Cidadãos que fazem consultas à edição eletrônica do Diário Oficial de Itabuna afirmam que a página, simplesmente, sumiu!  Talvez seja algum problema logístico, mas chama a atenção que isso venha ocorrendo – justamente – em período eleitoral.

Este blog também fez vários testes e a edição eletrônica não foi… encontrada. O link disponibilizado na prefeitura remete à página da ONG Associação Transparência Municipal (confira aqui). E não sai disso.

Esperamos que, após a denúncia, o caso seja resolvido – e logo – e os arquivos das edições anteriores também reapareçam.

A Justiça Eleitoral indeferiu o registro de candidatos a prefeito em Floresta Azul, Itacaré e Ibicaraí, no sul da Bahia. Os candidatos que tiveram registros indeferidos em Itacaré foram o ex-prefeito Jarbas Barbosa (PSB) e Dr. José Alves (PHS). Já em Ibicaraí, a atingida pela Justiça foi a ex-prefeita Monalisa Tavares (PRP).

José Alves teve a candidatura indeferida por ter conta rejeitada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e ser considerado inelegível, conforme sentença do juiz da 203ª Zona Eleitoral, Eduardo Gil Guerreiro.

O ex-prefeito Jarbas Barbosa também ficou na mesma situação porque teve contas julgadas irregulares pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). Em Itacaré, foram deferidos apenas os pedidos das candidaturas de Tonho de Anízio (PCdoB) e Genilson da Silva (PT).

A candidatura de Monalisa Tavares (PRP) teve o registro indeferido também porque teve sua prestação de contas rejeitada pelo TCM e reprovada pela Câmara de Vereadores. Ela terá de recorrer ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

A rejeição de contas também levou a Justiça Eleitoral a não conceder o registro da candidatura do ex-prefeito de Floresta Azul, Carlos Amilton, o Garrafão. Os registros de Garrafão e Monalisa foram analisados pelo juiz da 29ª Zona Eleitoral, André Britto.

O presidente do Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde de Itabuna, Roberto Lima Machado, negou que esteja promovendo encontros com os prefeituráveis. Ele considerou equívoco a divulgação da agenda da candidata Juçara Feitosa (PT), que previa reunião com agentes de saúde e de combate a endemias na sede do Sindicato.

“Esclarecemos que a sede de nossa entidade não está aberta para apresentação de propostas de nenhum candidato”. O dirigente afirmou, ainda, que o sindicato não apoia nenhum dos candidatos, apesar de “respeitar e defender o direito de cada um dos seus diretores e diretoras, individualmente, terem suas preferências político-partidárias. Confira a nota do sindicato clicando no “leia mais”, abaixo.

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Um fio desencapado de uma das luminárias da Ponte Miguel Calmon (Marabá), que liga o centro da cidade ao bairro Góes Calmon, expõe a população ao risco de choques elétricos. A ponte passou por manutenção há uma semana.

Entre 156 países, o Brasil ocupa a 72ª posição em ranking de inclusão digital. Divulgado hoje (31) pela primeira vez, o Índice Integrado de Telefonia, Internet e Celular (Itic) de Inclusão Digital mede o acesso das pessoas ao computador, à internet e à telefonia, segundo cálculos da Fundação Getulio Vargas (FGV) e da Fundação Telefônica/Vivo, com base em dados do Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Instituto Gallup.

De acordo com o índice, 51,25% da população brasileira têm acesso ao computador, à internet, ao celular e ao telefone fixo. A média mundial é 49,1%. O país com maior índice de inclusão digital é a Suécia (95,8%), seguido pela Islândia e Cingapura, empatadas com 95,5%. Nas últimas colocações da lista, estão a Etiópia (8,25%), República Centro-Africana (5,5%) e Burundi (5,75%), todos no Continente Africano.

Na América Latina, Venezuela (62%) tem o maior índice de acesso às tecnologias da informação por pessoa, seguida pelo Chile e Uruguai, ambos com 55%. Na Argentina e na Colômbia, os percentuais são 54% e 51% respectivamente, acima do indicador brasileiro.

Na avaliação do economista da FGV e responsável pela pesquisa, Marcelo Neri, o Brasil está no meio do caminho em termos de inclusão digital. “O Brasil é um copo meio cheio ou meio vazio, depende da maneira como se vê”, disse, durante a divulgação dos dados. Para ele, nos próximos anos, o acesso ao telefone celular será decisivo.

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Um equívoco do jornal Tribuna da Bahia criou grande confusão na disputa eleitoral em Itabuna nesta terça. Segundo a publicação, nove candidatos a prefeito tiveram registro indeferido na Bahia.

A Tribuna cita o caso de Capitão Azevedo (DEM) e ouviu o advogado Ademir Ismerim, defensor do prefeito e candidato à reeleição em Itabuna. Mas a publicação de Salvador erra quando envolve Vane do Renascer (PRB) no rol dos candidatos com registro indeferido.

A verdade é que o registro de Vane ainda não foi julgado e a coligação do candidato, junto com o Ministério Público Eleitoral, foi quem pediu a impugnação de Azevedo.

A mistureba da Tribuna foi largamente usada por emissoras de rádio em Itabuna. É prato cheio para desembocar em indigestão eleioral.