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Em reunião com vereador, feirantes se dizem descontentes com proposta de mudança

A Feira do São Caetano não é um dos lugares mais limpos e agradáveis para se fazer compras, mas ainda assim os feirantes que atuam naquele local não aceitam a proposta da Prefeitura de Itabuna, que pretende transferi-los para os antigos galpões da Kildare, no prolongamento da Avenida Manoel Chaves.
Na noite de ontem (7), cerca de 100 feirantes participaram de uma reunião com o vereador Wenceslau Júnior (PCdoB) e manifestaram seu descontentamento. Eles temem que a mudança para os galpões signifique a perda da freguesia e a feira se torne inviável, citando experiências negativas como as dos bairros Conceição e da Mangabinha.
A Prefeitura comprou uma briga com a família Kaufmman, que não aceitava a desapropriação dos galpões, e ganhou a parada. Já deu até nome ao que seria a futura feira do São Caetano: “Mercadão de Itabuna”. Mas se esqueceu de combinar com a parte mais interessada.
Na reunião de ontem, foi formada uma comissão que tentará marcar uma audiência com o prefeito. O grupo pretende reivindicar a limpeza do canal que corta o São Caetano e passa no meio da feira, melhoria dos acessos, organização da coleta de lixo, lavagem periódica da feira, padronização das barracas e melhoria em setores como o que se dedica à comercialização de carne.
Resumindo, os feirantes querem continuar onde estão, porém com melhores condições. Mudar, nem pensar!

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A terça (7) começou com a esperança – alimentada pelo governo – de que a greve da PM baiana chegaria ao fim. As negociações avançaram, mas houve impasse num ponto crucial: a concessão da Gratificação por Atividade Policial (GAP), nível 4. O governo prometeu começar a pagar em novembro. Os policiais cobram pagamento da GAP 4 a partir de março.
Para fechar o dia “no vermelho”, o governo recebeu informação indigesta: aos soldados em greve, juntaram-se os oficiais.