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Rui pede que PF apresse retorno de Dalva Sele ao Brasil (Foto Vaner Casaes).
Rui pede que PF apresse retorno de Dalva Sele ao Brasil (Foto Vaner Casaes).

Rui Costa, candidato petista ao governo baiano, disse em comício em Santo Amaro, no recôncavo baiano, que a oposição contratou pessoas para atingi-lo com mentiras e calúnias. Para ele, os ataques de agora, um deles envolvendo o seu nome com recebimento de mensalinho, via Instituto Brasil, são evidência do seu crescimento nas pesquisas.
“Meus pais me ensinaram que a única coisa que o pobre não pode perder é a vergonha na cara. Esse aprendizado eu tive”, disse ele ao lembrar do seu passado na Liberdade, bairro pobre de Salvador. Rui disse que pedirá à Polícia Federal para apressar a chegada de Dalva Sele Paiva, ex-presidente do Instituto Brasil ao país. Ela viajou para Barcelona, Espanha, logo após conceder entrevista à Revista Veja.
Rui diz ser vítima de uma farsa montada pela oposição e Dalva e o apoio da revista da Editora Abril. Para ele, “as coisas no Brasil precisam ser tratadas com seriedade”. E, na sequência, completou: “Não é admissível que uma revista publique acusações tão graves feitas por uma mulher sem que ela apresente nenhuma prova documental e a denunciante ainda viaje para o exterior antes mesmo da publicação, impedindo que lhe sejam cobradas as provas do que afirmou”.
O candidato apelou a um tom mais emocional para dizer que não se verga. “O que me empurra para frente é que nessas veias corre sangue de gente que nasceu na encosta, superou todas as dificuldades enfrentadas pelo povo pobre. Povo que eles esqueceram Se acham que me atacar através da televisão vai me esmorecer, estão enganados. Não vai não”, concluiu.
Sem deixar de lado o tom emocional, Rui, acompanhado da esposa, Aline, e da filha de um ano, Marina, disse que a família o motiva.”A única coisa que quero é chegar no fim do governo e olhar para meus três filhos e dizer: vocês podem se orgulhar do pai que têm. É isso que vou levar comigo como patrimônio”

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