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O feriadão da Semana Santa começou a ser aproveitado também por sete hóspedes da delegacia de polícia de Itacaré. Eles aproveitaram o horário de almoço do policial de plantão e “deram linha”. Eles quebraram a viga de sustentação do telhado da área de sol e, com o auxílio de uma tereza, pularam o muro da delegacia.

A cadeia pública está sem carcereiro há três meses e, nos finais de semana, apenas um policial dá plantão fazendo a vigilância do local. De acordo com a polícia, o perfil dos fugitivos é composto por assaltantes, traficante e estelionatário.

 

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O setor de supermercados tem entre 100 mil e 150 mil vagas abertas, sem conseguir preencher por causa do apagão da mão de obra. Isso significa 20% do segmento. Segundo o presidente da Associação Paulista de Supermercados (Apas), João Galassi, esse tem sido um dos grandes gargalos do segmento.

Além dessas vagas, o volume de investimentos previsto para o ano deve intensificar o problema. “Mas não é só contratação. Há dificuldades para retenção e treinamento de pessoal.”

Ele destaca que a carência de mão de obra está espalhada por todo o País. “O déficit do mercado é geral e em todas as atividades. Antes o problema era mais no Nordeste por causa da forte expansão.”

Galassi afirma que os cartazes com “procura-se” não estão surtindo mais efeito. “Quase todos os nossos contratados estão sendo treinados por nós. Nosso maior desafio é criar uma alavanca que prepare os jovens para o setor”. Informações do Estadão.

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A revista Istoé deste final de semana traz uma matéria sobre a condição de quatro ministros do Governo Dilma que estão, como se diz por aqui, sem moral. Eles não foram recebidos pela presidenta Dilma Rousseff, embora já estejamos no quarto mês da gestão dilmista. A lista é integrada por um ministro originado politicamente na Bahia, o deputado federal Mário Negromonte (PP).

Negromonte teria cometido barbeiragens administrativas desde quando assumiu o Ministério das Cidades e tem suado bastante para ver se emplaca os nomes dos amigos Carlos Batinga (PSC-PB) e Inaldo Leitão (PP-PB) em cargos de visibilidade justamente no ministério sob o seu comando.

A reportagem da Istoé diz ter ouvido fontes palacianas que deixaram exposta a falta de prestígio do ministro pepista. “Não bastasse não ter sido recebido ainda por Dilma – apenas a encontrou no avião presidencial durante duas viagens –, Negromonte até agora não conseguiu autorização para nomear dois velhos aliados: o deputado estadual Carlos Batinga (PSC-PB) e o ex-deputado Inaldo Leitão (PP-PB)”.