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Em consequência da final da Taça Guanabara, na qual o Vasco mais uma vez não teve sorte e terminou com mais um vice-campeonato no currículo, o que não falta é gozação dos adversários. Nas redes sociais, circula até uma “Resolução da Presidência” da CBF, cujo número é, claro, 171.
Diz o “documento” que o alvinegro passa a ser reconhecido como “vice em qualquer competição que participar, não podendo ser mais sacaneado pelos torcedores dos outros times de futebol”. Informa ainda que “se persistirem as gozações, fica caracterizado bullying por parte dos torcedores rivais”.
Publique-se, intime-se e cumpra-se!

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Itabuna gerou 40 novos empregos com carteira assinada em janeiro, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O saldo positivo, porém, está 42% abaixo do registrado em igual período do ano passado, quando foram abertas 70 novas vagas.
A queda ocorre, principalmente, no setor do comércio. Ao contrário de 2011, quando foram abertas 63 novas vagas, agora o setor cortou 87 vagas. A indústria abriu 108 novos postos de trabalho e a construção civil voltou a contratar e registrar saldo positivo de 47 vagas em janeiro.
Ilhéus teve saldo negativo quando computados todos os setores da economia. Corte de seis vagas. O comércio eliminou 76 vagas e a indústria, 16. Saldos positivos (diferença entre admissões e desligamentos) foram registrados em setores como serviços (40), agropecuária (38) e construção civil (6).

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Ao contrário do que se chegou a cogitar, o vice-prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre (PSD) afirma que não pretende disputar cadeira na Câmara de Vereadores e que poderá até ser candidato a prefeito. Tudo depende de uma avaliação, a ser feita em futuro próximo, para saber quem está melhor nas pesquisas de intenção de voto: ele ou a mãe, a deputada estadual Ângela Sousa.
Caso “mainha” esteja melhor na fita, o filho diz que se resignará à missão de atuar como coordenador da campanha materna.
Tipo assim: é tudo em casa.

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Azevedo: problemas com as contas

O prefeito de Itabuna, José Nilton Azevedo, está com um olho na reeleição e outro na Câmara de Vereadores, onde suas contas relativas ao exercício de 2009 aguardam para ir à votação em plenário. Se confirmado o parecer do TCM, que rejeitou as contas, o gestor estará enquadrado na Lei da Ficha Limpa e, em consequência, será impedido de disputar o pleito.
Nos bastidores, Azevedo opera para que as contas não sejam apreciadas pelo legislativo, evitando ou pelo menos postergando o risco da inelegibilidade. Mas ele ficará com o pescoço sob a lâmina da guilhotina.
Há também que opere, em outro quadrante, para que a Câmara vote logo as contas, e torcendo para que não haja senões ao parecer do tribunal. Um dos mais entusiasmados defensores do legislativo diligente é o deputado estadual Gilberto Santana (PTN).
O deputado é aliado circunstancial do prefeito, tem a irmã na direção do Hospital de Base, mas não faz questão de esconder: se Azevedo ficar inelegível, ele “cai pra dentro”.
Lembra aquela música de Baiano e Os Novos Caetanos, onde se diz que o urubu tá com raiva do boi porque deseja comer, mas este teima em não morrer… E o urubu, segundo a música, “todo dia chora, todo dia chora”.

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Pesquisadores da Uesc entrevistam moradores do Itariri

Uma pesquisa promovida por iniciativa da empresa Bahia Mineração pretende identificar o potencial produtivo de 15 comunidades ilheenses. O trabalho é realizado por uma equipe da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), com quem a Bamin faz parceria.
O levantamento, que leva o nome de Diagnóstico Mercadológico Participativo, tem como objetivo, “além de saber o que cada comunidade produz, apurar as técnicas utilizadas e otimizar a produção, buscando maior retorno financeiro para as atividades”, afirma o professor William Figueira, que coordena o trabalho. Figueira é mestre em Responsabilidade Social e Desenvolvimento Humano e dirige na Uesc o Grupo de Pesquisa em Gestão, Inovação e Sustentabilidade.
As comunidades contempladas pela iniciativa ficam no entorno da área onde serão instalados o Porto Sul e o Terminal Privativo da Bamin. São elas: Aritaguá, Vila São João, Vila Olímpio, Urucutuca, Carobeira, Itariri, Valão, Juerana, Campinhos, Castelo Novo, Joia do Atlântico, Sambaituba, Assentamento Bom Gosto, e  povoados de São José e Ribeira das Pedras.
De acordo com Aildo Fonseca, diretor de Logística da Bamin, “é importante conhecer a realidade de cada uma dessas comunidades que estarão próximas ao nosso empreendimento, e esse diagnóstico nos dará uma visão mais detalhada do potencial dessas localidades”.
 

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Teto do hall de exposições em ruínas leva à interdição de espaço.

É preocupante o estado de abandono do Centro de Convenções de Ilhéus. Parte do teto do hall de exposições caiu e outra corre sério risco de desabar devido à falta de manutenção e acabou interditada.
Apenas um dos três tanques de refrigeração da central de ar-condicionado funciona, a estrutura metálica está corroída e empregados de uma terceirizada que presta serviços à Bahiatursa no centro estão há três meses sem salários nem recebem hora extra e vale-transporte.
O centro de convenções sedia eventos que já fazem parte do calendário nacional, a exemplo do Festival do Chocolate, Seminário de Informática, além da realização de show com estrelas da MPB, espetáculos teatrais e solenidades de formatura. O abandono ameaça a realização de eventos.
Inaugurado em 2000, o Centro de Convenções de Ilhéus até 2007 foi administrado pela empresa Predial, responsável pela manutenção e folha de pessoal. Com o início do governo Wagner, a Bahiatursa assumiu a gestão do espaço. Após quase seis anos sob responsabilidade da estatal do turismo baiano, o equipamento deixou de receber a devida atenção e os problemas começaram a aparecer aos montes.
Pelo visto, um equipamento que tem todas as condições de viabilizar o turismo de negócios na Terra da Gabriela – se continuar na dependência dos burocratas da Bahiatursa – pode virar ruínas.

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O prefeito de Ilhéus, Newton Lima (PT), inaugurou obra neste domingo, 26, no distrito de Inema, e não perdeu a oportunidade de fazer política. No palanque, Lima afirmou que dentre as pessoas que estavam ao seu lado naquele evento sairia seu indicado para a sucessão.
Quem estava ao lado do prefeito?
O secretário de Governo, Alisson Mendonça; o deputado federal Josias Gomes e a vereadora Carmelita Ângela…

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O rumoroso projeto de lei que pretendia obrigar os estudantes ilheenses a rezar o Pai Nosso nas escolas virou assunto em uma turma de doutorado em Direito em Buenos Aires. Quem revelou, em artigo publicado na imprensa local, foi o juiz Marcos Antônio Bandeira, da Vara da Infância de Itabuna.
De autoria do vereador Alzimário Belmonte, o Gurita, do PP, o projeto recebeu a sanção do prefeito Newton Lima, mas foi considerado inconstitucional, já que nenhum brasileiro pode ser forçado a seguir o rito de qualquer religião.
Na capital argentina, a ideia de Gurita causou espanto. “Mas o Brasil não é um país laico?”, indagavam os portenhos, segundo Bandeira.