líder do governo (Milton Gramacho), ou seja, está tudo dominado”, afirmou o primeiro-secretário.
Depois disso, o vereador disse que se sentia envergonhado pelo atual momento da Câmara e, na hora da chamada, respondeu: “infelizmente, presente”.

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Do site Por Escrito
A “situação da deputada Maria Luiza”, conforme palavras do deputado Geddel Vieira Lima ao site Bahia Notícias, não é suficiente para justificar o afastamento político entre ele e o prefeito João Henrique, a quem, nos bastidores, o ex-ministro reserva palavras e conceitos muito pouco amigáveis.
A situação referida seria o fato de a primeira-dama de Salvador e candidata à reeleição estar fazendo ostensiva dobradinha com o deputado ACM Neto, mas o que está deixando Geddel realmente incomodado é a disposição do prefeito de apoiar Neto para seu sucessor em 2012.
Sem muito vínculo com a lealdade, João despreza o político que o tirou do caminho do ostracismo para lhe dar mais quatro anos de poder e acredita que os quase 60% dos votos que obteve aliado ao carlismo no segundo turno de 2008 garantirão a eleição do próximo prefeito.
Leia essa e outras

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Acossado pela estabilidade ou queda no percentual das intenções de voto, a depender da pesquisa, o ex-governador Paulo Souto bateu firme no sucessor no horário eleitoral gratuito que foi ao ar às 13 horas na televisão.
Numa sequência, o narrador do programa do democrata batia firme no governo Jaques Wagner. E colou a crítica às imagens da implosão do estádio Octávio Mangabeira (Fonte Nova) para dizer que o Galego só “sabe destruir”.

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Uma pesquisa do IBGE calculou que um casal brasileiro de meia idade gastava em 2008 o equivalente a R$ 1.495,20/ano para sustentar o vício do cigarro.
Imagine aí o que não se poderia fazer com uma graninha dessas que, naquele ano, equivalia a quase quatro salários mínimos (cada salário valia R$ 415,00 no período da pesquisa).
É a tal da chaminé que só faz bem à indústria.

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O site Cia da Notícia, do jornalista Walmir Rosário, antecipou há pouco os prováveis nomes dos integrantes da Comissão Especial de Inquérito do “Loiolagate”. Segundo o site, a CEI deverá ser presidida pelo vereador Milton Gramacho, líder do governo.
O relator seria Claudevane Leite e o secretário, Gerson Nascimento. Ainda entrariam os vereadores Solon Pinheiro e Ricardo Bacelar, como suplentes.
Os nomes teriam sido definidos no final de semana, com intensa participação do secretário municipal da Fazenda, Carlos Burgos.
Há pouco, a CEI foi aprovada por unanimidade. O presidente Clóvis Loiola interrompeu a sessão e convocou uma nova, para logo mais, na qual serão escolhidos os membros da Comissão (vamos conferir se o Cia da Notícia acertou).

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A sessão da Câmara de Vereadores de Itabuna que vai decidir sobre a instalação de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) começa a esquentar. Com a palavra, o vereador Roberto de Souza abriu sua caixa de adjetivos e despejou em Loiola: “fraco”, “irresponsável”, “boneco” e “manipulado” foram algumas das palavras usadas pelo primeiro-secretário para definir o presidente.
Ainda segundo Roberto, Loiola é “réu confesso” das irregularidades que ele mesmo denunciou. “Mas não tenho raiva de Loiola, estou irritado com quem está na raiz de toda essa trama”, declarou.
A um metro de Roberto, na mesma mesa, Loiola apenas repetia: “conclua, vereador”.

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O ex-vereador Sargento Raimundo, escolhido para assumir a diretoria administrativa da Câmara de Itabuna, ficou famoso em meados da década de 90 ao usar dinheiro público para comprar e distribuir centenas de tubos de creme vaginal. Uma ilegalidade. Raimundo presidiu a Câmara nos anos de 1995 e 1996. Suas contas sempre foram aprovadas com ressalvas pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM).

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Uma reunião ao final desta manhã, no gabinete do prefeito Capitão Azevedo (DEM), derrubou Eduardo Menezes da diretoria adminstrativa da Câmara de Vereadores de Itabuna. Eduardo ficou menos de uma semana no cargo.
A queda foi acordada pelos vereadores Rui Machado, Milton Cerqueira, Milton Gramacho, Ricardo Bacelar, Rose Castro, Gerson Nascimento e Raimundo Pólvora. Quem assume em lugar de Eduardo é o ex-vereador Sargento Raimundo, articulador político do prefeito Azevedo.
Eduardo caiu porque era assessor da presidência da Câmara e “sabia dos passos dos ex-administradores Kléber Ferreira e Alisson Cerqueira”. Não participaram da reunião Didi do INSS, Solon Pinheiro, Wenceslau Júnior e Claudevane Leite.
Eduardo teria assumido que a Câmara gastava cerca de R$ 8 mil em combustível, apesar de contar com apenas um veículo, porque ele vendia gasolina do legislativo. A história, segundo contam nos corredores da Casa, foi inventada para livrar a cara da presidência.