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Página inicial do aplicativo "Ofensômetro", desenvolvido por Bruno Calheira.
Página inicial do aplicativo “Ofensômetro”, desenvolvido por Bruno Calheira.

Bruno Calheira, criador do aplicativo.
Bruno Calheira, criador do aplicativo.

Dois candidatos à presidência participam de um debate na televisão tenso e de baixíssimo nível. Nas redes sociais, partidários ou simpatizantes de candidatos desfazem amizades e se perdem em agressões mútuas.
Bruno Calheira, servidor público e especialista em informática, resolveu dar uma mãozinha para acalmar ânimos mais exaltados. Criou um aplicativo acessível a qualquer um que tenha internet.
Fala Bruno:
– Neses tempos difíceis em que as ofensas são distribuídas gratuitamente, resolvi dar uma coisa boa, de graça – diz ele ao PIMENTA. Com o Ofensômetro, Bruno diz que espera levar as pessoas a refletir sobre suas palavras.
Ou seja, dá para pesquisar antes de uma mensagem mais dura ao amigo ou ao conhecido nas redes socais…
O Ofensômetro pode ser usado em qualquer plataforma. Basta acessar o site. Lá, a opção de seleção por grupo. São 21, por enquanto, e incluem desde etnia, a gênero, opção sexual e raça. Após a seleção, o internauta escreve a frase e recorre a um dos grupos.
Bruno esclarece que a versão é a inicial, que está sendo aprimorada. O servidor público já foi notícia nacional neste ano, após desenvolver outro aplicativo, desta vez para o Judiciário (relembre aqui). O Atum agiliza as audiências de conciliação dos Juizados Especiais em Itabuna e facilita a vida dos servidores, de juiz a técnicos.

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eleições 2014

A disputa ao governo estadual será definida apenas em segundo turno em 14 unidades da federação. O Ibope aferiu intenções de voto em cada um desses estados também para a presidência da República.
De acordo com os números divulgados, a maior vantagem percentual de Dilma Rousseff (PT) ocorre no Ceará (78% dos votos válidos ante 22% de Aécio Neves). O tucano impõe maior diferença no Distrito Federal (69% a 31%).
Importante notar que alguns dos estados possuem menos que 1%, cada um, do eleitorado nacional, a exemplo do Acre e Roraima. Dos relacionados, os que possuem maior peso são Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Ceará e Goiás.
Confira os cenários em levantamento pescado pelo blog no site do Ibope (percentual dos votos válidos).
Acre
Dilma – 35%
Aécio – 65%
Amapá
Dilma – 61%
Aécio – 39%
Amazonas
Dilma – 59%
Aécio – 41%
Ceará
Dilma – 78%
Aécio – 22%
Distrito Federal
Dilma – 31%
Aécio – 69%
Goiás
Dilma – 40%
Aécio – 60%
Mato Grosso do Sul
Dilma – 45%
Aécio – 55%
Pará
Dilma – 56%
Aécio – 44%
Paraíba
Dilma – 60%
Aécio – 40%
Rio de Janeiro
Dilma – 53%
Aécio – 47%
Rio Grande do Norte
Dilma – 65%
Aécio – 35%
Rio Grande do Sul
Dilma – 49%
Aécio – 51%
Roraima
Dilma – 38%
Aécio – 62%

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torneira águaMoradores do Vila Anália reclamam que estão há mais de duas semanas sem água. E, naturalmente, reclamam da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa).
– Ligamos pra Emasa e sequer nos dão uma notícia segura de quando o abastecimento será normalizado. Temos criança em casa. Precisamos urgentemente de água nas torneiras, afinal, pagamos por isso! – desabafa uma das vítimas.
A Emasa, segundo um morador, nunca explica o motivo da falta d´água.

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futebolA Seleção de Itabuna empatou em 1 a 1 em Buerarema no jogo inaugural da terceira fase do Campeonato Intermunicipal 2014. Os gols foram marcados no segundo tempo. Roni abriu o placar, deixando Buerarema na frente. João Victor deixou tudo igual.
A decisão da vaga entre as seleções itabunense e bueraremense está marcada para o próximo sábado (25), no Estádio Luiz Viana Filho, em Itabuna. A antecipação ocorreu devido ao segundo turno da eleição presidencial.
A rodada teve ainda a vitória de Uruçuca diante de Itajuípe, por 1 a 0. Ibicaraí foi a Amargosa e empatou em 0 a 0. Itapetinga surpreendeu Porto Seguro, vencendo-o por 1 a 3, na casa do adversário. Prado empatou em 1 a 1 em jogo contra Eunápolis. A rodada foi marcada pelo equilíbrio.
Confira todos os resultados deste domingo (19)

