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A convocação de greve pela Associação de Policiais e Bombeiros da Bahia (Aspra) divide a polícia baiana, mas a insatisfação com as condições de trabalho e os salários é generalizada na corporação. O comando trabalha para abortar a paralisação, que tem adesão parcial na capital do Estado e municípios do interior.
Em Ilhéus, policiais da 68ª, 69ª e 70ª Companhias Independentes da PM estão aquartelados. Oficial de uma dessas unidades descreve a precariedade das condições e trabalho. Das cinco viaturas existentes, apenas uma (locada) está em condições de rodar. “Não há verba para manutenção, assim como não tem colete nem armamento para todo mundo”, diz o PM, pedindo para não ser identificado.
Outra bronca: quando o soldo dos policiais é reajustado, para não ficar inferior ao salário mínimo, a Gratificação de Atividade Policial (GAP) é encolhida. “Por que um PM no Distrito Federal ganha R$ 4,5 mil e na Bahia recebe apenas R$ 1,8 mil?”, indaga. A categoria tem ainda outros motivos de insatisfação, a exemplo das escalas de trabalho.
Apesar de tudo isso, o governo aposta nas divergências na categoria com relação à pauta de reivindicações da Aspra. “Estamos insatisfeitos com a forma como esse movimento está se desenrolando, pois defendemos a união das associações”, afirma o oficial ouvido pelo blog.

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O vereador Valderlins Pinheiro Matos, presidente da Câmara de Pau-Brasil, foi morto a tiros na manhã de hoje (1º). De acordo com o blog Amarelinho da Bahia, Pinho, como o político era conhecido, encontrava-se em frente à casa de um vizinho, quando um homem se aproximou e efetuou os disparos. Quatro tiros atingiram o vereador, que morreu no local.
Ainda não há informações sobre possíveis suspeitos ou motivação do crime.