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Novais: farra em motel com vários casais foi paga com dinheiro público.

O futuro ministro do Turismo no governo de Dilma Rousseff pediu à Câmara dos Deputados o ressarcimento por despesas em um motel de São Luís (MA). Indicado pelo comando do PMDB e aliado de José Sarney, o deputado Pedro Novais (PMDB-MA) apresentou uma nota fiscal de R$ 2.156,00 do Motel Caribe na prestação de contas da verba indenizatória de junho.

O motel fica a 20 quilômetros do centro de São Luís. A suíte mais cara, que leva o nome “Bahamas”, tem garagem dupla e custa de R$ 98 (três horas) a R$ 392 (24 horas). Segundo a gerente do local, o deputado Pedro Novais alugou um quarto para fazer uma festa. Ao Estado, o parlamentar admitiu que o dinheiro da Câmara foi usado para pagar um motel. Ele considerou o episódio um “erro”.
“Ele é um senhor. Já frequentou aqui, conhece o dono daqui e reservou para um jantar que estava dando para os amigos. Foi à noite”, disse. “Eu lembro. Era festa com bastante gente, uma comemoração que eles estavam fazendo. Eram vários casais, várias pessoas. A gente cobra por casal. E tinha muita gente, a suíte era uma das mais caras. Tem piscina, banheira, sauna, tem tudo”, afirmou a gerente. Informações do Estadão.

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Pesquisa realizada pelo instituto Datafolha aponta que 83% dos brasileiros apostam em um governo Dilma Rousseff melhor ou igual ao do presidente Lula.
Mais precisamente, 53% dos entrevistados acreditam que a primeira presidenta da República terá desempenho tão bom quanto o do seu antecessor.  Outros 30% creem que ela será melhor.
A pesquisa ouviu 11.281 pessoas, de 17 a 19 de novembro.
Dilma também conta com a segunda melhor expectativa para o governo de um presidente eleito, desde a redemocratização do país. 73% das pessoas consultadas manifestaram a opinião de que a próxima gestão será ótima ou boa.

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Após uma reunião nesta terça-feira, 21, com um grupo de funcionários, o diretor do Jornal Agora, José Adervan, decidiu abreviar as negociações e executar uma medida dura. Três repórteres – todas mulheres – foram sumariamente demitidas da redação, por serem consideradas as idealizadoras da greve que exigia o pagamento de salários atrasados.
Segundo informações que chegaram ao PIMENTA, há funcionários que ainda não receberam os salários do mês de setembro. Empregados do jornal também se queixam de que os pagamentos são feitos em doses homeopáticas, em forma de vales semanais. “Alguns desses vales, pagos a jornalistas, são de apenas R$ 50,00”, revela um funcionário que prefere não se identificar.
Com a paralisação deflagrada na segunda-feira, o jornal acabou não circulando no dia seguinte. Mas, pelo que consta, a equipe sobrevivente voltou a trabalhar, intimidada pela “guilhotina”. As repórteres demitidas correspondiam a 50% da redação.