Capim Grosso 0X1 Ipirá
Maragogipe 2X1 Guanambi
Itamaraju 2X0 Paratinga
Porto Seguro 1X3 Itapetinga
Uruçuca 1X0 Itajuípe
Buerarema 1X1 Itabuna
Amargosa 0X0 Ibicaraí
São Felipe 0X1 Ibirataia
Santo Antônio de Jesus 0X1 Araçás
Cachoeira 1X0 Santo Amaro
São Francisco do Conde 2X1 Catu
Conceição do Coité 1X0 Lauro de Freitas
Feira de Santana 0X1 Santaluz
Remanso 0X0 Cipó
Caém 1X1 Mairi
Prado 1X1 Eunápolis
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UFSB será obrigada a matricular aluna que ainda não concluiu ensino médio (Foto Gabriel Oliveira).
UFSB será obrigada a matricular aluna que ainda não concluiu ensino médio (Foto Gabriel Oliveira).

A estudante  Tayná Santos Conceição obteve vaga na Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) por meio de liminar no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), após ter a matrícula negada pela instituição de ensino por não ter concluído o ensino médio. Tayná reside em Almadina e ainda cursa o 3º ano do Ensino Médio no Colégio Luiz Viana Filho.
A liminar validou o desempenho de Tayná no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 como certificado de conclusão do Ensino Médio. A decisão foi publicada na última quinta (16) no Diário Oficial da União. O advogado de Tayná, Jackson Novas Santos, observou que a estudante já havia sido aprovada no processo seletivo da UFSB, que apenas utiliza como critério de ingresso na graduação o rendimento nas provas do Enem.
A seleção é feita por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e ou pela apresentação de desempenho no Enem no caso das vagas nos colegiados universitários. Tayná concorreu a uma das vagas em curso de licenciatura, no Colégio Universitário de Coaraci, cidade vizinha a Almadina.
A defesa havia tentado, por meio de mandado de segurança, assegurar a matrícula de Tayná, mas teve o pedido negado pela juíza da 2ª Vara Federal em Itabuna, Lilian Mara de Souza Ferreira.
A decisão em segunda instância considerou que a nota obtida por Tayná no Enem garante a vaga à estudante. Para o tribunal, garantir a matrícula de Tayná “encontra-se em sintonia com o exercício do direito constitucional à educação e com a expectativa de futuro retorno intelectual em proveito da nação, que há de prevalecer sobre formalismos eventualmente inibidores e desestimuladores do potencial científico daí decorrente’”.
O advogado de Tayná comemora a decisão. “Trata-se de um precedente judicial importante”. A estudante tem origem humilde e obteve boas notas no Enem do ano passado, o que a colocou em condições de assumir uma das vagas no Cuni de Coaraci.

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Aécio e Dilma devem protagonizar mais um debate tenso, agora na Record (Montagem R7).
Aécio e Dilma devem protagonizar mais um debate tenso, agora na Record (Montagem R7).

Do R7
Depois que os ânimos de Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) se acirraram na última semana, com trocas de acusações que envolveram até os irmãos dos candidatos e a divulgação das pesquisas eleitorais Ibope e Datafolha, que mostram empate técnico entre os dois, o debate à Presidência da República da TV Record deverá ser decisivo para a escolha do eleitor.
O embate será neste domingo (19) a partir das 22h (21h na Bahia) e terá a apresentação dos âncoras do Jornal da Record, Adriana Araújo e Celso Freitas. A partir das 20:30h, a R7 TV transmite um programa exclusivo com a preparação e os bastidores do encontro.
O debate terá quatro blocos e, portanto, três intervalos comerciais. No primeiro bloco, haverá oito rodadas de confronto direto entre os candidatos. O formato será de pergunta de livre escolha, resposta, réplica e tréplica.
O segundo bloco exibirá quatro rodadas de confronto direto. O formato será de pergunta de livre escolha, resposta, réplica e tréplica. O terceiro bloco terá mais duas rodadas de confronto direto e no último os candidatos farão as considerações finais.
A ordem do início do confronto direto foi definida por sorteio com a participação dos assessores do PT e PSDB.  Dilma Rousseff inicia o primeiro, o terceiro bloco e as considerações finais. Aécio Neves abre o segundo bloco e encerra as considerações finais.
O debate deverá ser encerrado aproximadamente à meia-noite. Do R7

