Tempo de leitura: < 1 minuto

Servidores e governo assinam acordo salarial (Foto Manu Dias/GovBA).
Servidores e governo assinam acordo salarial (Foto Manu Dias/GovBA).

Os servidores estaduais terão reajuste linear maior que os 2,5% oferecidos inicialmente pelo governo. Ontem, os dois lados do balcão chegaram a um acordo. O reajuste será de 5,84%, porém parcelado, sendo 2% retroativo a janeiro. O percentual complementar, de 5,84%,  só a partir de 1º de julho.
Os servidores reivindicavam 5,84%, correspondente à inflação do período, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do ano passado. Na mesa de negociações, pediam 8,84%.
O governo alegou perda de receitas e, à mesa, os representantes do Estado citaram o aumento real médio de 36% ao longo dos últimos seis anos. O bicho promete pegar, no entanto, nas negociações por categoria.

8 respostas

  1. Não disse que tudo era um jogo do ‘Galego’? Ferrou os servidores mais uma vez e ainda saiu no lucro. Vamos ver a propaganda que vem por aí, que, com certeza, vai custar muito mais que essa merreca que está dando para os servidores. Sindicatos ‘adestrados’ dá nisso aí. Aguardaremos 2014 com muita ansiedade…

  2. Eu já tinha cantado essa pedra! Pura armação do gverno e dos sindicatos, e ficamos no prejuízo de janeiro a junho com os 2% oferecidos!

  3. Os representantes desses sindicatos se contentam com migalhas de reposicao da inflacao obtendo sempre perdas. Neste momento ia acontecer algo historico, de fazer respeitar seus direitos.
    Cairam no jogo do governo mais uma vez. Tomara que esses representantes saiam dessas instituicoes.
    Mais uma perda !!!!!

  4. Os servidores estaduais tiveram nos 08 anos de Wagner mais do que em outros governos, se esqueceram da polícia em outros tempos, contra nós, nas ruas?

  5. GO reajuste do governo já foi evaporado pela inflação pois a data base para reajusta é primeiro de janeiro, ou sera que o governo parou o avanço da inflação, quero o PT na oposição de novo, pois assim esse partido que eu fasso parte lute pelo direto do trabalhador de novo

Deixe aqui seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *