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A presidenta Dilma Rousseff determinou que o Ministério da Educação realize estudos sobre a situação dos cursos de medicina no País, com a intenção de viabilizar a criação de novas faculdades desta área. No governo anterior, foram fechados diversos cursos reprovados no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).

Em 2008, o MEC concluiu que 27 cursos de medicina no Brasil não reuniam condições mínimas para funcionar e que, de cada quatro médicos formados, um saía de curso mal-avaliado.

Dilma, porém, acredita que a carência de faculdades de medicina no país exige um esforço pela abertura de novos cursos. Daí o estudo solicitado ao MEC.

(Com informações do Blog do Josias)

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Do G1:

Após a aprovação do salário mínimo de R$ 545 na última semana pelo Senado Federal, a presidente Dilma Rousseff confirmou, nesta segunda-feira (28), por meio de lei publicada no Diário Oficial da União, o reajuste do mínimo – que serve de referência para o salário de 47 milhões de trabalhadores no país.

A correção do valor em R$ 35, visto que o salário mínimo estava em R$ 510 no ano passado, implicará em um aumento de despesas de cerca de R$ 10 bilhões para o governo federal neste ano, segundo estimativas da equipe econômica. A previsão do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos é de que sejam injetados R$ 211 bilhões na economia com o aumento.

Além de corrigir o salário mínimo para R$ 545, a proposta do governo, aprovada pelo Congresso, também estabelece o mecanismo de atualização até 2015.

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Lixo e água parada na vizinhança do vereador Raimundo Pólvora

Já que o gestor itabunense resolveu “mobilizar” a Prefeitura, os moradores do bairro da Mangabinha esperam ansiosamente que o governo ambulante chegue por lá. Com toda certeza, Azevedo e seus co-pilotos terão trabalho de sobra e problemas a mil para resolver.

Citamos alguns: ruas esburacadas, esgoto transbordando, iluminação precária, lixo e entulho acumulados, e por aí vai.

A rua onde mora o vereador Raimundo Pólvora é uma das mais esquecidas do bairro, o que demonstra a falta de prestígio do político. Ou significa que o governo não privilegia ninguém, tratando a todos com o mesmo descaso.