Tempo de leitura: < 1 minuto

A agência de notícias Associated Press informou nesta noite (11) a morte da cantora norte-americana Whitney Houston, considerada “Garota de Ouro” da indústria fonográfica nas décadas de 80 e 90 pela alta vendagem de discos. A artista tinha 48 anos e saiu do cenário musical depois de submergir no mundo das drogas. A empresária da cantora, Kristen Foster, disse que desconhece as causas da morte. A estimativa é de que a cantora tenha vendido mais de 190 milhões de discos em toda sua carreira.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=54i__ZAvKig#t=90s

Tempo de leitura: < 1 minuto

Cavalos degustam o lixo colocado por moradores da rua Felipe Argolo, no bairro Castália, em Itabuna. Esta foto foi tirada há pouco, mas a situação é comum e corriqueira nesta região da cidade, onde, além de equinos, o lixo também alimenta porcos e cabras.
Em  Itabuna, “havia” um órgão responsável por retirar esses animais das ruas. Dizem que ainda existe, rebatizado com o nome “Inoperância”.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Assembleia encerrada há pouco em Salvador pôs fim à greve dos policiais militares em toda a Bahia. Soldados e sargentos da corporação deflagaram a paralisação no último dia 31, na capital baiana.
Os militares terão reajuste de 6,5% e passam a receber a GAP IV (Gratificação por Atividade Policial) a partir de novembro. Em Itabuna, a greve foi encerrada no final da tarde deste sábado (confira aqui).
O movimento paredista enfraqueceu desde a revelação de escutas telefônicas que mostravam o líder da greve, o ex-policial e pré-candidato a vereador Marco Prisco (PSDB), supostamente combinando ações criminosas na capital e na rodovia Rio-Bahia (relembre aqui). Prisco está preso desde a última quinta (9).

Tempo de leitura: < 1 minuto

Agentes do Centro de Operações Especiais da Polícia Civil da Bahia estão em Ilhéus para cumprir um mandado de prisão contra o PM Augusto Júnior, um dos principais líderes da greve da corporação no sul da Bahia. De acordo com o blog Agravo, que ouviu fonte da polícia, há outros três mandados de prisão para serem cumpridos em Ilhéus.
Na sede do antigo 2º Batalhão (hoje batalhão-escola), uma comissão formada por representantes do Ministério Público e do judiciário negocia a saída de crianças, filhos dos grevistas, que permanecem no local.
Uma equipe da TV Santa Cruz presenciou um protesto dos grevistas contra a Rede Globo, da qual é repetidora. O repórter e o cinegrafista não chegaram a ser hostilizados, mas a situação não foi das mais confortáveis.
Em Ilhéus, ao contrário de Itabuna, a greve ainda não acabou.
 

Tempo de leitura: < 1 minuto

O experiente repórter Genildo Lavinsky passou o maior sufoco há poucos instantes, quando fazia uma transmissão ao vivo para o BATV, direto do QG da greve da polícia militar, em Salvador. Atrás do repórter, um manifestante exibia cartaz no qual se lia: “Rede Bahia, Mentira Todo Dia” . Mais abaixo, a mensagem era para o governador: “Wagner, cumpra a lei!”
Assista:

Tempo de leitura: < 1 minuto

O esvaziamento da greve da Polícia Militar levou os soldados e sargentos de Itabuna, que ainda mantinham a paralisação, a decidir voltar ao trabalho. A decisão se deu há pouco mais de meia hora, numa assembleia no 15º Batalhão.
Policiais da cidade confirmaram que boa parte do contingente da PM em Itabuna já demonstrava a intenção de acabar com a greve. A prisão do líder Marco Prisco, o fim da mobilização em outras cidades e a convocação do comando-geral da PM para que soldados normalizassem a atividade demoveram a categoria de continuar na resistência. A falta de respostas do comando de greve em Salvador também fez os policiais itabunenses se sentirem isolados.
Há pouco, todas as viaturas que se encontravam retidas no 15º BPM foram liberadas e saíram para as ruas. Pela manhã, os grevistas já tinham autorizado a saída de viaturas com oficiais. Apenas os soldados e sargentos continuavam parados até o final desta tarde.
A informação é de que a greve em Ilhéus também acaba hoje.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Um dos espetáculos de maior sucesso na “Terça Insana” será exibido no mês de abril no Teatro Municipal de Ilhéus. “Irmã Selma e seu terço insano” traz o ator Octávio Mendes num monólogo hilário. Além da freira mal-humorada, Mendes chega com outros personagens ao palco do TMI, como a cantora Xanaína e Walmir, um ex-gay. O show será nos dias 14 e 15 de abril, a partir das 21 horas.
Clique no play e conheça a Irmã Selma:

Tempo de leitura: < 1 minuto

Documento assinado por membros da Associação de Turismo de Ilhéus (Atil), encaminhado ao prefeito Newton Lima, aponta para o total descontentamento pela permanência do atual secretário municipal de Turismo, Paulo Moreira, que assumiu o cargo apoiado – e até indicado – pela instituição.
Segundo o ofício encaminhado ao prefeito, a decisão foi tomada em uma reunião dos representantes dos diversos segmentos do turismo de Ilhéus, onde ficou patente a preocupação com diversos assuntos de interesse da coletividade no desempenho do Município neste setor. Entre eles, cita a Atil, “a falta de comprometimento do atual secretário de turismo, tanto para com os partícipes do setor, como para com o turismo como um todo”.
Confira a íntegra no Jornal Bahia Online

Tempo de leitura: < 1 minuto

Da Folha de São Paulo
O TST (Tribunal Superior do Trabalho) manteve pela primeira vez uma decisão que reconheceu vínculo empregatício na função de pastor evangélico.
A decisão permite, assim, o direito a possíveis indenizações trabalhistas.
A Igreja Universal, onde atuou o pastor que ganhou a ação, ainda pode tentar recorrer ao próprio TST e ao Supremo Tribunal Federal.
Procurada pela Folha, a igreja afirmou, por meio de sua assessoria, que não existia vínculo empregatício, porque o ex-pastor atuou por “um ato de amor”, desvinculado de “qualquer pretensão econômica”.
Mas Carlos Henrique de Araújo, que entre 1999 e 2007 foi pastor da Igreja Universal do Reino de Deus no Rio de Janeiro, trouxe um elemento diferente: ele argumentou, e de acordo com a Justiça conseguiu provar, que era cobrado por metas de arrecadação de doações para a denominação evangélica.
Clique aqui se for assinante e leia o texto na íntegra.