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Geraldo Simões 3Geraldo Simões já foi prefeito de Itabuna por duas vezes, deputado estadual na década de 90 e três vezes eleito deputado federal. Neste ano, o parlamentar obteve 55.636 votos na disputa à reeleição.
A derrota eleitoral o leva à reflexão, algo que fará, de forma mais aprofundada, segundo o próprio, a partir de fevereiro, já fora do parlamento federal.
Geraldo concedeu uma rápida entrevista ao PIMENTA. O petista defende financiamento público de campanha e o voto distrital misto.
Ainda na entrevista, o petista também aborda a necessidade da reeleição de Dilma Rousseff, retorno de Claudevane Leite ao PT e se o seu filho atrapalhou os seus planos eleitorais.
Confira.
BLOG PIMENTA – O partido abriu as portas para o retorno de Vane, mas se fala em objeções no grupo geraldista. Há resistências de sua parte a esse possível retorno do prefeito?
GERALDO SIMÕES – As portas do PT estão abertas a todas as pessoas de bem de Itabuna. Essa é uma coisa. Qualquer pessoa que tenha comportamento ético, bom vizinho, pense a política da gente, é um filiado em potencial do PT.
PIMENTA – É o caso de Vane?
GERALDO – É, ele pensa coletivo.
PIMENTA – Falando em eleição, o seu resultado não te surpreendeu?
GERALDO – Eu esperava uma votação maior, mas compreendo, porque eu fiz campanha muito nos segmentos mais pobres da cidade. Eu fiz 40 visitas em bairros, de casa em casa, e a abstenção aqui passou de 23%. Abstenção mais voto branco e nulo superaram 37% [para deputado]. Compreendo e agradeço.
PIMENTA – E agora?
GERALDO – Já fui eleito seis vezes, já fui prefeito de Itabuna. É tocar a vida pra frente. Me preocupa a eleição de Dilma. A reeleição de Dilma é garantia de que essas obras importantes – e são muitas – serão concluídas. Vamos continuar trabalhando com ideias, projetos para a nossa região e para que novas obras saiam.
PIMENTA – A candidatura do seu filho, Thiago Simões, não atrapalhou seus planos políticos?
GERALDO – Não, não. A minha dobradinha com Thiago foi em Itabuna, pois Jota Carlos, que transfere voto para o federal, fez uma outra opção em Salvador, apoiando Benito Gama (PTB). Então, aqui em Itabuna, não tinha compromisso com ninguém. Não ficaria bem pra mim, na cidade onde meu filho tem domicílio eleitoral, não apoiá-lo. Se for para dar uma analisada, eu continuo defendendo que se tenha voto distrital, pois eu só faço campanha aqui no sul da Bahia, e que tenha financiamento público de campanha. É difícil concorrer em campanha.
PIMENTA – Por que?
GERALDO – Está ficando cada vez mais caro. Estou analisando e propondo que é bom mudar o marco da política no Brasil com o voto distrital. É desvantagem para o deputado uma campanha em toda a Bahia. Sou um homem sem posses. Gasta-se R$ 10 milhões, R$ 12 milhões em uma campanha em toda a Bahia para ter 100 mil votos.
PIMENTA – O senhor fala que não é um homem de posses, mas não é isso que está nas ruas…
GERALDO – Aí é só olhar Imposto de Renda, olhar essas coisas todas. Olhe minha campanha. Os gastos, acho, não vão passar de R$ 100 mil reais. Minha campanha teve gasto similar à de vereador em Itabuna.
PIMENTA – A dificuldade do sr. em obter recursos para esta campanha se deve a quê?
GERALDO – Decorre da opção que faço, das minhas bandeiras. Olhe minhas opções: eu ajudo o funcionalismo da Ceplac, que não pode financiar campanha, eu ajudo os agricultores familiares, ajudo os produtores contra a demarcação de terras, pois acho injusta, ajudo profissionais papiloscopistas. Então, este é o meu perfil de candidato. As minhas relações são exatamente com grupos que não têm poder econômico consolidado. Aqui em Itabuna, eu não recebi uma contribuição de campanha. Não estou me queixando, apenas dizendo que não mudo meu estilo. Devemos mudar a legislação, com fundo público de campanha, fim das coligações proporcionais e o voto distrital misto.
PIMENTA – Quais são os planos, após o término do mandato em 30 de janeiro?
GERALDO – Vou trabalhar bem até janeiro e dar uma descansada, fazer uma reflexão, eu, Juçara, meus filhos, meu grupo.
PIMENTA – Analisando este mandato, o que ocorreu, especificamente, que afetou seus planos eleitorais?
GERALDO – Tivemos seis mandatos. Quer que eu lhe fale, sem arrogância? Analise os mandatos que existiram em Itabuna de 1950 até hoje. Veja se houve deputado para produzir tanto como eu. Universidade Federal [do Sul da Bahia], todos sabem que tem a minha digital por meio da minha amizade com o presidente Lula… Tem o preço mínimo do cacau. A política do preço mínimo existe desde 1940 e o cacau nunca fez parte disso. Agora faz parte. Some a melhoria da Ceplac, a duplicação da rodovia, a obra da barragem, que está parada, mas vai ser retomada. E ainda temos a defesa contra a demarcação das terras tupinambás.
PIMENTA – Os produtores reclamam de lentidão.
GERALDO – Nosso mandato se posicionou junto à presidenta Dilma e aos ministros da Casa Civil e da Justiça contra um processo de demarcação injusto, a ponto de o próprio governo estar mudando. Agora não é só da Funai o ato exclusivo. Ouve-se a Funai, mas também o Ministério da Agricultura, a Embrapa e Ministério das Cidades para se tomar uma decisão. Trabalhei muito. Saio desse mandato com a consciência do dever cumprido para com a nossa cidade, Itabuna, e a nossa região.

