Tempo de leitura: 2 minutos

LeilaArrudaLeila Arruda | leila.arruda@kroton.com.br

 

O que se é necessário colocar em pauta, na escolha ou ao seguir a profissão, é que o profissional, atual ou o do futuro, precisará adaptar-se às leis do mercado, às novas tecnologias, que, a cada dia, tem tomado proporções inevitáveis, porém úteis. Outra pauta a ser informada também é que “para os bons, sempre há lugares”

“Ah, eu sou jornalista”!

É bem neste momento que a cabeça da pessoa lhe visualiza de terno, sentado à banca do Jornal Nacional, com os braços tipicamente posicionados como âncora, Fátimas Bernardes, Willians Bonners ou qualquer outro repórter de externa fazendo matérias sobre os assuntos da cidade.

Esquecem da realidade que o Jornalismo como profissão abre um leque de possibilidades para quem decide seguir este caminho. E que, talvez, a última escolha do jovem que decide entrar neste mercado seja a de apresentador de telejornal.

De tudo é possível extrair notícia, se bem pautada, se bem escrita, se bem apurada e muito bem confirmada com aquele depoimento que faz com que a notícia se torne fatídica. Isso veiculada em TV, rádio, revista, site, impresso, boletim, mural, blog ou onde quer que se deseje publicar. Apenas de uma notícia estruturada já se pode aparecer diversos profissionais especializados e segmentados para cada veículo, porém todos jornalistas.

Há também aqueles que desejam emaranhar o seu conhecimento como colaboradores assessores de imprensa, que dão uma pitada de aventura à sua profissão quando necessitam gerenciar uma crise na mídia, protegendo a marca para a qual ele trabalha. Ou até mesmo aqueles que preferem mostrar, por meio de imagens, estáticas ou não, também os que se unem ao mercado publicitário e administrativo, encaminhando o seu conhecimento profissional para a área de fortalecimento de marcas ou marketing institucional.

Deve-se considerar que houve uma tentativa de destruição da profissão com a queda do diploma em 2009, mas, o mais esperto do mercado, conseguiu utilizar isso em seu favor, já que danos causados por uma notícia jornalística não poderiam ser evitados por um diploma e, além disso, liberdade de expressão é um direito de todos e não destes profissionais que têm o dever de dizer o caso como ele é.

O que se é necessário colocar em pauta, na escolha ou ao seguir a profissão, é que o profissional, atual ou o do futuro, precisará adaptar-se às leis do mercado, às novas tecnologias, que, a cada dia, tem tomado proporções inevitáveis, porém úteis. Outra pauta a ser informada também é que “para os bons, sempre há lugares”.

Um feliz dia do Jornalista para o “fazedor de notícia” que hoje é notícia!

Leila Arruda é jornalista e integra o marketing da Unime-Itabuna.

Uma resposta

Deixe aqui seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *