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As piscinas do balneário são abastecidas com água corrente do Rio Tororomba (foto Clodoaldo Ribeiro)
As piscinas do balneário são abastecidas com água corrente do Rio Tororomba (foto Clodoaldo Ribeiro)

Depois de ficar um período interditado, o Balneário de Tororomba, em Olivença, voltou a funcionar esta semana. O local, que é uma das principais atrações da estância hidromineral, passou por serviços de recuperação e está recebendo visitantes de terça-feira a domingo, das 9 às 18 horas.
Para ser reaberto, o balneário recebeu melhorias em banheiros, limpeza geral dos reservatórios de água e adaptações voltadas para portadores de necessidades especiais. A ação teve início em novembro e foi realizada pela Secretaria Municipal de Turismo, com apoio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo.
As piscinas do balneário são abastecidas com água corrente, desviada do Rio Tororomba. Outra atração é o “Véu da Noiva”, uma cortina artificial de água doce que tem sido bastante procurada nesses dias de calor.

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Marli Moreira | Agência Brasil
O ano de 2014 começou com mais pressão sobre o bolso do consumidor, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), que apresentou alta de 0,73% na primeira prévia do mês ante um aumento de 0,69% na última apuração de 2013.  O levantamento feito nas principais capitais do país pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que três dos oito grupos pesquisados tiveram acréscimos.
A maior influência partiu do grupo educação, leitura e recreação que passou de 0,47% para 1,03%. Esse avanço foi puxado pelos cursos formais, com elevação de 1,41% ante 0,02%. Também ocorreram acréscimos nos grupos alimentação (de 0,93% para 1,04%), com destaque para as frutas (de 3,66% para 5,31%), e despesas diversas (de 0,38% para 0,70%), sob o efeito dos cigarros que ficam 1,26% mais caros ante um aumento anterior de 0,55%.
O IPC-S só não subiu mais porque o ritmo de remarcações foi mais contido nos grupos habitação (de 0,51% para 0,43%); vestuário (de 0,50% para 0,37%); comunicação (de -0,07% para -0,10%); saúde e cuidados pessoais (de 0,53% para 0,47%) e transportes (de 1,20% para 1,16%).
Os itens que mais contribuíram para o aumento do índice foram: gasolina (de 3,93% para 3,20%); aluguel residencial (de 1,15% para 1,07%); etanol (de 4,12% para 4,59%); refeições em bares e restaurantes (de 0,41% para 0,57%) e tarifa de táxi (de 8,34% para 5,87%).