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jabes coletiva em itabuna 17.10.14

Nem Jabes Ribeiro segurou o riso quando o governador eleito, Rui Costa, disse em coletiva em Itabuna que analisava pedido do prefeito para que o Hospital Geral de Ilhéus funcione como maternidade e tenha um módulo para idoso. A risadaria não foi exatamente pelo pedido, mas por causa da reação de um dos presentes à coletiva.
– [A ala dos idos] é pra ele, é pra ele – gritou um dos presentes.

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Aécio: crescimento da rejeição (Foto Pimenta)..
Aécio: rejeição em alta (Foto Pimenta).

Panorama Político, O Globo
As críticas da campanha da presidente Dilma, nos comerciais de TV, estão colando em Aécio Neves. As pesquisas qualitativas revelam, segundo analistas políticos, que os ataques fizeram a rejeição de Aécio ficar maior que a de Dilma. Por isso, os tucanos querem paralisar essa ofensiva e estão requerendo ao TSE que tire o adversário do ar ou lhes dê direito de resposta.
A campanha tucana diz que em pesquisas qualitativas o público reagiu mal aos ataques entre os candidatos no debate do SBT. Mas nos estúdios da TV, auxiliares e apoiadores reagiram exultantes aos ataques desferidos por Aécio Neves contra a presidente Dilma. Os políticos pedem bis. Profissionais do marketing avaliam que o embate foi ruim para os dois. Mas fazem uma ressalva: “Quem já tinha imagem ruim era o PT”. Esse tem sido o mote da campanha tucana, associar Dilma aos malfeitos do seu partido. Mas, como o tucano se apresenta como o bom-moço, há uma avaliação na praça de que “pancadaria desse tipo faz mais mal a ele do que a ela”.

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relógio1Desde a 0h deste domingo (19) os moradores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste devem adiantar seus relógios em uma hora. A edição 2014/2015 do horário brasileiro de verão terá uma semana a mais, para não coincidir com o carnaval, e terminará no dia 22 de fevereiro do ano que vem. A Bahia está fora do horário.
Segundo o Ministério de Minas e Energia, mesmo com uma duração maior, a medida deverá resultar em uma economia menor do que no ano passado. A estimativa é que sejam poupados R$ 278 milhões com geração de energia térmica. Na edição anterior a economia foi R$ 405 milhões.
O valor é menor devido à escassez de chuvas que elevou o uso da energia gerada pelas usinas térmicas. A estimativa é reduzir 4,5% na demanda de energia no horário de pico, entre as 18h e as 21h, o que representa 2.595 megawatts.
Instituído pela primeira vez em 1931, o horário de verão é adotado sempre nesta época do ano para aproveitar melhor a luminosidade natural do dia e reduzir o consumo de energia, que cresce naturalmente por causa do calor e do aumento da produção industrial às vésperas do Natal.
Com a mudança de horário é possível reduzir a demanda por energia no período de suprimento mais crítico do dia, entre as 18h e as 21h, quando a coincidência da utilização de energia elétrica por toda a população provoca um pico de consumo. Com a redução, o uso de energia gerada por termelétricas pode ser evitado, reduzindo o custo da geração de eletricidade.
O horário de verão só é aplicado nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, porque nesses estados o consumo é maior e é onde os melhores resultados são alcançados. A aplicação no Norte e no Nordeste não foi recomendada, porque teria poucos benefícios em termos de economia de energia. Segundo o Ministério de Minas e Energia, o aproveitamento da luz natural ao longo do dia no verão é maior em locais mais próximos aos trópicos. Nos locais mais próximos à Linha do Equador o aproveitamento é reduzido, porque há uma menor intensificação da luz natural ao longo do dia. Informações da Agência Brasil.