A Prefeitura de Itabuna estuda propostas de quatro empresas para reformular a gestão da Emasa. Segundo o prefeito Claudevane Leite (PRB), não se trata de um caminho à privatização dos serviços de fornecimento de água e coleta e tratamento de esgoto, mas a busca de uma estratégia capaz de melhorar a operação.
Foram apresentadas ao governo propostas do Grupo Águas do Brasil, construtora Casa Própria, Odebrecht e da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa). Elas responderam a um Procedimento de Manifestação de Interesse e tiveram 30 dias para esquadrinhar a Emasa e expor seus projetos.
Técnicos do governo devem concluir a análise dos relatórios até o dia 8 de abril. Em seguida, haverá audiências públicas com a participação da comunidade e de funcionários da Emasa.
Segundo a Prefeitura, a empresa municipal está endividada e não tem capacidade de fazer investimentos para melhorar a qualidade dos serviços prestados.
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Se diminuir a roubalheira, a gestão melhora.
Embasa fora por favor
Zelão diz: – “Só a privatização nos salva!”
Para comprovar e justificar a “necessidade inadiável de privatização dos serviços de água e esgoto,”o governo municipal e a Emasa, colocam “água salgada” nas torneiras dos itabunenses.