Tempo de leitura: 2 minutos

José Augusto Ferreira Filho 

Não me parece justo – e perde-se uma grande oportunidade –, apequenar o debate em face da paralisação de parte dos policiais militares, responsáveis pela segurança pública prestada à população.

Todos nós temos acompanhado, uns com maior outros com menor atenção, os acontecimentos havidos na Bahia e, em especial, em Salvador. Refiro-me a capital do Estado, pois é lá que está sediado o comando geral da greve e de onde, ao menos é o que se tem notícia, vêm às ordens para os demais movimentos instalados nas outras regiões da Bahia.
Os artigos publicados, em jornais, revistas e blogs, sem mencionar os inúmeros programas veiculados diariamente em nossas redes de televisão, encontraram no assunto um “prato cheio”, capaz de gerar horas de discussões temáticas, análises jurídicas, considerações sociológicas, todas não raramente impregnadas do viés político daquele que a defende, o que é bem próprio ao tema.
A Segurança Pública, aliada à Saúde, são áreas em que os governos, cada um em sua esfera de atuação, por maiores avanços que possam ter promovido, não conseguiram preencher, nem de longe, às necessidades e expectativas da população, sobretudo àquela mais carente, que mora nos bairros periféricos, ao derredor de todas as cidades, utiliza os postos e hospitais públicos e estão no estado de maior vulnerabilidade em face da falta de segurança.
Foi tema reincidente a comparação da greve da PM de hoje com o movimento paredista havido em 2001 também na Bahia, outrora governada por grupo político diverso do atual. Não me parece justo – e perde-se uma grande oportunidade –, apequenar o debate em face da paralisação de parte dos policiais militares, responsáveis pela segurança pública prestada à população, numa dicotômica e estreita discussão entre direita e esquerda, certo e errado, vermelho e azul. O arco-íris é muito mais cheio de matiz do que as nuances político-partidárias.
Não devemos demonizar a briga justa por direitos trabalhistas. A Constituição Cidadã de 1988 garantiu o direito à greve e a sindicalização aos trabalhadores, mas restringiu tais conquistas aos militares. É fato inconteste. Ocorre que não podemos esquecer e preciso ter sempre em mente, que a evolução social do liberalismo político – e nesse contexto as causas sindicais e trabalhistas -, é consequência e ao mesmo tempo mantenedora da democracia contemporânea no Brasil.
Em todas as discussões travadas sobre a greve dos policiais, as verdades são sempre ambivalentes. Mas, nesses tempos de insegurança pública, ora apenas agravada pela paralisação dos policiais militares, cujos reflexos todos suportamos apáticos, e, sobretudo, Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores, vamos torcer para que os agentes públicos diretamente ligados às negociações tenham equilíbrio e sensatez, e encontrem uma rápida solução para o impasse.
Ou será que ouviremos mais uma vez entoar Geraldo Vandré, Caminhando e cantando/ E seguindo a canção/ Somos todos iguais/ Braços dados ou não… Há soldados armados/ Amados ou não/ Quase todos perdidos/ De armas na mão/ Nos quartéis lhes ensinam/ Uma antiga lição:/ De morrer pela pátria/ E viver sem razão. A realidade brasileira já não mais é essa.
José Augusto Ferreira Filho é advogado.
Artigo publicado originalmente no Cia da Notícia.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Viaturas liberadas pelos grevistas só com oficiais (Foto Oziel Aragão/Agora na Rede).

Os soldados da polícia militar em Itabuna decidiram continuar em greve, mas liberaram duas viaturas com oficiais. Os oito tenentes fazem a patrulha somente das ruas centrais. As viaturas foram liberadas no início da manhã, conforme flagrante do repórter Oziel Aragão, do Agora na Rede.
Os tenentes (patente que não aderiu à greve) aceitaram imposição dos soldados: se circularem em outras regiões fora do centro, os praças que fazem a segurança de hospitais e do Conjunto Penal de Itabuna deixarão os seus postos e se juntarão aos grevistas no batalhão.
Por enquanto, a greve dos soldados e sargentos da polícia militar continua com adesão de 100% no município.

Tempo de leitura: < 1 minuto

O presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Mauro Luciano Hauschild, informou que as provas do concurso aplicadas neste domingo (12) estão mantidas na Bahia, mesmo se a greve da Polícia Militar no estado for mantida até este fim de semana. No final desta quinta-feira (9) o presidente afirmou, por meio de seu twitter, que a Fundação Carlos Chagas (FCC) deve providenciar segurança própria para os locais de prova.
O Serviço de Atendimento ao Candidato (SAC) da FCC informou que as provas serão aplicadas normalmente em todo o país. Candidatos ao cargo de perito farão os exames na parte da manhã; já aqueles que disputam uma vaga de técnico farão as provas no turno da tarde. Os locais de aplicação já estão disponíveis na página da FCC. A consulta é feita por meio do CPF do candidato. Do Bahia Notícias.